Localização da ICMV

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domingo, 27 de dezembro de 2009


É tempo de afirmar a vitória e não aceitarmos a derrota

O ministrante dessa noite de Santa Ceia, o bispo Roberto Marques, iniciou a palavra perguntando à Igreja: o que você faz com as suas desventuras? Como você age diante das dificuldades? E convidou os presentes a abrir a Bíblia no livro de Genesis 35:1-21,


1 Depois disse Deus a Jacó: Levanta-te, sobe a Betel, e habita ali; e faze ali um altar ao Deus que te apareceu, quando fugiste da face de Esaú teu irmão.
2 Então disse Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam: Tirai os deuses estranhos, que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai as vossas vestes.
3 E levantemo-nos, e subamos a Betel; e ali farei um altar ao Deus que me respondeu no dia da minha angústia, e que foi comigo no caminho que tenho andado.
4 Então deram a Jacó todos os deuses estranhos, que tinham em suas mãos, e as arrecadas que estavam em suas orelhas; e Jacó os escondeu debaixo do carvalho que está junto a Siquém.
5 E partiram; e o terror de Deus foi sobre as cidades que estavam ao redor deles, e não seguiram após os filhos de Jacó.
6 Assim chegou Jacó a Luz, que está na terra de Canaã (esta é Betel), ele e todo o povo que com ele havia.
7 E edificou ali um altar, e chamou aquele lugar El-Betel; porquanto Deus ali se lhe tinha manifestado, quando fugia da face de seu irmão.
8 E morreu Débora, a ama de Rebeca, e foi sepultada ao pé de Betel, debaixo do carvalho cujo nome chamou Alom-Bacute.
9 E apareceu Deus outra vez a Jacó, vindo de Padã-Arã, e abençoou-o.
10 E disse-lhe Deus: O teu nome é Jacó; não te chamarás mais Jacó, mas Israel será o teu nome. E chamou-lhe Israel.
11 Disse-lhe mais Deus: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; frutifica e multiplica-te; uma nação, sim, uma multidão de nações sairá de ti, e reis procederão dos teus lombos;
12 E te darei a ti a terra que tenho dado a Abraão e a Isaque, e à tua descendência depois de ti darei a terra.
13 E Deus subiu dele, do lugar onde falara com ele.
14 E Jacó pôs uma coluna no lugar onde falara com ele, uma coluna de pedra; e derramou sobre ela uma libação, e deitou sobre ela azeite.
15 E chamou Jacó aquele lugar, onde Deus falara com ele, Betel.
16 ¶ E partiram de Betel; e havia ainda um pequeno espaço de terra para chegar a Efrata, e deu à luz Raquel, e ela teve trabalho em seu parto.
17 E aconteceu que, tendo ela trabalho em seu parto, lhe disse a parteira: Não temas, porque também este filho terás.
18 E aconteceu que, saindo-se-lhe a alma (porque morreu), chamou-lhe Benoni; mas seu pai chamou-lhe Benjamim.
19 Assim morreu Raquel, e foi sepultada no caminho de Efrata; que é Belém.
20 E Jacó pôs uma coluna sobre a sua sepultura; esta é a coluna da sepultura de Raquel até o dia de hoje.
21 Então partiu Israel, e estendeu a sua tenda além de Migdal Eder.

Jacó era um homem que sabia lutar pelas suas causas. Ainda no ventre de sua mãe Deus determinou ali o nascimento de duas nações. Jacó o que nasceu depois foi abençoado já no ventre de sua mãe, quando lhe disseram que o mais velho serviria o mais novo. Esaú era o preferido do pai, Enquanto Jacó, o mais caseiro, era o predileto da mãe, lembrou o bispo ensinando aos pais para não darem tratamento diferenciado aos filhos para não gerar ciúmes.
Lembrou a história da venda da primogenitura, pelo irmão que não deu valor ao direito da primogenitura, ensinando que Jacó não usurpou como se afirmam, mas comprou por um preço baixo todos os direitos inerentes a essa bênção. Com a Judá da mãe, usada por Deus, fez com que Jacó se passasse pelo irmão, que não foi honesto para dizer ao pai que havia vendido por um prato de lentilhas o seu direito de primogênito. Quando chegou ao pai a benção já havia sido entregue, contou o bispo afirmando que o pai abençoou o filho mais velho como servo de seu irmão. Isso porque ele foi negligente e não soube usar o que era seu por direito. Jacó teve de fugir da ira no irmão. Jacó chega na terra dos caldeu, após sua fuga e se apaixonou pela filha de Labão, Raquel. Chega até o pai da moça e declara seu interesse. Labão afirma que só daria a filha em casamento se ele por ela trabalhasse sete anos. Ao final desse tempo, Labão, engana o genro e dá em casamento a filha mais velha e diz a ele para trabalhar mais sete anos para que se case com Raquel. Lia deu a Jacó quatro filhos e Raquel mas se mostrava estéril. Ao ver que não tinha filhos deu ao marido sua serva, Zilpa, contou o ministrante, assegurando que isso foi um erro copiado de Sara, pois quando Deus quer abençoar não precisa de ajuda.
Jacó fez diferença entre seus filhos e isso não deve ser feito, afirmou o bispo, ensinando que os pais devem tratar e amar os filhos da mesma forma. Jose filho de Jacó sofre agruras e vai à prisão até que Deus se lembre dele e mude a sua sorte, afirmou o ministrante, dizendo à Igreja que não importa quão fundo é o poço em que nos encontramos: Deus vai nos abençoar.
Raquel engravida pela última vez, já em idade avançada e morre ao dar à luz ao filho ao qual foi colocado o nome de Benoni pelas parteiras. Esse significado “Filho da minha tristeza “.. Mas Jacó que sabia lidar bem com as dificuldades, chamou ao filho Benjamim que significa “Filho da bênção.”
Jacó não admitiu que aquele filhos seria o filho da tristeza, mas o filho da bênção, afirmou o bispo, perguntando a Igreja o que fazemos com as dificuldades e nos exortando a lidar com as dificuldades tomando posição como vencedor. Não aceite as pessoas determinarem o fracasso na sua vida, exortou o bispo. Deus nos abençoou, afirmou reiterando que devemos tomar posição de vencedor, como Jacó, que não abriu mão das promessas de Deus. Não aceite o que outras pessoas determinam em sua vida, repetiu o bispo, lembrando que muitas pessoas vão dizer que não, vão afirmar a derrota, mas essa não é a nossa postura.
Benoni não foi aceito. Jacó escolheu Benjamim. As bênçãos na sua vida Deus já determinou e os planos de Deus são pensamentos de paz. Não de derrota. Faça como Jacó, repetiu o bispo.
Jacó não enganou, Esaú é que foi negligente e desprezou sua primogenitura. Ele sabia o que ela significava. Para o povo judeu, a herança é do filho mais velho. Os demais são presenteados. Jacó soube tirar proveito das adversidades. E assim deve ser com todos, ensinou o bispo, não devemos ficar chorando e lastimando sobre os problemas e nem que determinem a derrota em nossa vida.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Culto de Véspera de Natal


É tempo de deixar o Senhor ocupar um lugar em nossa vida

O bispo Roberto Marques, preletor da noite, convidou a Igreja a abrir a Bíblia no Evangelho de Lucas 2: 1-20


1 E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse
2 (Este primeiro alistamento foi feito sendo Quirino presidente da Síria).
3 E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade.
4 E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi),
5 A fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida.
6 E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz.
7 E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.
8 ¶ Ora, havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho.
9 E eis que o anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor.
10 E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo:
11 Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
12 E isto vos será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura.
13 E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo:
14 Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens.
15 E aconteceu que, ausentando-se deles os anjos para o céu, disseram os pastores uns aos outros: Vamos, pois, até Belém, e vejamos isso que aconteceu, e que o Senhor nos fez saber.
16 E foram apressadamente, e acharam Maria, e José, e o menino deitado na manjedoura.
17 E, vendo-o, divulgaram a palavra que acerca do menino lhes fora dita;
18 E todos os que a ouviram se maravilharam do que os pastores lhes diziam.
19 Mas Maria guardava todas estas coisas, conferindo-as em seu coração.
20 E voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes havia sido dito.


Nossa história é mudada com o nascimento de Jesus. Começamos a contar o tempo a partir desse evento. Pois quando isso aconteceu houve mudança. Quando Ele nasce em nossos corações, Ele transforma a vida de quem o recebe. Ele quer mudar a história, quer nascer ainda hoje, mas infelizmente como na época de seu nascimento, não há lugar para o Rei nos corações de muitos.
Jesus não nasceu num lar de ouro, num berço esplêndido. Ele nasceu numa estrebaria, para nos trazer vida e nos dar vida abundante. Ele veio ao mundo para trazer vitórias e mudar a história, independentemente de como está a sua vida, assegurou o ministrante.
Não estamos aqui para glorificar o menino Jesus, pois Ele cresceu e como homem tomou a forma de servo. E como servo foi obediente até a morte de cruz ao que Deus o exaltou e o colocou sobre todo nome. Jesus é o Senhor. Essa declaração deve ser feita, afirmou o bispo, pois se Ele não nasceu na vida de alguém, essa pessoa está morta, porque todo ser humano nasce espiritualmente morto e é necessário que Jesus nasça na vida de quem ainda não O recebeu como salvador. Ele quer mudar a sua vida, reiterou o bispo, afirmando que Ele espera um lugar em nosso coração para que possa nascer. Na época em que Ele nasceu em Belém de Judá não havia lugar para que nascesse. Mas no dia em que Ele nasceu houve mudança. Assim como há mudança quando Ele nasce na vida de quem dá lugar a Ele.
Lucas nos relata que Jesus veio ao mundo num dia qualquer. Todos estavam preocupados com o recenseamento. Ninguém estava preocupado com o nascimento do Rei. Como hoje. Muitos estão preocupados em dar e receber presentes, em comemorar, e o aniversariante não está sendo cultuado. Não é errado confraternizar, afirmou o bispo, mas é preciso antes lembrar que tudo isso só é possível porque Ele veio ao mundo em forma de homem. Se Ele não tivesse vindo ao mundo, ainda estaríamos mortos pelo pecado. E Ele que já foi menino, hoje é o grande Rei e está sentado a destra do Deus Pai, em majestade, coroado em glória. Não está morto porque não servimos a um Deus morto, asseverou o bispo.
Um boa nova, diz o evangelista, reportando a notícia dada pelo anjo: Jesus nasceu. Nasceu em nossas vidas, isso nos torna alegres. Essa notícia é para todos quantos Nele creem. O anjo afirma "nasceu O salvador". O artigo é definido porque somente um pode nos dar essa condição, garantiu o bispo.
E os pastores voltaram, após ver o acontecido e anunciaram ao povo. Jesus está mudando ainda hoje a vida de quem O recebe em seu coração. Não há melhor notícia do que essa. É interessante ver que os pastores, os reis magos vêm para ver o Rei, que não encontrou outro lugar para nascer. A Bíblia relata que Maria foi para a cidade de Davi para ser recenseada. Jesus nasceu em Belém, e os magos saíram do oriente, caminhando de uma forma não convencional, guiados pelos céus, eles caminhavam dormindo de dia e se guiando pela noite. Porque os céus estavam dando a direção. Ainda hoje Deus continua dando a direção, mas é preciso olhar para o céu. Eles contrariavam a lógica, pois muitas vezes isso é necessário para que compreendamos os caminhos de Deus, ensinou o ministrante.
Os magos sabiam com precisão onde nasceria o Salvador. Muitas vezes começamos bem a jornada, sendo guiados pela bussola de Deus, mas as vezes mudamos o curso olhando para o que nos parece natural e nos esquecendo do é sobrenatural. Os magos sabiam que Deus nao se vê no natural. E eles encontram uma criança de dois anos. Eles sabiam que o sinal os levaria ao Salvador. Eles foram guiados por Deus. E até hoje Deus nos guia. A luz brilhou e eles a seguiram. Sendo magos eles foram alcançados por Deus, porque o Senhor muda até mesmo a vida de feiticeiros. Não se sabe ao certo os seus nomes, ou o número. Especula-se que sejam três por conta dos presentes: mirra, incenso e ouro. Mas eles chegaram para adorar. E hoje, perguntou o bispo, você está aqui para adorar?
Herodes naquela noite, irado porque os magos não voltaram, decidiu matar todos os nascidos de dois anos para baixo em toda a Judeia. Mas o Senhor avisou a José para que fosse para o Egito para não ser alcançado, ensinou o ministrante, afirmando que uma saída estratégica muitas vezes é para que não sejamos alcançados pelo inimigo. Deus mandou os magos saírem do oriente para adorar Jesus, não só com seus lábios, mas também trazendo suas riquezas. Deus provê e foram esses presentes que mantiveram Jesus durante sua estada no Egito, enquanto fugia de Herodes.
Nesta noite, véspera de Natal, lembrou o bispo, é interessante como diabo trabalha para tirar o foco do aniversariante. As lojas estão repletas, quando quem deveria estar sendo glorificado é o Senhor Jesus. Para o mundo, a figura importante é papai Noel. Esse homem chama a si características de Jesus. Ele quer ser onipresente, onisciente, onipotente. A figura de Saint Claus, o papa São Nicolau. Ele se diz onipotente porque pode realizar os desejos de todas as pessoas. É onipresente porque nesses dias está em todas as chaminés do mundo. Onisciência, onipresença e onipotência são atributos de Deus e Ele não divide isso com ninguém. Mas o marketing comercial faz com que esse homem dispute a importância com o Rei dos Reis, diante do mundo.
O ministrante concluiu, convidando a todos a adorar o nome do Senhor que já nasceu em nossas vidas e é o único a ser adorado e exaltado.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Culto de Louvor e Adoração de 20-12-09



É tempo de tocarmos em Jesus

A ministrante da noite, bispa Waldineia iniciou a sua preleção lendo
Marcos 5: 25-34


25 E certa mulher que, havia doze anos, tinha um fluxo de sangue,
26 E que havia padecido muito com muitos médicos, e despendido tudo quanto tinha, nada lhe aproveitando isso, antes indo a pior;
27 Ouvindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua veste.
28 Porque dizia: Se tão-somente tocar nas suas vestes, sararei.
29 E logo se lhe secou a fonte do seu sangue; e sentiu no seu corpo estar já curada daquele mal.
30 E logo Jesus, conhecendo que a virtude de si mesmo saíra, voltou-se para a multidão, e disse: Quem tocou nas minhas vestes?
31 E disseram-lhe os seus discípulos: Vês que a multidão te aperta, e dizes: Quem me tocou?
32 E ele olhava em redor, para ver a que isto fizera.
33 Então a mulher, que sabia o que lhe tinha acontecido, temendo e tremendo, aproximou-se, e prostrou-se diante dele, e disse-lhe toda a verdade.
34 E ele lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai em paz, e sê curada deste teu mal.

A bispa lembra a história da mulher que sofria com esse mal ponderando com a igreja que ela não gastou apenas seus recursos financeiros, mas também sua energia vital. Ela não sofria de qualquer enfermidade. Era uma hemorragia e naquele tempo, lembrou a bispa, ela era considerada impura. Imaginemos que ela era desprezada por todos. Nós não fomos criados para ficar enfermos e quando uma enfermidade nos acomete nós saímos do prumo, do equilíbrio, e assim estava aquela mulher, disse a ministrante mostrando com essa passagem três coisas importantes para nossa vida:
Aquela mulher passava por um momento difícil e pode ser estejamos passando por um problema difícil como aquela mulher. No início pode ser que os amigos ainda pudessem dar apoio, mas com o passar do tempo foram se afastando e às vezes nossos problemas também nos fazem sentir excluídos e mal amados. Aquela mulher estava desolada. Ela não sentia apenas uma enfermidade física. Mas a Bíblia relata que ela ouviu falar do Senhor. Não só isso, mas ouviu falar de sua fama. E nela renasceu a esperança. Se você ouviu falar do Senhor e está aqui é preciso saber que não basta ser filhos de crente, ser pastor, não basta conhecer. Vemos que aquela mulher foi ao Senhor.
A outra coisa que precisamos fazer diante de uma situação que vivemos durante muitos anos, é não só ouvir falar, mas também ir ao Senhor, como essa mulher que foi ao encontro de Jesus. Não basta ouvir falar. Precisamos ir ao encontro de Jesus, afirmou a ministrante, lembrando uma coisa tremenda que essa mulher fez: ela tocou nas Suas vestes. Quando tocamos nas vestes de Jesus obtemos poder para restaurar, para nos consolar, para nos trazer salvação, para nos dar novas esperanças para aquilo que achamos que está perdido. Porque quando tocamos em Jesus não tem como ficarmos do mesmo jeito. Jesus está aqui nesta noite, assegurou a bispa, pronto para que toquemos em Suas veste. É preciso tocar em Suas vestes e tocar nelas. Jesus diz: “Vinde todos aqueles que estão cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei”.
Dele emana poder e quando tocamos Nele nossa vida não tem como ser a mesma. Mas se ela estiver na mesmice é porque você não tocou em Jesus. Você apenas ouviu. Porque quando você toca há cura e libertação e não há como ficar da mesma forma.
Se apenas tocar na veste ficaria curada, afirmou aquela mulher, decidindo ir ao Seu encontro. E Jesus olha para nós com Seu olhar de amor. No meio da multidão Ele percebeu que foi tocado, porque Dele saiu poder. Para sair da situação em que estamos é preciso ir e tocar em Jesus. O poder curou aquela enfermidade, o Senhor libera palavra de conforto sobre nossa vida, quando tocamos Nele. Ele libera palavra de mudança de atitude, de pensamento. E Deus não deu só cura àquela mulher. Quando tocamos em Jesus a paz inunda nosso ser. O problema pode não deixar de existir, mas o Senhor nos dá paz. Nós nos seguramos nas promessas do Senhor. Ele é fiel e nos dá a paz mesmo diante dos temores, das lutas e das provações e assim podemos deitar nossa cabeça no travesseiro e descansar porque o Senhor nos dá paz.
Uma coisa que essa mulher fez e que devemos levar para as nossas vidas é reconhecer o que Jesus fez. Muitos de nós temos esquecido e deixado Jesus para depois. Muitos de nós corremos para Jesus, tocamos Nele, mas depois esquecemos o que Ele fez por nós. Vamos tomar o exemplo dessa mulher que diante de toda a multidão reconheceu que Ele a curou. Não teve vergonha de dizer que Jesus mudou o estado dela. Não nos esqueçamos do que Jesus fez por nós, exortou a bispa. Aquela mulher foi testemunha e isso serviu de base de fé para outras pessoas. Quantas vezes o testemunho serve para edificar outras vidas e fortalecer a fé de outros, afirmou a ministrante, encerrando a palavra com uma oração pela Igreja.

domingo, 13 de dezembro de 2009

Culto da manhã de domingo de 13-12-09


É tempo de amar, com amor de Deus

O amor de Deus não é invejoso, não tem ciúme, tudo que é excesso é pecado. O nosso parâmetro de amor é “amai ao teu próximo como a te mesmo”. Se amarmos ao próximo mais do que a nós mesmos também erramos, afirmou o ministrante da manhã, o bispo Roberto Marques, citando I Coríntios 13:


1 ¶ Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3 E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4 ¶ O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
5 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6 Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 ¶ O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9 Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
10 Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
11 Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12 Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.


O amor não age de forma inconveniente e não procura os seus interesses, lembrou o bispo citando Filipenses 2: 8 “E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.”
Se amarmos conforme Deus quer, certamente iremos colher decepções, mas isso não é motivo para não amarmos, assegurou o bispo, lembrando que em geral o ser humano é adepto da Lei de Talião: olho por olho, dente por dente. Mas isso não é para o cristão. Cozinhar a vingança, tratar como é tratado não são atitudes cristãs. O certo é abençoar até quem nos amaldiçoa, pois a benção lançada mesmo que sobre quem não é bendito, se não encontra pouso, volta para quem a lançou. Abençoe sempre, exortou o ministrante.
O amor não se exaspera, não se ressente do mal, não se alegra com a injustiça. Tudo que o homem natural gosta de fazer. A tendência humana é se desesperar, tão logo as coisas se apresentem difíceis. Desejar o mal, o troco, alegrando-se com o mal dos outros não é atitude cristã. Se não podemos ajudar, não atrapalhemos. Não apontemos os pontos negativos da pessoas, ensinou o bispo, pois isso o diabo já faz o tempo todo. Nossa tarefa é apontar os pontos positivos. Regozijar com a justiça é caminho e não com o mal feito, asseverou o bispo.
O amor é resistente. Agüenta pancadas sem se danificar. O amor tudo suporta. É forte. Tudo crê. Não é um amor desconfiado. Se temos essa conduta, não confiamos que somos amados. Mesmo se já fomos decepcionados. Há pessoas que vivem em defesa, ficam tão protegidas, em suas masmorras particulares, levantam barreiras e depois se queixam de que não são amadas. Fecharam as portas e reclamam da falta de amor.
Relacionamento traz atrito e é na comunhão dos santos que Deus determina as suas bênçãos. Amor forte que tudo suporta, tudo crê. Espera coisas boas e ruins também. O amor tudo espera e não muda. De acordo com Jó, se recebemos coisas boas, também temos que estar preparados para as ruins. Deus está no controle de todas as coisas, mas se permite, também o mal podem nos sobrevir. Se Deus nos permite passar por uma luta, é porque tem um objetivo. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, se Ele nos deixa passar por adversidades, reconheçamos que Ele tem algo a nos ensinar com isso.
O amor tudo suporta, e esse amor jamais acaba. Ele é para a eternidade. Começamos a amar aqui e levaremos para a vida eterna, por isso aprendamos esse amor aqui, ensinou o bispo, lembrando que todas as coisas passarão, mas a fé, a esperança e o amor permanecerão.
Ciência, profecias, línguas, conhecimentos, dores, tudo passará, só levaremos para a eternidade o amor que aprendemos aqui. Alegremo-nos nas coisas ruins, porque é Deus nos dando força, sustentação, assim como nossos ossos que vão se firmando com os atritos.
O bispo encerrou sua preleção orando com a Igreja e exortando-a a deixar de lado o orgulho, o que a impede de pedir perdão.

domingo, 15 de novembro de 2009

Culto de louvor e adoração de 15-11-09



É tempo de vivermos uma fé prática

O ministrante da noite, o Bispo Roberto Marques iniciou sua preleção lendo com a Igreja a carta de Paulo aos Tessalonicenses 5: 12-24, afirmando que tem buscado falar com seu rebanho uma palavra para ser aplicada e não apenas aprendida, sem ser colocada em prática.


12 E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam;
13 E que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós.
14 Rogamo-vos, também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos, e sejais pacientes para com todos.
15 Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem, tanto uns para com os outros, como para com todos.
16 Regozijai-vos sempre.
17 Orai sem cessar.
18 Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
19 Não extingais o Espírito.
20 Não desprezeis as profecias.
21 Examinai tudo. Retende o bem.
22 Abstende-vos de toda a aparência do mal.
23 E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
24 Fiel é o que vos chama, o qual também o fará.

Paulo está encerrando sua carta aos tessalonicenses . Jesus está voltando, afirmou o bispo, lembrando que muitos que ouviram essa palavra anteriormente já estão com Cristo. Ouvir, acatar com respeito e carinho o pastor a quem Deus instituiu sobre nossas vidas é um passo de fé, pois os que admoestam chamam para uma vida correta, em repreensão como Paulo fez em Tessalônia. Mas somos livres para aceitar ou não essa recomendação, assegurou o bispo, afirmando que a primeira orientação de Paulo é essa: respeitar e honrar o seu pastor, demonstrando amor, carinho e apreço. Se não estamos fazendo isso, é preciso que comecemos a fazer.
A segunda recomendação é ter paz para com os outros. Servos de Deus devem ser pacificadores, pois não somos servos de belial, não podemos ser belicosos. Fomos chamados para a paz e não para a contenda. Temos que acolher o débil na fé, na recomendação de Paulo, vivendo em paz. Devemos chamar o irmão à razão, recomendou o pastor afirmando que a ovelha submissa deve estar dentro da missão, e aquele que não está dentro da missão é insubmisso, portanto, deve ser chamado à razão para que volte aos princípios a que foram chamados. Se somos insubmissos. Se não queremos estar dentro da missão do ministério devemos ser chamados à atenção. Temos que saber ser ovelha e saber ouvir. Se estivermos debaixo do cajado, dentro da missão e se algo ocorre de forma errada ela está sob a guarda do pastor, cuja missão é pastorear. É cuidar. Um bom pastor tem que saber ser ovelha para que saiba pastorear, ensinou o pastor. E a missão da Igreja é servir ao Senhor. É ser a embaixada pó Reino de Deus na terra.
Quando Paulo diz para consolar os que estão desanimados, trazendo-os a um posicionamento de fé. Isso é palavra não só para os pastores a quem é atribuída a missão de cuidar de suas ovelhas, mas é também missão de irmão. Estimular o desanimando, colocar fogo, empurrar para frente, cuidar para que o irmão esteja cheio. A missão é ser um consolador, tendo um posicionamento de vitória e não de derrota como muitos têm feito.
Suportar o irmão, não no sentido de tolerar, mas sendo suporte. Base de fé, apoio para que o momento de fraqueza passe, lembrando que a alegria do Senhor é a nossa força. Levantar o fraco e o debilitado para que ele tenha força para continuar crescendo. Muitos param, enfraquecem, quando a ordem é continuar marchando. A missão é dar força a esses que estão débeis, paralisados na fé. O ensinamento de Paulo reiterado pelo bispo é de que devemos estimular sempre aquele que enfraquece, chamando-o a um posicionamento.
Evitar que alguém retribua a outrem mal por mal, sem que se aplique a lei de Talião. Sem revide, sem retaliações. Não devemos pagar o mal com o mal e se vemos alguém fazer isso devemos chamá-lo à razão. Devemos abençoar os que nos amaldiçoam e as coisas mudarão em nossas vidas, assegurou o ministrante, afirmando que essas recomendações práticas trazem a nós bênçãos. A palavra branda acalma o furor, afirmou o bispo, citando Provérbios . Nunca devemos retribuir na mesma moeda. Essa visão é loucura para o mundo, mas os cristãos devem agir de forma diferente, sendo referências para o mundo. Deus nos quer como manancial de bênçãos, distribuindo graça e sendo abençoadores.
Fazer o bem a todos, eis a recomendação. Porque aquilo que plantarmos colheremos. Se plantarmos paz teremos paz. Se plantarmos amor, teremos amor. Sempre sorrindo, porque cristão não foi chamado para ser carrancudo. Regozijai sempre, exortou o apóstolo e recomendou novamente o ministrante. Ser alegre mesmo quando tudo parece difícil. O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã. Outra recomendação que vem como uma ordenança é: orar sem cessar e em tudo daí graças. É fácil dar graças pelas coisas boas, mas é preciso também agradecer pelas horas difíceis, pela escassez da mesa. Quando damos graças até pelos espinhos, pelas dificuldades, pelas barreiras, Deus traz o livramento e move a nosso favor, garantiu o bispo, ensinando à Igreja a ficar atenta a isso. Deus quer que sejamos gratos, agradecendo por tudo.
Não apagar o Espírito é levar apenas uma vida religiosa. Não desprezar as profecias. Julgar tudo com o parâmetro da palavra, retendo apenas o que presta. Passar as profecias em um crivo, pois toda profecia deve vir para consolação, edificação e o que passar disto deve ser ignorado.
Devemos nos abster até da aparência do mal, ensinou o ministrante. Devemos evitar todo o mal e também sua aparência, de forma que nosso dizer seja sim, sim, não, não. Se fizermos isso seremos santificados em tudo e nosso espírito será conservado íntegro até a vinda de Jesus. Se Ele nos chamou, Ele nos dará condições de nos mantermos firmes, em santidade, finalizou o ministrante orando com a Igreja.

domingo, 8 de novembro de 2009

Culto de Louvor e Adoração de 08-11-09

É tempo de ter misericórdia e amor ao próximo

O ministrante da noite, o Pastor Arnaldo, da Igreja Vida, iniciou sua preleção informando à Igreja o objetivo da Missão Vida, a qual integra há 21 anos. A Instituição filantrópica fundada pelo Rev. Wildo Gomes dos Anjos há 26 anos recupera mendigos. A atenção aos mendigos surgiu aos 13 anos quando se tornou amigo de um morador de rua que vivia sob uma marquise exatamente no trajeto que o adolescente fazia para ir ao trabalho. Todos os dias, ele levava ao amigo mendigo o café-da-manhã e passava algum tempo conversando com ele. Até que, certa manhã, o adolescente encontrou-o morto debaixo da mesma marquise. Aquela amizade seria a semente para o ministério de recuperação de mendigos que Rev. Wildo fundaria muitos anos depois.
O pastor Arnaldo contou à Igreja que, interessado pelo infortúnio dos moradores de rua, o líder da Missão Vida, o Rev. Wildo, iniciou um trabalho de distribuição de sopa, cobertores e evangelismo nas ruas de Anápolis/GO. Mas, sentindo que aquela ajuda não era suficiente, que era preciso retirar aqueles homens das ruas e dar-lhes uma nova oportunidade de uma vida digna, passou a procurar instituições que pudessem receber estes homens. Como não encontrou um lugar disposto a realizar este trabalho, decidiu abrigar alguns mendigos em quartos alugados e pagos com seu próprio salário. Meses depois, iniciou a construção do primeiro Centro de Recuperação de Mendigos do Brasil, com vagas para 12 internos. Hoje, a Missão Vida possui 380 leitos para ex-mendigos, além de desenvolver outras atividades assistenciais.
O Pastor Arnaldo leu com a Igreja o texto de Lucas 10:25


25 E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
26 E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês?
27 E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.
28 E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso, e viverás.
29 Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo?
30 E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.
31 E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo.
32 E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo.
33 Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
34 E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
35 E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar.
36 Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?
37 E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai, e faze da mesma maneira.


E orando com a Igreja, convidou-a a meditar sobre a palavra lida, afirmando que a fé deve ser operante e que se não nos levar a fazer diferença no mundo ela é uma fé morta. Por isso Jesus disse o que está no versículo 28: Fazei isso e viverás. Há muita gente morrendo por aí, afirmou o pastor. É importante fazermos boas obras, estender as mãos aos necessitados. Quando ajudamos os pequeninos é a Jesus que estamos fazendo reiterou o pastor, citando as palavras do Mestre. Todos nós podemos fazer algo em prol de um necessitado. Sempre há que pode ser feito para completarmos o projeto de Deus. Amar o nosso próximo é mandamento. Não podemos viver um evangelho parcial. Temos que fugir da tentação de ouvir só o que nos interessa. Misericórdia é algo que deve ser feito por nós que um dia fomos alcançados. Não podemos ignorar aqueles que estão sofrendo, asseverou o ministrante, lembrando que isso tem que ser espontâneo, pois Deus nunca vai exigir de nós aquilo que não podemos.
Nós podemos fazer da mesma forma que o samaritano, ainda hoje, nas ruas, nas praças. Religiosidade não significa bondade. O sacerdote e o levita passaram longe e não reconheceram no homem ferido à beira da estrada como sendo seu próximo. O samaritano sim.
Há lições que precisamos aprender com o samaritano: é preciso ter compaixão, é preciso se aproximar dos feridos e ver gente como gente. É preciso ter misericórdia do próximo, assim como Deus teve da humanidade, finalizou o pastor, orando com a Igreja.

domingo, 25 de outubro de 2009

Culto de Louvor e Adoração de 25-10-09


É tempo de receber as promessas de Deus

O ministrante da noite, bispo Roberto Marques, iniciou sua preleção afirmando que Deus está dentro de nós e responde às nossas orações. E leu I Samuel 2: 1-11

1 Então orou Ana, e disse: O meu coração exulta ao SENHOR, o meu poder está exaltado no SENHOR; a minha boca se dilatou sobre os meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação.
2 Não há santo como o SENHOR; porque não há outro fora de ti; e rocha nenhuma há como o nosso Deus.
3 Não multipliqueis palavras de altivez, nem saiam coisas arrogantes da vossa boca; porque o SENHOR é o Deus de conhecimento, e por ele são as obras pesadas na balança.
4 O arco dos fortes foi quebrado, e os que tropeçavam foram cingidos de força.
5 Os fartos se alugaram por pão, e cessaram os famintos; até a estéril deu à luz sete filhos, e a que tinha muitos filhos enfraqueceu.
6 O SENHOR é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela.
7 O SENHOR empobrece e enriquece; abaixa e também exalta.
8 Levanta o pobre do pó, e desde o monturo exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para o fazer herdar o trono de glória; porque do SENHOR são os alicerces da terra, e assentou sobre eles o mundo.
9 Os pés dos seus santos guardará, porém os ímpios ficarão mudos nas trevas; porque o homem não prevalecerá pela força.
10 Os que contendem com o SENHOR serão quebrantados, desde os céus trovejará sobre eles; o SENHOR julgará as extremidades da terra; e dará força ao seu rei, e exaltará o poder do seu ungido.

O bispo ensinou que esse texto retrata a história de Ana, uma das esposas de Elcana. Ana não podia ter filhos e por isso Penina, a outra esposa, que sabia que o marido amava Ana mais do que a ela, zombava dela porque sabia de sua esterilidade. Quantos de nós não temos pessoas em nossas vidas que zombam de nós, e nos apontam as nossas perdas ou limitações, para nos diminuir, afirmou o bispo, lembrando que não importa o que as peninas falam de nós. Nós temos valor. E é isso o que importa.
Anualmente, Elcana e sua família subiam ao monte para adorar e a levar os seus sacrifícios e ofertas ao Senhor. E ainda que tivesse o amor do marido, que tudo fazia para suprir sua dor, ela se sentia angustiada e triste. Então ela entrou no templo do Senhor, ajoelhou-se e orou em seu coração. E Deus ouviu a voz do coração, mas ela foi mal interpretada por Eli, o sacerdote, que ao observá-la fez um mau julgamento. Ela estava ali se derramando diante do Senhor e suplicando que tirasse dela o seu opróbrio. E quantos de nós somos julgados também de forma equivocada, ponderou o ministrante. Qual é o seu opróbrio, perguntou o bispo, asseverando que Jesus já levou sobre si todas as nossas aflições.
E diante do sacerdote ela afirmou que estava pleiteando a sua causa e ele sem saber o que era deliberou a palavra positiva, dizendo a ela que se levantasse, e comesse, pois seu pedido seria satisfeito. Ele pediu um filho varão para que fosse honrada e sua inimiga pudesse se calar com as afrontas proferidas a ela por conta de sua esterilidade. E ela fez um voto, seu filho seria nazireu, consagrado ao Senhor. O bispo lembrou que pai e mãe têm autoridade para consagrar e entregar os seus filhos. Deus ouviu a súplica de Ana e um lhe nasceu um menino, que ela entregou e consagrou ao Senhor. Deus responde orações e quando Ele responde é necessário que nos regozijemos Nele pelas respostas positivas. Mas muitas vezes o não de Deus é o melhor para nós, lembrou o bispo. O nosso coração se regozija no Senhor. Quando temos resposta do Senhor nossa força se eleva, pois Ele nos fortalece. A nossa força é exaltada, é ampliada quando vimos o pedido respondido.
Três coisas acontecem quando Deus responde orações: ficamos alegres, recobramos forças e podemos rir de nossos inimigos. O Senhor nos faz vitoriosos porque Deus honra a oração que é feita com sinceridade em Sua casa. Essa oração tem força e maior atenção por parte de Deus, porque existe comunhão, asseverou o bispo. Assim, podemos olhar para o inimigo que agoura nossa benção e podemos nos alegrar disso.
A petição será concedida àquele que pede com sinceridade. Deus tem feito e fará grandes coisas, assegurou o ministrante, repetindo que Deus está pronto para responder as orações. Se nossas orações estiverem de acordo com Sua palavra Ele responde. Se o nosso pedido estiver dentro da palavra Ele fará. E aquele que votar, cumpra, lembrou o bispo, porque Deus honra a Sua palavra e espera que nós também cumpramos a nossa.

domingo, 11 de outubro de 2009

Culto de Louvor e Adoração de 11-10-09


É tempo de reconhecermos a importância do relacionamento do pastor com a ovelha


Deus tem um tempo específico para todas as coisas e Ele tem um tempo determinado para a nossa vida, assegurou o pastor, afirmando que o Senhor determina na nossa vida diversas estações e não pode ser diferente. Muitos não gostam do inverno, porque é tempo sombrio, de tristeza. Mas depois dele vem a primavera, que traz renovo. O inverno é o tempo de descanso da terra. Todo tempo é importante e essencial para o nosso crescimento. Não há inverno, não hé primavera, verão ou inverno eternos. Tudo vem a seu tempo e são determinados por Deus. Se Deus fez assim, é porque tem um propósito, asseverou o bispo, ministrante da noite, ao convidar a Igreja a meditar sobre o relacionamento de pastor com sua ovelha e da ovelha com seu pastor.

Ovelha somos de Jesus Cristo, não adianta ser ovelha do pastor, ensinou o bispo, convidando a ler o salmo 23, m dos salmos mais conhecidos da bíblia, até mesmo pelos incrédulos.


Salmos 23 [Salmo de Davi]
1 O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará.
2
Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas.
3
Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.
4
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
5
Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
6
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do SENHOR por longos dias.


Explicou o ministrante que Davi antes de ser rei de Israel era um pastor de ovelhas de seu pai. E ele sabia que aquele que cuida da ovelha de outrem, se essa se perder ele tem que prestar conta ao seu dono.

Ele escreve o salmo 23, reconhecendo que sabe quem é o seu pastor, afirmou o bispo perguntando à Igreja se ela conhece o seu pastor. Davi sabia por isso afirma que nada lhe faltará. Quando evocamos esse versículo só pensamos em coisas boas. Mas também não nos faltará luta, porém, sabendo quem é o nosso pastor, em tudo seremos suprido. Davi sabia o que dar às suas ovelhas, por sabia disso muito bem. O nosso pastor nos faz reposar. Essa é a melhor coisa que temos de Jesus. A ovelha deve ser levada ao repouso. E Jesus nos leva a pastos verdejantes. É suprimento, mas é repouso, contou o bispo, ensinando que a ovelha necessita do relacionamento de seu pastor e ela só vai descansar se estiver sob a vista de seu pastor. Ela precisa ver seu cuidador. Precisa sentir sua presença, senão ela fica inquieta e não se alimenta. Davi sabia disso. Ele não deixava suas ovelhas e sabia da importância dessa presença. Ele tinah tanta certeza disso que afirava que nada lhe faltaria. Poderia deitar tranquilo e seu coração se aquietava. A ovelha é um animal que precisa de pastoreio, diferentemente do rebanho bovino. A ovelha morre se não tiver um pastor a lhe cuidar. Quando Davi afirma que o pastor leva a ovelha a águas tranquilas ele está reafirmando o cuidado que o pastor tem com esse rebanho porque ovelha não bebe água suja, como o boi. Ela só bebe água limpa. Davi sabia disso e usa essa analogia, sabendo que a ovelha é um animal dócil e que precisa ser bem cuidado. Não é animal violento.

Quando estamos angustiados e ouvimos a voz do pastor isso nos traz paz, afirmou o bispo, explicando que no versículo 4 Davi passa para a condição de ovelha, sabendo que tem um Pastor que cuida dele. Sabe que passará por lutas porque tem um pastor que vigia e cuida dele. A ovelha está à mercê de vários perigos. Contudo, ovelha que tem pastor não tem preocupação.

Davi ao ouvir de Saul que era muito moço, afirmou que tinha condição de ser um bom pastor, porque o Senhor o capacitou ao ver suas ovelhas passarem por situações de risco.

O pastor usa a vara como instrumento para tanger e para verificar quem é ovelha e quem é lobo. A ovelha conhece a vara. Mesmo que doa, quando sai do caminho, sabe que é para voltar ao caminho e aceita a correção. Mas o lobo não aceita, volta-se contra o pastor. Não aceita a correção e mostra os dentes. Ovelha não mostra os dentes. Mesmo quando a avelha é travessa e gosta de ficar pulando, o pastor deixa todas as outras e sai em busca da perdida para trazê-la de volta ao aprisco. Lugar seguro, onde fica um pastor em vigília na entrada. Se o pastor percebe que uma saiu, ele vai atrás até encontrar. E quando encontra ele a traz de volta e quebra sua perna. Não por maldade, porque enquanto a perna sara ela se acostuma a ficar no aprisco.

A ovelha conhece a voz de seu pastor e o segue, ensinou o bispo. Ela o identifica pela voz e não segue a outro, porque sabe que aquele homem está disposto a dar a vida por ela. É preciso que tenha relacionamento. O pastor tem cheiro de ovelha. Vigia sua ovelha e não deixa que ela se afogue nas águas turbulentas. Davi não temia mal algum. A ovelha que tem pastor não tem medo. Uma ovelha que sente a falta do pastor não reproduz. A ovelha não tem certeza da situação, mas tem certeza da segurança. Ela pode não passar por lutas, mas se passar ela sabe que estará segura porque tem pastor.

No versículo 5, Davi se refere ao pastoreio humano. Mesmo que tenhamos inimigos, o nosso pastor zeloso não nos deixa ser humilhados. Muitas vezes a ovelha é teimosa e insiste em bater a cabeça e o pastor unge a cabeça com óleo para que cure os machucados. Jesus é bom pastor e cuida de nós com todo zelo. Ele sabe de nossas mazelas, de nossos defeitos. Sabe do que gostamos e do que não gostamos. E sabe também que nem sempre queremos fazer a Sua vontade. Mas a Sua misericórdia permanece sempre. É o que afirma Davi no versículo final. Bondade e misericórdia nos seguem porque o bom pastor dá a vida por suas ovelhas. Jesus disse em João
10:


1 Na verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador.
2 Aquele, porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas.
3 A este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem a sua voz, e chama pelo nome às suas ovelhas, e as traz para fora.
4 E, quando tira para fora as suas ovelhas, vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz.
5 Mas de modo nenhum seguirão o estranho, antes fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos.
6 Jesus disse-lhes esta parábola; mas eles não entenderam o que era que lhes dizia.
7 Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo que eu sou a porta das ovelhas.
8 Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não os ouviram.
9 Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.
10 O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.
11 Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
12 Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas.
13 Ora, o mercenário foge, porque é mercenário, e não tem cuidado das ovelhas.
14 Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.
15 Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas.
16 Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor.
17 Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la.
18 Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai.


Jesus é o bom pastor, mas precisamos de homens que pastoreie o seu rebanho e é necessário que tenha um bom relacionamento com suas ovelhas, afirmou o bispo encerrando a preleção com a leitura de Hebreus 13: 7-



7-Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver.
8 Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente.
9 Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com graça, e não com alimentos que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram.
10 Temos um altar, de que não têm direito de comer os que servem ao tabernáculo.
11 Porque os corpos dos animais, cujo sangue é, pelo pecado, trazido pelo sumo sacerdote para o santuário, são queimados fora do arraial.
12 E por isso também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta.
13 Saiamos, pois, a ele fora do arraial, levando o seu vitupério.
14 Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura.
15 Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.
16 E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada.
17 Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.
18 Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente.
19 E rogo-vos com instância que assim o façais, para que eu mais depressa vos seja restituído.
20 Ora, o Deus de paz, que pelo sangue da aliança eterna tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande pastor das ovelhas,
21 Vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é agradável por Cristo Jesus, ao qual seja glória para todo o sempre. Amém.
22 Rogo-vos, porém, irmãos, que suporteis a palavra desta exortação; porque abreviadamente vos escrevi.
23 Sabei que já está solto o irmão Timóteo, com o qual, se ele vier depressa, vos verei.
24 Saudai a todos os vossos chefes e a todos os santos. Os da Itália vos saúdam.
25 A graça seja com todos vós. Amém.

Culto da Manhã de Domingo de 11-10-09


É tempo de receber a cura, depois do perdão dos pecados

O ministrante da manhã de domingo, o bispo Roberto Marques, mostrou à Igreja a necessidade de receber o perdão dos pecados para receber a cura física, emocional e espiritual.


Marcos 2: 23-28

23 E aconteceu que, passando ele num sábado pelas searas, os seus discípulos, caminhando, começaram a colher espigas.
24 E os fariseus lhe disseram: Vês? Por que fazem no sábado o que não é lícito?
25 Mas ele disse-lhes: Nunca lestes o que fez Davi, quando estava em necessidade e teve fome, ele e os que com ele estavam?
26 Como entrou na casa de Deus, no tempo de Abiatar, sumo sacerdote, e comeu os pães da proposição, dos quais não era lícito comer senão aos sacerdotes, dando também aos que com ele estavam?
27 E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.
28 Assim o Filho do homem até do sábado é Senhor.

O ministrante disse à Igreja que falaria sobre a cura. Cura física e espiritual, mas principalmente desta última. Pois o principal para nós é o nosso interior. Se nosso espírito está bem, vai bem a nossa alma, vai bem o nosso corpo, asseverou.
Muitas vezes por causa do pecado, nosso corpo sofre porque o espírito está ferido. Mas, assegurou o bispo, Deus quer curar o nosso espírito. O pecado de nossos pais já não nos faz enfermos, pois Jesus morreu pelos pecados de todos nós e quer nos sarar. Nesta manhã, afirmou o ministrante, Deus quer que a Igreja conheça o que é necessário para essa libertação que Jesus trouxe para nós.
Citando o texto de Marcos, o bispo lembrou que a lei, as normas foram feitas para que o homem tenha um padrão de vida melhor e não para ser um peso na vida do homem. Neste texto, os fariseus se mostram preocupados com minúcias, com detalhes e se esquecem do principal. E o principal é ter o espírito saudável. Deus quer que tenhamos uma vida santa e não que vivamos em religiosidade. Muitos são os religiosos que têm o espírito enfermo e cumprem as regras à risca. São como sepulcros caídos. No entanto, asseverou o ministrante, Deus se preocupa com o nosso interior e nesta manhã quer trazer a cura para a alma e espírito, lembrando que não é o cumprir das regras que nos santifica.
O paralítico está entrevado e Jesus vai ao ponto crucial: “perdoado estão os teus pecados”. A cura daquele homem começou quando os seus pecados foram perdoados. Bem aventurado o homem a quem Deus não imputa pecados. Deus quer nos curar, afirmou o bispo, lembrando que aquele homem não tinha condições de se locomover sozinho e foi levado por homens que sabiam quem era Jesus e que tinha o poder de curar. Muitas vezes a multidão impede, mas Jesus levanta homens que não medem esforços. Os seus nomes não foram mencionados. Mas ficou registrada a fé moveu sua ação. Vendo a fé deles, Jesus iniciou o processo de curar e hoje Jesus faz o mesmo. Jesus disse: “Filho, perdoados....”, pois Jesus perdoa os filhos. O diabo tem tentando plantar a idéia de que todos são filhos de Deus. Mas filho é somente aquele que tem os pecados perdoados. Deus perdoa os pecados dos filhos. Na visão do homem perdoar os pecados é muito fácil. Falar isso qualquer um pode, mas fazer somente Deus. Falar isso é fácil. Os fariseus arrazoavam em seus corações “quem é esse que diz, perdoados estão os seus pecados?” Mas Jesus, por intermédio do Espírito Santo, soube do que se passava em seus corações. Para perdoar os nossos pecados Jesus precisou dar a Sua vida. Porque para haver perdão dos pecados tem que haver morte e derramamento de sangue, afirmou o bispo, e de sangue justo. Somente Jesus Cristo pode perdoar os pecados. Aquele homem estava preso na cama por causa de pecados que fazem enfermar. Pecado enferma, assegurou o bispo, citando Isaias. E Jesus tomou sobre si as nossas enfermidades e pelas suas pisaduras fomos sarados. Eliminando-se o pecado, elimina-se a enfermidade e só Deus pode fazer isso.


E lendo Marcos 3: 1- 6 o ministrante mostrou à Igreja aquilo que Deus quer façamos para receber a cura:


1 E outra vez entrou na sinagoga, e estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada.
2 E estavam observando-o se curaria no sábado, para o acusarem.
3 E disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te e vem para o meio.
4 E perguntou-lhes: É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? Salvar a vida, ou matar? E eles calaram-se.
5 E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a sua mão, sã como a outra.
6 E, tendo saído os fariseus, tomaram logo conselho com os herodianos contra ele, procurando ver como o matariam.


Os fariseus questionavam entre si e Jesus sabendo disso quebrou todas as regras e curou aquele homem que padecia de enfermidade. No sábado, de acordo com lei, era proibido curar. Mas Jesus cura a qualquer momento. E Ele quer curar nossos sentimentos, nossas emoções. Mas é necessário que haja primeiro uma cura de nossas almas. Como fazer isso, questionou o bispo, citando outra passagem. Sempre no sábado, lembrou o bispo, afirmando que Jesus de propósito escolhia o sábado para ministrar curas, afirmando que se queremos cura, devemos expor nossa situação. Se confessarmos nossos pecados, Ele é fiel e justo
Se temos pecados ocultos, que só nós sabemos, Jesus quer retirá-lo. Pessoas com mágoa, rancor, sofrendo terrivelmente devido a esse pecado de não liberar perdão. A ciência já comprova que há doenças psicossomáticas. Em geral, as doenças psicossomáticas estão relacionadas aos ossos, observou o bispo, lembrando que Davi já havia nos mostrado isso nos Salmos 32:3 “Quando eu guardei silêncio, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia”.
Ninguém gosta de mostrar suas fraquezas, seus defeitos, assim como aquele homem a quem Jesus, na sinagoga chamou ao centro. Muitas vezes nossos valores são invertidos. Desde o inicio, se olharmos em Gênesis, o que o centro para Deus. Estamos no centro do alvo do amor de Deus e Ele mira em nós para nos dar vida, afirmou o bispo. Quando Jesus novamente quebrou as regras e disse ao homem para estender a sua mão. Naquele instante, a mão mirrrada foi restituída. Hoje Deus quer fazer o mesmo conosco, mas é necessário quebramos paradigmas. Não é preciso ritual, assegurou o ministrante. Deus opera nos rituais, mas não se limita a isso. Ele quer mudança de atitude de nossa parte. E é necessário que nos exponhamos. Que tiremos a venda dos pecados que nos tornam enfermos. O confessar nos traz cura. No entanto, a crise de confiança nos faz temer a confissão, pois não acreditamos nas relações e não vamos ao centro, não nos expomos. Pecado perdoado é pecado aniquilado. Não tem mais valor. O único que usa o nosso pecado, o nosso passado, mesmo perdoado e nos atribula com ele. Não tem mais valor e não há mais condenação se já fomos perdoados. Deus sabe onde está a nossa dor, mas Ele quer que falemos onde está doendo. Ele sabe onde está a causa e o motivo para essa dor, mas quer que anunciemos e estejamos ao centro para nos livrar do pecado e recebermos a cura.



domingo, 4 de outubro de 2009

Culto de Louvor e Adoração de 04 de setembro de 2009

É tempo de obedecer ao primeiro mandamento
O ministrante da noite, Pastor Ricardo Hermes, iniciou sua preleção utilizando a reportagem de capa da Revista Eclésia, Edição nº 137.

“Como será o Brasil evangélico?
Em 2020, metade da população brasileira será protestante. Isso é bom ou ruim?”

A reportagem diz que em Dezembro de 2009 seremos cerca de 25% da população brasileira, ou 50 milhões de evangélicos no Brasil. E em 2020, possivelmente seremos 105 milhões. E isso significa 50% da população brasileira!
Lembrou que, em 1991 (ano em que se converteu), éramos pouco mais de 9% da população e sempre orávamos pela conversão dos brasileiros.
Agora, em 2009, somos quase 25% e em 2020 seremos 50% da população. Porém, a pergunta que abre a reportagem é: Isso é bom ou ruim?
Esta pergunta o intrigou, deixando-o, de certa forma, decepcionado e curioso para saber a resposta, pois este crescimento sempre foi alvo de nossas orações. Porém, a reportagem apresenta grande preocupação em relação à qualidade deste crescimento, e principalmente quanto à qualidade dos novos crentes.
Antes de continuar a ministração, afirmou que gostaria de saber como a Igreja desenharia o rosto do mundo? Alegre, triste, sorridente, chorando, com medo, com frio, seguro, firme, gordinho, desnutrido, enfim, como você vê o mundo?
Geralmente, vemos o mundo a partir da nossa realidade. E isso não tem nada de errado, porém isso demonstra a nossa limitação em nossa visão, pois vemos apenas a partir da forma que conhecemos.
A Organização Mundial da Saúde relata que 5 milhões de crianças morrem todos os anos por causa da má nutrição.
O Alto Comando das Nações Unidas para os Refugiados tem sob seu cuidado 20 milhões de pessoas que estão fugindo de seus próprios países por causa do Governo local.
A Unicef estima que 100 milhões de crianças dormem todas as noites nas ruas dos grandes centros urbanos.
Outro dia (e quase sempre) explodiu uma bomba no Oriente Médio.
Uma mulher é espancada a cada 15 segundos nos Estados Unidos.
Existem muitas explicações para estes casos, muitas previsões, mas poucas ações e, quando existem, são ações isoladas. Há pessoas famintas não pela escassez de alimento, mas pela desigualdade em sua distribuição, assim como em relação às riquezas, à educação e aos meios de produção.
Tudo isso nos levar a entender que os principais problemas da sociedade mundial têm tudo a ver com problemas sociais, porém são conseqüências de um problema mais profundo ainda: o descaso espiritual, afirmou o ministrante.
Um grande exemplo disso: no prédio da Suprema Corte em Washington, nos Estados Unidos, bem acima do assento dos juízes, entre as muitas figuras esculpidas ali, está um personagem com tábuas de pedra na mão direita. É Moisés, e as tábuas são as do código moral e espiritual conhecido como Dez Mandamentos, explicou o pastor.
As gerações que estabeleceram aquele prédio não tinham a arrogância de reconhecer que precisavam de orientação. Eles tinham a disposição de reconhecer o significado e a influência dos 10 mandamentos sobre a sociedade, e parece que não lhes incomodava o fato de não terem sido eles que inventaram tais leis. Alguns ativistas, porém, sugerem a exclusão destas figuras dos prédios públicos.
A auto-suficiência e a arrogância do nosso tempo tentam sempre sugerir que a ciência terá resposta e solução para tudo. É exatamente por causa dessa insensatez que as coisas chegaram ao atual estado de crise moral e espiritual, e, depois de explorarmos um pouco mais sobre o assunto, agora consigo entender o porquê da pergunta na capa da revista: “Brasil evangélico. Isso é bom ou ruim?”.
Diante dessa situação tão alarmante, porém de esperança no crescimento do evangelho em nosso país, o pastor Ricardo convidou a Igreja a conversar sobre os Dez Mandamentos, iniciando nesta noite pelo primeiro mandamento, no texto do livro do Êxodo capítulo 20.1-17.
Os Dez Mandamentos são princípios que têm aplicação moral e racional em nossa vida. Ao testar esses princípios em nossas vidas e torná-los parte do nosso mundo, saberemos com certeza que eles continuam válidos. Os 4 primeiros tratam do nosso relacionamento com Deus e os outros 6 do nosso relacionamento interpessoal. Por isso, Jesus os resumiu em apenas 2 mandamentos, conforme o texto de Mateus capítulo 22.34-40.
Então, exortou o pastor “não hesitemos, e sigamos em frente, aceitando o convite para tornar os Dez Mandamentos como parte de nossa vida. Isso será motivo de alegria, afirmou o pastor.
Nessa noite, vamos conversar sobre o primeiro mandamento.
O primeiro Mandamento.
Êxodo 20.3:
“Não terás outros deuses diante de mim”.
Vamos ver um exemplo a partir da história de uma filha que afirmou ao pai que preferia adorar seu seu namorado que não a respeitava.
As palavras da filha apunhalaram o coração do pai.
Essa é parte de uma história verídica contada por um pastor. O pai tremeu diante das palavras da filha porque sabia que o poder do amor é avassalador e quando usado de maneira errada pode nos ferir e causar um estrago terrível. Mais do que qualquer outra coisa, o amor rompe nossa proteção e nos deixa totalmente vulneráveis.
Aquele rapaz aproveitava o amor da moça para esmagar seu espírito. Foi por isso que seu pai tremeu diante das atitudes da sua filha. Ficou aterrorizado ao vê-la colocar-se nas mãos de alguém que podia magoá-la muito.
E um dos motivos porque Deus deu o primeiro mandamento foi exatamente esse. É uma advertência motivada por uma preocupação profunda de Deus para conosco. Sua mensagem é: não entregue sua lealdade e devoção a deuses que na realidade não tem nada de deus. Não conceda o lugar supremo de sua vida a algo ou alguém que, no fim, só irão desapontá-lo e machucá-lo.
O povo de Israel estava rodeado por nações que adoravam outros deuses. Os filisteus queriam colheitas e grandes pescarias; os fenícios celebravam seus cultos com orgias e festas regadas a bebidas; os moabitas e os amonitas sacrificavam crianças pelos favores de seus deuses.
Hoje a cultura popular mudou muito, as pessoas não se inclinam diante de deuses de madeira, pedra ou metal, porém os deuses continuam oferecendo o que o homem pede: abundância e prosperidade, assim como desejavam os filisteus; fertilidade, idêntico ao pedido dos fenícios; e poder, como desejavam os moabitas e os amonitas, sempre em troca de adoração.
Qual tem sido o resultado destes cultos frenéticos a outros deuses? Nunca deu certo, e nunca dará. São deuses que sempre se voltam contra seus adoradores e os devoram.
Por exemplo, qual seria a solução para a AIDS? Não é necessário que esta doença se espalhe mais. A solução é simplesmente dar mais respeito à família e ao caráter sagrado do matrimônio. Porém, os líderes políticos preferem apelar ao seu deus dinheiro para que os salve, dizendo: “construiremos laboratórios maiores e melhores, e encontraremos a vacina, para que vocês continuem com seu estilo de vida sem medo das conseqüências. Ou, continuem em suas vidas promíscuas enquanto pagamos centenas de milhões de dólares em pesquisas”.
Outro exemplo, qual seria a solução para o terrorismo? Ele se alimenta do fanatismo e encontra seus recrutas nos miseráveis campos de refugiados, onde jovens infelizes são bombardeados com a retórica do ódio. Porém, qual é solução proposta pelos líderes políticos? Recorrem ao deus do poder: “vamos construir melhores foguetes e bombas mais fortes, vamos caçar nossos oponentes e fazer com que eles saiam de seus esconderijos. Os esmagaremos e isso resolverá nossos problemas”. O resultado desta estratégia tem sido o fortalecimento ainda maior dos radicais em seu senso de injustiça e perseguição.
A verdadeira moralidade nasce de um coração renovado pela graça de Deus. Paulo disse em Romanos 12.2:
“Transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.
Experimentar a vontade de Deus significa mais do que conseguir dar as respostas certas para questões morais. Envolve mais do que ter informações. Não podemos alegar experimentar algo tão grande quanto é a graça de Deus e continuar indiferentes quanto aos problemas do mundo.
A renovação da nossa mente não é natural, é uma renovação do coração resultante de um ato de Deus a partir do desejo do homem. O salmista nos explicar isso em poucas e preciosas palavras, no Salmo 51.10:
“Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro em mim um espírito inabalável”.
Por isso, o fato de não termos outros deuses diante do Senhor vai além de simplesmente não nos curvarmos diante dos deuses falsos, mas principalmente, por adorarmos ao verdadeiro Deus. O mandamento nos diz o que não devemos e também o que devemos fazer.
Certa vez alguém perguntou para Jesus qual seria o grande mandamento. Ele citou, em Mateus 22.37-38, o texto de Deuteronômio 6.5:
“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento”.
Quando Satanás tentou a Jesus, Ele respondeu que devemos adorar apenas a Deus.
“Eu amo o Daniel. Eu o adoro”. Jaqueline não estava pensando em se ajoelhar diante de Daniel e o adorar em um culto religioso, mas estava mais perto disso do que podemos imaginar. Adoração é uma expressão de amor, é uma atitude do coração, é uma disposição e uma decisão de tornar Deus o primeiro, de colocá-lo no trono da vida e dar-lhe o lugar de soberania, fazendo dele o nosso rei. Na verdade, só ele poderia ser tudo isso, só ele está preparado e só ele deveria fazer isso.
Essa verdade não é fruto de conhecimento, pois o mundo inteiro sabe que Jesus é rei. Mas é fruto de uma revelação. Em João 1.18 está escrito:
“Ninguém jamais viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está junto do Pai, é quem o revelou”.
Pouco antes de Jesus ser crucificado, Filipe, um dos discípulos de Jesus, lhe disse, conforme texto em João 14.8:
“Senhor, mostra-nos o Pai. Jesus respondeu: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim, vê o Pai. Como dizes tu: mostra-nos o Pai?”.
A revelação é concedida àqueles que abrem seus olhos, ouvidos e, principalmente, o coração.
Ao aceitarmos o primeiro mandamento e concedermos a Deus o seu lugar como nosso único e verdadeiro Senhor, essa revelação nos será concedida de forma pessoal, e não há outra forma disso acontecer.
Fazer de Deus o primeiro significa deixar de lado idéias, interesses e pensamentos que entrem em competição ou diminuam sua soberania sobre nossa vida. E a partir disso, devemos avaliar cada situação em nossa vida, perguntando: como este pensamento, ou esta idéia, ou esta amizade, ou este tempo, ou este vídeo, ou este jogo, ou este novo emprego, como tudo isso pode afetar meu relacionamento com Deus? Quando começarmos a viver dessa maneira, a paz substituirá a angústia, a esperança afastará a depressão e o desespero.
Agora, por que este é o primeiro mandamento? Muitas pessoas acreditam na existência de Deus, mas não chegam ao ponto de torná-lo o primeiro em sua vida. E esse é o único lugar que Ele pode ocupar se de fato for nosso Deus. Por isso, esse mandamento vem em primeiro lugar. Se conseguirmos cumpri-lo, podemos partir para cumprir os demais, se não, eles virarão apenas regras de conduta livres de qualquer comprometimento mais sério com Deus.
A pergunta que preciso responder é extremamente simples, mas muito importante:
“Estou disposto a conceder a Deus o seu verdadeiro e legítimo lugar em minha vida? Estou disposto a torná-lo o primeiro?” É disso que trata o primeiro mandamento.
Aqui está um convite que ainda nos fala aos nossos corações através dos séculos, em Deuteronômio 10.12:
“Que é que o Senhor requer de ti? Não é que temas o Senhor, teu Deus, e andes em todos os seus caminhos, e o ames, e sirvas ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração e de toda a tua alma?”
E qual será a nossa resposta hoje?

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Culto da Vitória de 18-09-09




É tempo de reconhecer a importância da palavra de Deus


O ministrante da noite, bispo Roberto, explicou que o salmo 119, estudado há 18 semanas, é o maior capítulo da Bíblia e é um grande acróstico, dividido em 22 partes. O menor é o salmo 117. Não é coincidência. É Deus mostrando que Ele tem o controle de todas as coisas. No meio está o salmo 118.
145 Cof. Clamei de todo o meu coração; escuta-me, SENHOR, e guardarei os teus estatutos.
146 A ti te invoquei; salva-me, e guardarei os teus testemunhos.
147 Antecipei o cair da noite, e clamei; esperei na tua palavra.
148 Os meus olhos anteciparam as vigílias da noite, para meditar na tua palavra.
149 Ouve a minha voz, segundo a tua benignidade; vivifica-me, ó SENHOR, segundo o teu juízo.
150 Aproximam-se os que se dão a maus tratos; afastam-se da tua lei.
151 Tu estás perto, ó SENHOR, e todos os teus mandamentos são a verdade.
152 Acerca dos teus testemunhos soube, desde a antiguidade, que tu os fundaste para sempre.

Como você tem buscado o Senhor, perguntou o bispo. O salmista diz: de todo o meu coração eu te invoco. Qual é o nível de sua busca. Invocar é mais do que chamar em alta voz. Simboliza servir, entregar. Por isso Paulo diz em Romanos: todo aquele que invocar.
É 100% para servir a Deus, adorar e prestar culto em serviço agradável a Deus. Quando o salmista inicia essa parte ele mostra o nível de seu relacionamento por Ele. Como é nosso nível de adoração e de compromisso com nosso Deus: Jesus Cristo de Nazaré. Até que ponto estamos dispostos a ir por amor do Senhor. Para podermos orar como o salmista temos que observar os decretos de Deus. Temos que estar pronto a colocar a vida no altar. E no momento em que nos colocarmos integralmente, Ele não só estará atento, mas ouvirá e responderá o nosso clamor, reiterou o ministrante.
O salmista busca na palavra argumentações para clamar ao Senhor. Ele diz que continuará guardando, cumprindo os mandamentos. Antes do amanhecer o salmista iniciava a comunhão plena que ia até o anoitecer. Não era simplesmente um tempo rápido, pois enquanto estivermos agindo devemos estar ligado ao trono, sem nos desligarmos da presença de Deus. É comunhão plena. Seja por palavra, seja por ação, tudo que fizermos deve se para louvor e glória do Senhor. Temos que buscar continuamente. Isso não significa ficar isolado, fora do mundo, trancado sem contato com as pessoas. Temos que ser sal da terra, mas luz do mundo, exortou o bispo à Igreja. A luz não pode se apagar.
O salmista está passando por lutas, por uma prova, mas busca de contínuo a presença de Deus. Não adianta tentarmos convencer a Deus que merecemos alguma coisa. Não temos direito que Deus se digne a nos ouvir, porque todos pecamos e fomos destituídos da glória de Deus. Por isso o salmista quando pede que Deus o ouça ele invoca não por seus méritos e competências, mas pela bondade do Senhor. Ele pede que Deus tenha compaixão. Ele está passando uma luta terrível “Ouve a minha voz, segundo a tua benignidade; vivifica-me, ó SENHOR, segundo o teu juízo”. O foco de suas argumentações não está nele, mas em Deus. Ele está olhando para a palavra. Seu foco principal, quantas vezes se aproximam de nós aqueles que andam contra a Lei de Deus se apegam a nós, tentando nos desviar das ordens de Deus. Eles se aproximam para tentar nos subverter e nos desviar do propósito de servir a Deus “Aproximam-se os que se dão a maus tratos; afastam-se da tua lei”. Geralmente essas pessoas se afastam e tentam nos convencer de que estamos errados. Hoje o que é comum se tornou normal, lembrou o bispo, citando situações como sexo antes do casamento, separações. Isso é comum, mas não é normal, porque foge da norma de Deus. Mas aquele que se desvia da palavra acha normal, acha natural o que está fora da natureza de Deus e tentam nos convencer de que estão certos e que nós estamos errados. Ler a Bíblia, fazer oração, para esses é antiquado. Essas pessoas se aproximam de nós, e por conta disso temos aflições. Mas Jesus disse: no mundo tereis aflições, tenha bom ânimo. Eu venci o mundo.
Tem se pregado por aí uma teologia equivocada que afirma que servir a Deus é não ter problemas financeiros, ter carro do último modelo, etc. Quando estar bem é estar em paz com Deus. Ter paz é ter segurança no meio da tribulação. É estar seguro em Deus. O salmista está angustiado porque passa por uma prova. É cercado por pessoas que querem tirá-lo da presença de Deus, mas ele diz que não deixará, não abrirá mão do Senhor. Ele afirma que sabe que Deus está perto. E nós? Sabemos disso? Se Deus está perto nada me mal nos sobrevirá. Perto está o Senhor de todos aqueles que O temem.
O Senhor nosso Deus é o Senhor, afirmou veementemente o ministrante, lembrando que essa é a receita para o cristão. Que Ele seja o primeiro e as demais coisas nos serão acrescentadas. Está determinado há muito tempo: “Acerca dos teus testemunhos soube, desde a antiguidade, que tu os fundaste para sempre”. Deus não muda. Ele permanece fiel às Suas palavra, portanto, asseverou o bispo: não devemos jamais deixar o Senhor e Seus estatutos. Vamos amar e obedecer a Deus.”

domingo, 13 de setembro de 2009

Culto de Louvor e Adoração em 13-09-09





É tempo de conquistar as bênçãos que estão bloqueadas

Mateus 27: 45-54
45 E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona.
46 E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?
47 E alguns dos que ali estavam, ouvindo isto, diziam: Este chama por Elias,
48 E logo um deles, correndo, tomou uma esponja, e embebeu-a em vinagre, e, pondo-a numa cana, dava-lhe de beber.
49 Os outros, porém, diziam: Deixa, vejamos se Elias vem livrá-lo.
50 ¶ E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito.
51 E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras;
52 E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados;
53 E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.
54 E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus.


João 19: 25-
27 Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa.
28 Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede.
29 Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja, e, pondo-a num hissope, lha chegaram à boca.
30 E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

Não há mais nada sobre a terra que diga que você não pode ser vencedor, declarou o Pastor Sales, ministrante da noite. O diabo pode atrasar suas bênçãos, mas não pode impedir que elas cheguem a você. Bênçãos são decretos divinos e não podem ser revogadas. A não ser que você abra mão, afirmou o pastor Sales.
Jesus veio a esse mundo, sendo rico se fez pobre. O textos mostram que tudo estava consumado. E Jesus quando venceu a morte, trouxe a chave do inferno. Está escrito que tudo o que era obstáculo, impedimento, macumbaria, feitiçaria, tudo foi anulado pelo poder do sacrifício de Jesus. Por isso nada pode impedir as bênçãos. Não tem mais corrente amarrando o cordão para você não entrar, porque Jesus tem a chave da porta que ninguém fecha se Ele a abrir. E você pode entrar por ela, se tomar essa decisão. Se compreender o que significa esse gesto do Senhor por nós.
Ninguém poderia se libertar sozinho, mas Jesus nos libertou. Jesus já jogou por terra as barreiras que impediam os Seus. Somos mais do que vencedores, disse o Apóstolo Paulo e é preciso que tomemos posse disse.
Não pasme e não te espantes porque o Senhor é contigo por onde andares, enfatizou o ministrante. Ali na cruz, desfigurado, envergonhado aos olhos dos homens estava Jesus, mas engrandecido aos olhos de Deus. Por detrás de tudo aquilo estavam as nossas bênçãos. Já estamos do outro lado do Jordão. Mas é importante sabermos que agora somos participantes do Reino de Deus e nosso nome já está registrado no livro da vida. Somos mais do que vencedores. Podemos reivindicar, não tem demônio, nem satanás que pode bloquear. Se ele tentar impedir Deus manda reforço. Não se acanhe diante da tempestade. Jesus acalmou as tempestades. Ele pode tudo a seu favor. Isso é maravilhoso, declarou o ministrante.
Se o Senhor é a fortaleza de minha vida, a quem vou temer, ponderou o pastor, lembrando o salmista, quando Davi enfrentou Golias, ele estava certo disso.
Quando o diabo tiver empurrando suas bênçãos, tentando bloquear, use a palavra, em nome de Jesus, disse o ministrante conclamando a Igreja a tomar posse dessa atitude. Você só não está abrigado debaixo das asas de Deus se não quiser. Jesus nos quer vencedores e convictos dessas promessas. Elas são infalíveis. Deus nunca falhou com ninguém. Repreenda em sua alma os temores,
Peça a Jesus para passar colírio em seus olhos, ensinou o pastor, para que veja as condições que já estão prontas. Jesus já pagou o preço e é preciso valorizar isso, tomando posse. Não somos derrotados. Está consumado. Tudo que precisávamos para sermos abençoados já está feito. É tomar posse e glorificar a Deus. Nesta noite, Jesus quer que você compreenda isso.
Todas as bênçãos postergadas serão entregues. Você já é vencedor. A chave do inferno já foi tomada. Os sepulcros já se abriram. Tudo já foi feito. Abra seus ouvidos para entender essa realidade. Lance sobre Jesus as suas necessidades porque Ele tem cuidado de você. Está com você todos os dias até a consumação dos séculos.
Se você quer ver a Glória de Deus declare que é vencedor. Não precisa se preocupar com as perseguições, com as obras demoníacas. Jesus já venceu o mundo e tem as chaves do inferno.
Passe um olhar retrospectivo e observe que Jesus esteve do seu lado o tempo todo nos momentos mais difíceis. Naquele dia que parecia ser de derrota. Que parecia que os homens estavam contra você. E você se pergunta: por que temos que passar por lutas, se Jesus já foi vencedor por nós?
Outra coisa interessante, afirmou o ministrante, é que agora Jesus está ao lado do Pai. Tem todo o poder. Tem o controle de tudo. As Suas leis não podem ser revogadas e já foram feitas. Tenha certeza disso, exortou o pastor, creia que você pode receber tudo que foi adiado.
Se você visitar qualquer túmulo de algum imperador, rei, governador, o máximo que pode ver é um epitáfio escrito “Aqui jaz o conquistador, o desbravador, etc”. Mas se for a Jerusalém e procurar o túmulo de Jesus não vai encontrar nada porque Ele ressuscitou e desceu ao inferno para tomar a chave do diabo.
Ele está vendo tudo, todas as lutas. Tudo vai cair por terra nessa noite. Jesus sabe de tudo e o véu que nos separava da presença de Deus já foi rasgado. As correntes do inferno foram todas quebradas. Jesus tem as chaves na mão. Está escrito em Isaias 54:17: “Toda a ferramenta preparada contra ti não prosperará, e toda a língua que se levantar contra ti em juízo tu a condenarás; esta é a herança dos servos do SENHOR, e a sua justiça que de mim procede, diz o SENHOR”.
Não se esqueça! Você é mais do que vencedor, porque Cristo já venceu tudo aquilo que nos impedia de receber o que é nosso por direito.

domingo, 6 de setembro de 2009

Júbilo manhã de domingo 06-09-09

É tempo de permanecer em júbilo

O bispo Roberto, ministrante da manhã de encerramento do Júbilo, iniciou a palavra perguntando à Igreja se conhece os vivas de júbilo, se dos nossos lábios saem palavras de adoração, afirmando que é necessário conhecer os vivas de júbilo para que se tenha uma vida bem aventurada, explicou o bispo lendo o


Salmo 89: 15-
15 ¶ Bem-aventurado o povo que conhece o som alegre; andará, ó SENHOR, na luz da tua face.
16 Em teu nome se alegrará todo o dia, e na tua justiça se exaltará.
17 Pois tu és a glória da sua força; e no teu favor será exaltado o nosso poder.
18 Porque o SENHOR é a nossa defesa, e o Santo de Israel o nosso Rei.
19 ¶ Então falaste em visão ao teu santo, e disseste: Pus o socorro sobre um que é poderoso; exaltei a um eleito do povo.

É preocupante quando, na congregação, não há entusiasmo em aplaudir ou se rejubilar para Jesus. Fazemos isso para homens, estrelas de futebol, do cinema. Não há problema em se torcer para o time de coração, mas a primeira torcida deve ser para Jesus, ensinou o ministrante. É para nos jubilarmos com a nossa salvação, assim como fazemos quando nosso time vence o campeonato, até fazer ola para Jesus, pois somos herdeiros da salvação em Cristo.
Bem aventurado o povo que conhece os vivas de júbilo e anda na luz da sua presença. Quem tem feito isso? É preciso liberar alegria, rir, exultar, pois Jesus é o melhor projeto. Somos bem aventurados porque fazemos parte de um povo que anda na luz da presença de Deus e os vivas de júbilo. A nossa alegria não é porque tudo vai bem, ou temos de sobra. A nossa alegria é o Senhor na nossa vida. O motivo de celebração e gozo. Ele, o Senhor Jesus, o motivo de sermos alegres. Todas as outras coisas são secundárias. Mas se buscarmos em primeiro lugar o Reino de Deus todas as coisas nos serão acrescentadas. O nosso nome está escrito no livro da vida. Esse é o motivo de júbilo, de nossa alegria. Porque fomos salvos e remidos no poder de Deus. Paulo deixa claro em Romanos 8: 38- 39:

“Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor”.
Nada se compara com a alegria de nossa salvação, mas muitas vezes temos colocados outros valores em primeiro lugar. É isso que Paulo ensina. Se buscarmos e nos alegrarmos com a salvação, teremos as demais coisas que necessitamos, mas elas não devem ser prioridades. O certo é que sem a salvação nada chegará até nós e se chegar de nada adiantará. Há pessoas que são curadas e não aceitam Jesus. A salvação é pela graça e é exercício de busca pessoal.
Há muitas pessoas que são curadas e não conhecem o viva de júbilo. Vão morrer, certamente, assegurou o bispo. Há treva em sua vida, porque treva é ausência de Deus.
O que faremos sem a presença de Deus? Nada pode nos separar do amor de Cristo. Essa é a nossa certeza, com a qual devemos nos alegrar.
Paulo era uma pessoa alegre, explicou o bispo. Na prisão, ao ser açoitado, ele cantava junto de Silas, mesmo recebendo chibatadas. Ele cantava não pelo que vivia na carne, mas porque tinha certeza de sua salvação e seu júbilo era de gratidão a Deus por isso. As portas da prisão caíram. Paulo mostrou que o júbilo libera as nossas cadeias. Nada pode nos separar do amor de Cristo, nem nossas lutas, dificuldades. Deus é a nossa fonte de alegria, ensinou o ministrante mostrando a passagem de Paulo e Silas na prisão.
Atos 16: 22-32
22 E a multidão se levantou unida contra eles, e os magistrados, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas.
23 E, havendo-lhes dado muitos açoites, os lançaram na prisão, mandando ao carcereiro que os guardasse com segurança.
24 O qual, tendo recebido tal ordem, os lançou no cárcere interior, e lhes segurou os pés no tronco.
25 E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam.
26 E de repente sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos.
27 E, acordando o carcereiro, e vendo abertas as portas da prisão, tirou a espada, e quis matar-se, cuidando que os presos já tinham fugido.
28 Mas Paulo clamou com grande voz, dizendo: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos.
29 E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas.
30 E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar?
31 E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.
32 E lhe pregavam a palavra do Senhor, e a todos os que estavam em sua casa.

O bispo reiterou a necessidade de nos alegrarmos na presença de Deus e nos exultarmos com a nossa salvação. Ninguém pode tirar a paz de quem a recebeu Daquele que tem paz para dar.
Nem tribulação, nem fome, nem intriga, nem fofoca, nem mentira, nem fome. Se colocarmos os princípios de Jesus
“Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece”, afirmou o bispo, citando Paulo em Filipenses 4:13.
Posso estar bem e posso estar mal. Na fartura e na escassez, porque tenho motivo para isso. Alguém me fortalece. Esse é o meu Deus. Quando nos deparamos com o inimigo, não precisamos temer, porque maior é Aquele que está em nós do que aquele que está no mundo. Ele é maior do que os problemas, as tribulações, por isso o inimigo tem de correr de nós.
Ele tem a glória. E se somos vasos, somos feitos de barro, frágeis. O vaso é apenas utensílio para sermos usados para a Glória de Deus. Quando o vento de Deus soprou em nossas narinas, Ele nos deu vida. E quando esse vento sai. A matéria feita de barro volta a sua origem e fede. Não somos mais do que esse barro, sem o sopro de Deus. A Glória é de Deus. A nós compete apenas dar vivas de júbilo. Mesmo nas tribulações, se damos glórias, não há tribulação que resista. E uma vez provados, receberemos as bênçãos e nada pode nos tirar isso. Esse é o motivo de nossa alegria. Quando recebemos o sopro de Deus, as cinzas caem, a brasa aviva e as labaredas aparecem. Deus faz de Seus anjos vento e de Seus ministros labaredas. Se você é ministro de Deus, deixe que Ele o avive. Deus que você com fogo saindo de dentro, afirmou o bispo apresentando o tema do Júbilo de 2010: “A unção te ensinará”. Esse tema prossegue o propósito iniciado em 2007, quando o fogo caiu na vida da Igreja para avivá-la, em 2008 as águas rolaram para purificar e em 2009 o vento de Deus soprou para preparar a unção que nos ensinará.

sábado, 5 de setembro de 2009

Júbilo noite de 05-09-09


Quando o vento soprar

O vento de Deus tem hora marcada e ele só se manifesta na hora de Deus. O tempo de Deus só é manifestado no Kairos de Deus. O ministrante da noite, Pastor Luciano Tinoco relembrou com a Igreja a ministração da manhã, quando mostrou os quatro tempos kairos: Deus Pai soprando sobre as narinas de Adão; Deus Filho soprando sobre os discípulos; Deus Espírito Santo soprando sobre a Igreja, em Atos dos Apóstolos e o quarto tempo: a Igreja de hoje soprando no tempo de Deus.
É muito gostoso desejar que o vento de Deus sopre. Desde quinta feira o vento de Deus tem soprado nesta igreja e o tema do Júbilo anuncia o que Deus fazer nesta noite, neste local, com este povo reunido. É tremendo ouvir a Igreja dizer “sopra Espírito de Deus neste lugar”. É maravilhoso ouvir a Igreja dizer “Vento que vem dos quatro cantos sopra em nós. Sopra em mim Espírito. Vivifica a minha alma. Espírito...”
Talvez não tenhamos noção do que estamos pedindo, a importância de pedir que o vento de Deus sopre e o que ocorre quando isso acontece.
Coisas tremendas acontecem. Nação Manancial, você vai descobrir que quando o vento de Deus sopra, as águas turbulentas se acalmam. O que Deus quer dizer é que toda Dependendo do vento, ele aquieta, dependendo ele aviva. Soprar significa dar direção ao vento. Deus fez uma aliança com Noé e, quando Ele faz isso, ele providencia a tranqüilidade em sua vida. Deus vai soprar sobre sua vida essa noite, e as águas vão serenar, seja em que área for: financeira, pessoal...
Exodo 15:10:
Sopraste com o teu vento, o mar os cobriu; afundaram-se como chumbo em veementes águas.
Deus está dizendo que quando ele manda o vento o inimigo não fica em pé. Quando Moisés saiu de seu povo do Egito e atravessou o mar, os inimigos pensaram que poderiam ir atrás dele, mas Deus soprou o mar e os inimigos não permaneceram de pé.
Deus requer de você posicionamento. Se você acredita que quando Deus sopra os inimigos caem por terra, pare de soprar murmurações. Deixe que Deus sopre. Quando você abre a boca e murmura, você vitamina ao inimigo. E enquanto você não entender isso, você vai apanhar. Se você quer alguma coisa diferente fique na presença de Deus e pare de se preocupar com os inimigos, porque quando Deus sopra o inimigo afunda.
O sopro de Deus é maravilhoso na vida do cristão e ele precisa estar sempre recebendo, observou o ministrante, citando Números 11:31
Então soprou um vento do SENHOR e trouxe codornizes do mar, e as espalhou pelo arraial quase caminho de um dia, de um lado e de outro lado, ao redor do arraial; quase dois côvados sobre a terra.
Quando deixamos que Deus sopre, a provisão aparece, mas quando sopramos murmurações nada acontece de positivo.
Se Deus soprar, vão chegar as codornizes, o alimento, a provisão. Até para que você trabalhe é preciso que Deus sopre. Se Deus soprar em sua vida essa noite, vai ocorrer um milagre.
Deus anuncia pela brisa que entra em seu quarto que a provisão está chegando.
Até aqui entendemos as coisas boas que acontecem quando Deus sopra. Mas você deve entender que Ele quer continuar fazendo e quando Ele sopra as coisas são reveladas. O que está oculto é revelado. Há muita gente que não quer que Deus sopre em seu casamento, porque quando Ele sopra as profundezas são reveladas. O oculto vem à tona. Mas quando a Igreja está comprometida ela quer que Deus revele e sopre. A revelação é que quando Deus sopra vem à tona coisas muito sérias estão ocorrendo nesta casa. Há pessoas que criticam as cadeiras vazias da igreja e não fazem nada por isso a não ser murmurar e colocar culpa. Nessa noite Deus sopra e descobre árvores infrutíferas, por negligências, por covardia, por medo.
Deus disse a Igreja que está na hora de mudanças. Deus tem consolidado homens e mulheres importante para essa obra, mas é preciso sair da zona de conforto. Deus está dizendo que vai constranger você a sair de seu lugar e frutificar. No primeiro Júbilo e mandou fogo para preparar a terra, no segundo Ele mandou a água para irrigar o terreno e agora Ele manda o oxigênio. O terreno está pronto. É hora de você agir, se Deus está confrontando você se posicione. Você precisa entender que Deus não é de brincadeira. Não adianta apenas cantar a bia parte. Com Deus não se negocia. Não adianta pedir que o vento não sopre nas áreas encobertas. Deus vai soprar nos seus negócios, no seu casamento, mas é preciso posicionamento, porque como está escrito em II Samuel 22:6 “E apareceram as profundezas do mar, e os fundamentos do mundo se descobriram; pela repreensão do SENHOR, pelo sopro do vento das suas narinas”.
Salomão declarou em Cantares 4:16 “Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que destilem os seus aromas. Ah! entre o meu amado no jardim, e coma os seus frutos excelentes!”
O texto romântico de Cantares analisado no contexto. Quantos nesta noite têm vida consagrada para pedir a Deus isso? Isso significa pedir ao vento do Espírito que sopre em sua vida e espalhe o cheiro daquilo que tem plantado em seu jardim. Se hoje Deus soprasse, que cheiro exalaria de seu jardim? Seria bom, agradável? Quando o vento de Deus sopra exala o cheiro do Espírito. As verdadeiras intenções de seu coração são conhecidas quando o vento de Deus sopra. O cheiro de seu caráter virá à tona. O cheiro de suas intenções exalará e todos saberão que tipo de árvore está plantado. O cheiro de amargura será espalhado se Deus soprar em seu jardim e o que acontecerá com você. Volte ao jardim e observe o que no jardim de seu coração está enraizado: seria amargura? O que está plantando aí dentro. Pare de insistir, não lute em vão. Arranque toda árvore de amargura, de mentira, de covardia, para que, quando o vento soprar, as pessoas sintam o cheiro de Cristo em sua vida. As pessoas não se importarão e nem sentirão o cheiro do perfume que está usando, mas o cheiro de Cristo.
Quantos poderão fazer essa oração essa noite sem temer o cheiro que será exalado? Deus não quer expor ninguém, mas quer arrancar de seu jardim essa árvore que Ele não plantou. E isso é você que tem que fazer. Toda árvore que Deus tem plantado em seu jardim prosperará, mas aquela que Ele não plantou precisa ser tirada por você. O demônio tenta plantar a idéia de que se você tem razão não deve perdoar. Essa é uma ação de um espírito de justiça maligna para que plante em seu jardim uma árvore que Deus não plantou. Se é para haver Júbilo, ele terá que se basear na verdade. Não se engane. O vento do Espírito vai soprar e onde existir a verdade a verdade de Deus prevalece. O Espírito de Deus insiste: a árvore que Deus não plantou precisa ser arrancada. Quando Deus soprar nessa noite a fragrância de Deus será exalada. Mas se houve no seu coração, no seu jardim, árvores que Deus não plantou. Pense rápido, porque Deus vai soprar e aí não haverá mais tempo. O cheiro vai exalar. Se você já identificou todas as árvores que não são de Deus no jardim de seu coração, e descobriu que sozinho não conseguirá arrancar e necessita da ajuda de Deus para arrancar, saia de seu lugar e peça ao Senhor forças para isso. Ele vai soprar e vai restaurar.