Localização da ICMV

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domingo, 21 de abril de 2013

É tempo da manifestação da justiça de Deus

Palavra da noite de domingo 21-04-13

É tempo da manifestação da justiça de Deus






O pastor Jorge Rojas, no encerramento desta campanha, fez uma breve retrospectiva das mensagens anteriores, quando exortou a Igreja a proclamar o reconhecimento dos talentos recebidos, lembrando que esses talentos serão melhor empregados quando usados com o instinto natural do qual também fomos dotados por Deus. Quando usamos essa percepção e reconhecemos as evidências do poder de Deus em nossa vida, passamos a desfrutar da maravilhosa luz. O pastor, ao projetar o vídeo da missão que vem desenvolvendo no Haiti, lembrou a Igreja que

esse país está vivendo as consequências de seus líderes terem se entregado à feitiçaria e se esquecido do verdadeiro Deus.

O pastor fundamentou sua palavra demonstrando biblicamente que a obediência a Deus é necessária, mas também é importante insistir com Deus, armando-nos do conhecimento e de estratégias para obter Dele as bênçãos reclamadas. Ele leu com a Igreja o trecho de 2Cor. 10:5, que nos capacita a nos armas dessas estratégias: "derrubando raciocínios e todo baluarte que se ergue contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência a Cristo;". E usou a história de Ana, registrada em 1 Samuel 1:11, para ensinar a Igreja como obter as graças do Senhor: "e fez um voto, dizendo: ó Senhor dos exércitos! se deveras atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, mas lhe deres um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias da sua vida, e pela sua cabeça não passará navalha."

E como quem sabe e conhece as evidências da soberania do Todo Poderoso e da absoluta vitória de Seu reinado, o pastor convidou a Igreja a participar dos sete anos de festa das bodas do cordeiro, retomando os princípios orientadores para se obter as bênçãos de Deus. E assim, explicou que, quando nos sentimos injustiçados, assim como Ana, clamamos por justiça. O pastor explicou que há vários tipos de justiças. O primeiro tipo de justiça, a justiça ideal, ou perfeita. O segundo tipo de justiça: a justiça dos homens. O terceiro tipo de justiça é aquela praticada pelos missionários e pela Igreja de Cristo: a justiça social. O pastor citou o episódio em que Jesus lembrou que aqueles que praticam a justiça social, aqueles que alimentam os famintos e socorrem os pequeninos entram no estilo de vida de seu senhor. Acolher ao estrangeiro, visitar os doentes, acolher o necessitado é praticar a justiça social. Há um quarto tipo de justiça, a justiça divina, explicou o pastor, citando a história de Ana, que carecia da justiça divina. Precisamos aprender com Ana a buscar essa tão esperada justiça. Ana não ficou em casa lamentando, mas foi à casa de Deus. O pastor lembrou que muitas pessoas quando estão tristes ou com problemas isolam-se em casa. Ana não ficou em casa, quando se sentiu injustiçada, mas foi à casa do Senhor buscar a bênção que já estava preparada para ela. A vitória começa quando acreditamos nela. Foi isso que ocorreu com Gideão, destacou o pastor. Vencemos os problemas pela fé, enfatizou o ministrante, acrescentando que o mundo trabalha para diminuir nossa fé. Ana foi ao templo porque acreditava que ali a justiça de Deus estava esperando por ela. Ela acreditava que deveria entregar no altar do Senhor. Enquanto o problema está em nossas mãos Deus não pode agir, mas, quando entregamos a Ele o problema, esse deixa de ser nosso e passa a ser Daquele que é poderoso para fazer muito mais do que pedimos. A oração de Ana é forte, asseverou o pastor, retomando a história de Gideão, assegurando neste exemplo que a atitude correta libera a benção completa. O pastor lembrou o momento em que Jesus, na cruz, dirigiu-se ao Pai e desabafou: "Deus por que me abandonaste?" Aquele era um momento de intenso sofrimento e Jesus clamou ao Pai. Ana fez isso, dirigindo-se à pessoa certa. A boa notícia, garantiu o pastor, é que hoje também podemos clamar ao Pai e Ele nos ouve. Ana suplicou "olha pra mim!" Ela disse isso com o coração.

O pastor acrescentou que muitos precisam da justiça de Deus, mas deixaram de fazer como Ana, deixaram de ir ao templo, ou passaram a ser crente profissional, sem emoção, mas tão somente formal. O pastor citou o episódio em que o profeta chegou à casa do rei Ezequias e entregou uma palavra anunciando sua morte. O profeta saiu dali e seguiu seu caminho, mas o rei não aceitou aquela sentença e clamou a Deus. E Deus lembrou-se de Ezequias e acrescentou mais quinze anos de vida e de prosperidade àquele homem. Ele não precisou fazer uma grande e repetitiva oração, mas fez uma oração que mexeu com o coração de Deus. Foi assim também com Ana. E Deus a ouviu. Ele não se esquece de nós e nos diz: "Eu sei que você está cansado de tanta luta, de tanta decepção, de tanta batalha, mas não desista!" Deus vai mandar a benção que Ele prometeu. Faça a sua parte, exortou o pastor, continue lutando, Deus não se esqueceu de você. Ele não se esqueceu de Josué, por ele, fez parar o sol. Ele quebra até as leis da natureza, quebra o protocolo, se prometeu, Ele vai cumprir. Deus olhou para Zaqueu, Ele se lembrou de Ezequias, Ele não se esqueceu de Ana. Ela queria um filho, mas Deus lhe deu muitos outros. Assim Ele fará com você, garantiu o pastor, encerrando com o cântico de Ana registrado em 1Samuel 2 -1-10:

1. Então Ana orou, dizendo: O meu coração exulta no Senhor; o meu poder está exaltado no Senhor; a minha boca dilata-se contra os meus inimigos, porquanto me regozijo na tua salvação.

2. Não há santo como o Senhor; não há outro fora de ti; não há rocha como a nosso Deus.

3. Não faleis mais palavras tão altivas, nem saia da vossa boca a arrogância; porque o Senhor é o Deus da sabedoria, e por ele são pesadas as ações.

4. Os arcos dos fortes estão quebrados, e os fracos são cingidos de força.

5. Os que eram fartos se alugam por pão, e deixam de ter fome os que eram famintos; até a estéril teve sete filhos, e a que tinha muitos filhos enfraquece.

6. O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz descer ao Seol e faz subir dali.

7. O Senhor empobrece e enriquece; abate e também exalta.

8. Levanta do pó o pobre, do monturo eleva o necessitado, para os fazer sentar entre os príncipes, para os fazer herdar um trono de glória; porque do Senhor são as colunas da terra, sobre elas pôs ele o mundo.

9. Ele guardará os pés dos seus santos, porém os ímpios ficarão mudos nas trevas, porque o homem não prevalecerá pela força.

10. Os que contendem com o Senhor serão quebrantados; desde os céus trovejará contra eles. O Senhor julgará as extremidades da terra; dará força ao seu rei, e exaltará o poder do seu ungido.

Palavra da manhã de domingo de 21-04-13




É tempo de reconhecimento das evidências na vida daquele que já recebeu a luz



O ministrante, Pr. Jorge Rojas, dando continuidade à série de mensagens que vem trazendo á Igreja nesses dias, lembrou que Gideão estava cansado de ver o inimigo roubando o fruto de seu trabalho, assim como ocorre com muitas pessoas hoje. O problema é que Gideão não acreditava que Deus estava com ele, até que ouviu isso do próprio inimigo. Esse sabia que Deus estava com Gideão e apregoava isso. Precisamos saber que Deus está conosco, reiterou o pastor que lembrou a Igreja que o instinto de que somos formados são necessários para que o usemos juntamente com os talentos que nos foram dados. Não podemos ser babás dos talentos de que somos dotados, mas precisamos usá-los com criatividade, conforme o instinto que temos e que nos assegura a possibilidade de sermos criativos a fim de multiplicar esses talentos. Quando Deus permite que tenhamos um problema não é para reclamar dele, mas para nos impulsione a resolvê-lo com criatividade. Deus está com aquele que se move para isso, usando seus talentos sem murmurar ou sem se acomodar. O pastor lembrou o episódio dos dez leprosos que foram curados após irem até Jesus. Dez foram curados, mas apenas um voltou para agradecer. A diferença entre esses nove homens e o que foi grato reside no fato de que os primeiros tão somente foram curados, mas o último foi também salvo. Esse último não somente obedeceu à ordem de procurar Jesus para receber a cura, mas usou o instinto para voltar e agradecer, ainda que ninguém tivesse dito a ele para fazer isso. Essa é a diferença que explica porque muitos são chamados e poucos são os escolhidos. Nem todos usam os talentos atribuídos por Deus. Muitos por medo ou por comodismo escondem os seus talentos. Em 2 Cor. 10:4 vemos que as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para demolição de fortalezas; E sabemos que Deus nos capacita para enfrentar os inimigos, assim como fez a Gideão.



Em Atos 26:19 lemos que Paulo se apresenta diante de um rei sanguinário e diz que seria ele mesmo seu advogado, porque tinha evidências de que Cristo estava com ele, assim como Gideão ao enfrentar com poucos homens seus inimigos que eram muitos. Chega de fazer papel de vitima, porque Deus está contigo, garantiu o pastor. Não importa qual é o desafio a ser enfrentado, comece a semana afirmando a vitória, ensinou o pastor. Não há como não passar pela prova, para sermos aprovado. Em guerra avisada não morre soldado! Paulo dizia de Jesus que morreu crucificado e que o escolheu para falar de seus feitos. Em Atos 26:10, vemos que Paulo tinha sido um assassino de cristãos, mas deixou de persegui-los depois de ouvir, no caminho de Damasco, uma voz que o exortou a se levantar e a mudar o curso de sua vida, abrindo não só os seus olhos, mas os de todos que andavam nas trevas para que se convertessem e recebessem a remissão dos pecados, sendo santificados pela fé. Temos que ser fieis à missão que nos foi conferida, atendendo à visão celestial, assim como Paulo de proclamar o Evangelho. Precisamos ser obedientes à essa missão e não podemos fazer nada escondido, pois Deus nada faz escondido e há de tornar público o que fazemos às ocultas. E para exemplificar isso o pastor contou à Igreja um episódio protagonizado por ele e um macumbeiro que depois de conhecer o poder de Deus, saiu das trevas e conheceu o reino da luz, re conhecendo publicamente que o poder de Deus é maior que o poder das trevas. O pastor contou que ao ser confrontado fisicamente por um macumbeiro, colocou a mão à frente para se defender, mas sem usar a força e neste instante o macumbeiro que era fisicamente bem mais forte que ele recuou caindo ao leve contato de sua mão e manifestando demônios ficou arrastando no chão, enquanto ele permanecia de pé. Diante dessa cena, o pastor afirmou, conhecendo como Paulo quem o deixava de pé, que o Deus dele era maior do que o deus do macumbeiro porque ele estava de pé, enquanto o outro se arrastava. Intrigado com a força invisível que estava nas mãos do pastor, o macumbeiro quis saber o que ele tinha em suas mãos. O pastor se lembrou que suas mãos estavam untadas com óleo consagrado e mostrou ao seu interlocutor o vidrinho de óleo para unção. Percebendo que ali tinha poder, o macumbeiro pediu-lhe um vidro daqueles. De início, o pastor mostrou-se reticente, mas obedecendo à voz de Deus, deu àquele homem dominado pelas forças das trevas um vidro de óleo que foi levado ao terreiro e depositado no altar das imagens de ídolos. Mas o macumbeiro começou a perceber que depois disso nenhuma entidade se manifestou naquele lugar, mas se limitava a se manifestar do lado de fora. Esse macumbeiro ouviu da entidade manifestada que ali não podia entrar por conta do óleo que estava lá dentro e nesse momento, como Paulo, compreendeu de onde vinha a luz, onde estava o poder e assumiu publicamente que não poderia fugir da visão celeste. Daí em diante esse homem deixou de servir as trevas e converteu-se à maravilhosa luz, passando a servir ao único e poderoso Deus. Ele percebeu que seus deuses nada eram, diante Daquele que tudo pode! Ele passou a revelar a luz e a comunicar as evidências!Apagar Responder Responder a todos Encaminhar Mover Spam Ações Próxima Anterior

sábado, 20 de abril de 2013

Palavra do Culto de 20-04-13




É tempo de usar o instinto que libera crescimento e multiplicação





Antes de passar a palavra ao pastor ministrante da noite, a Bispa Waldinéia Marques preparou a Igreja para receber a ministração de poder, afirmando que esse é o tempo de preparo para o que Deus tem reservado para o Seu povo e ninguém poderá dizer que não sabia, enfatizou, conclamando a Igreja a adorar e a abrir o coração para receber e frutificar.

O Pastor Jorge Rojas, em preâmbulo à Palavra que iria entregar dando sequência ao iniciado na noite anterior, agradeceu à Igreja a ajuda humanitária recebida em dezembro e entregue no Haiti, onde tem exercido seu ministério missionário. Depois de apresentar o video com os presentes enviados e de apresentar o relatório com as atividades desenvolvidas naquele de órfãos da guerra, o Pastor Rojas leu com a Igreja 2 Cor. 10:4 e retomou a palavra anterior, quando, fundamentando-se na história de Gideão, afirmou que não existe maldição sem causa. O inimigo roubava o fruto do trabalho do povo, mas Gideão foi levantado dentre o seu povo para libertá-lo da opressão, mesmo que ele só tenha percebido que poderia enfrentar o inimigo depois de ouvir do próprio inimigo quem estava com ele. Qual era o tamanho de seu Deus. Deus esperava que ele quebrasse toda a idolatria. Idolatria traz espírito negativo para dentro de casa . Tudo aquilo que colocamos acima de Deus é idolatria, afirmou o pastor, assegurando que toda idolatria afasta as bênçãos e nesse propósito mostrou à Igreja o que Deus espera de nós, o que nem sempre é o que esperamos. Gideão só venceu porque foi revestido do poder de Deus. Em Mateus 25:14-30 lemos a parábola dos talentos, na qual o ministrante se fundamentou para assegurar que Deus libera talentos, mas cabe ao que recebe usá-lo com criatividade, por meio do instinto que também é dado. O pastor explicou que, ao nascer, recebemos potencialmente vários instintos. Um deles é o instinto de sobrevivência. Todos nós temos esse instinto, assim como temos o instinto reprodutor. Ninguém precisa nos ensinar a reproduzir, nascemos com esse instinto, exemplificou o pastor. Também temos o instinto de mobilidade. Naturalmente já nos seguramos quando sentimos que vamos cair. Além desse, outro instinto do qual fomos dotados, mas que nem todos sabem que têm é o instinto pictórico, próprio daquele que sabe apreciar. Sabemos distingui o belo do feio, sem que tenhamos aprendido isso formalmente. Também temos o instinto natural. É aquele que nos leva a espreguiçar pela manhã, ou a criança a chorar quando tem fome, ninguém disse a ela que precisar chorar para receber alimento, ou que troquem suas fraldas, mas ela chora até ser atendida. Mas há um instinto muito importante, tema da ministração de hoje: o instinto espiritual. Temos desejo de louvar a Deus naturalmente, de buscar algo que não conhecemos, que não vemos por vista humana. Nosso instinto pode fazer com que as pessoas se sintam orgulhosas, mas também há instintos que nos fazem afastar das pessoas, quando não sabemos a hora certa de compartilhar o conhecimento. Quando não sabemos usar o que temos A parábola dos talentos nos ensina isso, afirmou o pastor. Nesta parábola Jesus nos mostra que ser talentoso libera benefícios, e quem não gosta de receber benefícios, ponderou o pastor. Quando queremos um talento, pedimos a Deus. Ele pode liberar talentos e Ele usa a voz do pastor para lembrar que você é talentoso. Mas há uma verdade que não pode ser esquecida : Deus vai entregar os talentos, mas a Igreja precisa saber usar esses talentos . As Cataratas do Iguaçu sempre existiram, até que um dia alguém percebeu a capacidade de produção daquela fonte de energia e ela passou a iluminar vários países. Você também pode iluminar a muitos, assegurou o pastor, afirmando que Deus já liberou os talentos, antes mesmo que tivéssemos nascidos, mas o que vai fazer a diferença é a criatividade de cada um. Gente ciumenta, que inveja os talentos do outros nada fazem com os seus cinco talentos. Gente ciumenta não é criativa. Mas precisamos ser responsáveis por aquilo que Deus nos deu e não por aquilo que Deus deu aos outros. Todos nós nos apresentaremos diante de Dele a quem daremos conta. Em que coisas devemos pensar, perguntou o pastor. Primeiro, devemos parar de nos preocupar com o talento dos outros e nos focar no nosso talento. A palavra de Deus escrita no livro não quer dizer nada se estiver apenas no livro e fora de nós. A mensagem de Deus para hoje é que aquele que compreende a palavra entregue prosperará. A segunda tarefa é deixar de dizer: "eu não quero problemas". Sem problemas e sem desafios não há multiplicação. Os problemas impulsionam a criatividade e fazem uma pessoa melhor. Terceiro: Precisamos aprender a controlar o medo. Em cada desafio vamos sentir medo, mas esse medo não vai nos controlar. Esse foi o grande problema deJó. Se formos dominados pelo medo, não podemos crescer. Aprenda a entrar no estilo de vida do Senhor, exortou o pastor! Aprenda a entrar na alegria do Senhor, enfatizou. As pessoas da parábola eram escravas, mas ao receberem os talentos aprenderam a entrar no estilo de vida do Senhor. O pastor lembrou à Igreja que um dia todos teremos que nos apresentar diante de Deus. Ele nos deu talentos e deixou que o administrássemos. Precisamos usá-lo bem, senão Ele nos tira. Mas Deus não vai exigir de ninguém o talento que não entregou. Deus só vai cobrar aquilo que Deus. Um intercessor será cobrado por isso, não pelo talento do levita. Aquele que tinha apenas um talento foi dominado pelo medo que dominou sua capacidade de produzir. Ele não gastou, mas simplesmente não queria problemas e preferiu se omitir. Por isso foi chamado de medíocre de incompetente. Deus vai perguntar àquele que escondeu seu talento por que não o empregou como deveria. Deus não nos deu talento para ser ninado ou cuidado como faz a babá com a criança. Crente não cuida de talento, mas multiplica-o, asseverou o pastor. Aquele que recebeu um talento poderia ter encarado o Senhor e dito: "por que o Senhor está bravo comigo. O Senhor não me deu nenhuma instrução, não me disse o que fazer com o talento. Foi embora sem me dizer o que fazer". Mas vamos observar que também o Senhor nada disse aos que deu mais talentos. A diferença está no instinto. Isso quer dizer que a obediência sem instinto é capenga. Deus espera de nós além da obediência, o instinto que multiplica talentos. Lucas 17:18 mostra que dez homens tinham o mesmo problema e em obediência foram até Jesus para receber a cura, depois disso foram embora, mas um voltou para agradecer. Quando Jesus perguntou: "não foram dez os limpos? Os nove poderiam responder "mas o Senhor não me deu nenhuma instrução!" A diferença é que um apenas usou o instinto além da obediência e por isso não foi apenas curado, mas também foi salvo. Essa é a diferença de quem usa o instinto que libera crescimento e multiplicação. Quando recebemos uma bênção, um favor de Deus e testemunhamos Deus libera a próxima bênção. O pastor encerrou a palavra da noite garantindo à Igreja que a benção já foi liberada, mas cabe a cada um descobrir o dom, o talento do qual é mordomo e do qual deve prestar conta ao seu Senhor!





A grande batalha de Deus com Gideão foi a que ele acreditasse que Deus estava com ele.