Localização da ICMV

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quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Culto de 05-08-09: preparação para o encontro com Deus



É tempo de conhecermos a verdade de Deus para nós

O ministrante da noite, pastor Ricardo Hermes, iniciou falando à Igreja sobre as quatro verdades de Deus que precisamos conhecer. A primeira é o pecado e suas consequências. A segunda, a influência do primeiro e do último Adão sobre nós. A terceira: somos santos e filhos de Deus e a quarta: a realidade do controle do Senhor Jesus sobre a nossa vida.

A primeira verdade: o pecado e suas conseqüências:

Ao criar o universo, Deus nos fez de maneira perfeita. Toda vez que tentamos relacionar alguma coisa perfeita e excelente nós relacionamos a Deus. Ele é alguém que não tem necessidade de mudar porque é perfeito e quando criou o universo fez a nós desse modo também, mas deixou que sua criação pudesse escolher continuar ou não essa perfeição.
Ocorreu que Lúcifer se achava muito perfeito. Ele era de fato muito belo e achou que sua beleza tinha como origem a sua própria natureza. Vejamos o que diz Ezequiel 28:13-16 sobre esse ser que antes era um anjo belo:
"Estiveste no Éden, jardim de Deus; cobrias-te de toda pedra preciosa: a cornalina, o topázio, o ônix, a crisólita, o berilo, o jaspe, a safira, a granada, a esmeralda e o ouro. Em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados. Eu te coloquei com o querubim da guarda; estiveste sobre o monte santo de Deus; andaste no meio das pedras afogueadas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que em ti se achou iniquidade."
Nós reconhecemos como cristãos que sem Deus não alcançamos a perfeicao. Porém, Lúcifer se rebelou contra Deus, porque se achou perfeito. E houve uma rachadura dessa relação com Deus. Isaias 59:2

“Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça.”

É difícil ouvir uma verdade dessa. Somos filhos, criados por Deus, então por que essa separação?

Gálatas 3:13 nos mostra que essa separação foi eliminada pelo sacrifício de Jesus.


“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro”

Por causa do pecado, muitas vezes não conseguimos ouvir a voz da consciência e no dia a dia nossos pecados, nossas maldades nos afastam de conhecer a Deus cada dia mais. E quando nos lembramos do sacrifício de Jesus isso muda. Precisamos saber que existem leis que nos influenciam. Tanto as físicas como as espirituais. Assim como existe a lei da gravidade, existem as leis espirituais e mesmo que não acreditemos nelas, sofremos suas conseqüências. Mesmo quando não conhecemos a Deus nós sofremos as conseqüências de nossos pecados. Todo pecador precisa se arrepender. A bíblia diz que a conseqüência do pecado é a morte. Mas Jesus veio para que tenhamos vida em abundância. Assim como existe conseqüência para o pecado também existe para o que fazemos de bem. É preciso também sabermos que existe um termo chamado legalidade e muitas vezes damos legalidade para que aconteçam coisas em nossas vidas. Abrimos legalidade para que satanás use algumas coisas relacionadas a nossa vida para nos prejudicar. Abrimos legalidade para que o diabo aja em nossas vidas, nas brechas do pecado.

A segunda verdade: a influência do primeiro e do último Adão sobre nós.

Quando falamos no pecado original generalizamos no primeiro Adão, por ele entrou o pecado no mundo. É uma lei espiritual. Adão está representando toda a humanidade. Porém, se por conta de um o pecado entrou, por causa do sacrifício de um o pecado da humanidade foi redimido. É fácil entender que Jesus morreu por nós. Que seu sacrifício nos redimiu, mas nem sempre entendemos que a queda da humanidade aconteceu por conta de um único homem. E às vezes achamos uma injustiça que todos paguem por isso.

Da mesma forma que aconteceu a queda da humanidade por causa de um homem, Deus também proporcionou a redenção pelo sacrifício de um único homem. Jesus nos resgata e Nele está a legalidade para acabarmos com o pecado em nossas vidas. Qual é o plano de Deus em nossas vidas? Qual a explicação para o fato de Jesus ter morrido por nós?


Todo aquele que conhece o plano de Deus não vive no pecado. Não estamos mais debaixo da lei, mas da graça, porque para nós, Jesus não é simplesmente uma história contada na Bíblia, mas é real e isso faz toda a diferença. Temos a herança do pecado e sem Jesus já estamos destituídos da glória de Deus. Ele nos deu a oportunidade de não vivermos mais no pecado. O que parecia injustiça por conta de Adão se reverteu na maior bênçãos da terra. Jesus nos influencia a voltar para o estado natural de perfeição Criado por Deus, antes da queda do primeiro Adão. A morte espiritual é para todos, mas a o levantar é para quem escolhe. Tínhamos uma dívida e como uma pessoa paga uma divida espiritual? Ela é paga com a morte. Começa com a morte física. Perante o diabo e a nossa divida, Jesus nos deu a redenção. E a mesma coisa que alguém chegar no mercado e comprar todas as pessoas que estão lá para que elas decidam o que fazer de sua vida. Jesus nos pergunta todos os dias quem quer viver com Ele. Perante o diabo Jesus rasgou nossa divida. Perante Deus também. No Antigo Testamento, as pessoas tinham que constantemente pagar pelos seus erros. Mas Jesus proporcionou a nossa redenção e derramou seu próprio sangue por amor a nós e nos justificou perante Deus. Já aconteceu a redenção perfeita.
Quanto perguntarem qual é a nossa religião devemos responder: Jesus Cristo de Nazaré. E o que Ele espera de nós é que nos afastemos do pecado. O santo é separado, pode até pecar, mais isso é exceção e não regra. Ele é um tropeço. É algo eventual. Quem está em Cristo tem uma vida espiritual e não vive no pecado.

A terceira verdade: somos santos e filhos de Deus.

Imaginemos uma família grande com muitos filhos. Cada um quer seguir um caminho. Por causa das escolhas dos filhos, o pai que está fazendo um investimento em seu filho. Mesmo que não aceite as escolhas tem desejo de investir para que os filhos alcancem o que desejam. Assim é Deus. Porque somos santos e Deus deseja que façamos o que Ele deseja para nós. No coração de Deus existe a perfeição para nós. Mas só vamos alcançar essa perfeição se não podemos dizer que amamos a Deus e não falarmos do amor de Deus pelas pessoas. O desejo de Deus é que o amor Dele seja conhecido por todos. Somos novas pessoas, nascemos para crescer, para dar frutos e acabamos influenciando na vida de outras pessoas. Isso também deve acontecer na nossa vida espiritual. Temos que ter uma vida de caráter, sem mácula e compartilhar o amor de Deus. Mas só divulgamos o que conhecemos. Fazemos isso com nossas vidas. Somos chamados para estar no centro do plano Deles. Devemos entender a palavra perdão. Isso tem que partir de um coração quebrantado.

Deus quer fazer um estardalhaço para dizer que nos perdoa. Isso não porque Ele deseja algo em troca. Ele nos perdoa porque nos ama. Porque somos filhos. E quando reconhecemos que Ele realmente nos perdoou, reconhecemos que a grandeza de Deus não tem limites. O que nos motiva a perdir perdão é o arrependimento. Romanos 2: 4

“Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento?”

Muitas vezes não conseguimos reconhecer nossos erros. Arrependimento significa sentir profunda dor, entender que o que fizemos machucou profundamente o coração de alguém. Pode acontecer de repetir, mas como acidente. Quem quer ser feliz deve seguir os princípios de Deus.

A quarta verdade: a realidade do controle do Senhor Jesus sobre a nossa vida.

Quem somos para Deus? Somos uma carta aberta. Por onde vamos devemos influenciar as pessoas. Falar de Deus pela nossa conduta, nosso caráter, nossa postura
Por insistimos em ser nós mesmos se podemos deixar Cristo viver em nós. Quem somos nós em Cristo? Não fomos nós quem recebemos a Cristo. Foi Ele quem nos escolheu e não o contrário. Aquilo que pedimos a Deus em nome de Jesus Ele nos dá, porque é Cristo em nós.
Deus nos aceita e nos recebe como estamos: sujos, no pecado, porém, não aceita que continuemos assim. Não nascemos para viver uma vida sem saber quem somos. Recebemos o reino de Deus pela fé. Não há como injetar em ninguém essa verdade. Mas pela fé ela entra em nosso coração. Recebemos o convite de Deus em nosso coração e quando menos esperamos somos transformados. Receber a Cristo implica mudanças. Quando entregamos nossa vida a Jesus devemos entregar o trono de nossas vidas a Ele. Depois disso, nem precisamos fazer muita coisa. O controle que Ele tem em nossa vida é o que nos leva a ter uma vida diferente. Permitir que Jesus se sente no trono de nossas vidas. Esse convite já foi feito, mas pode ser que em algumas áreas continuemos a dividir esse trono com Jesus e a não permitir que Ele reine soberano. Que exerça a Sua ação em nosso favor, sabendo o que é melhor para nós. Jesus quer o tudo e às vezes insistimos em segurar uma parte. E quando entendemos isso de uma maneira sobrenatural e entregamos a Ele o controle de nossas vidas, tudo muda. Quem está sentado no trono de nossa vida, pergunta o ministrante. Pode ser que precisemos de uma oração para libertação de nosso ego. Para liberarmos o controle para Aquele que pode decidir tudo com simplicidade. Tudo na nossa vida tem um fundamento espiritual e somos regidos por esse controle. O Senhor Jesus nos chama hoje e nos pede para ficar no centro de nossas vidas. O pecado pode até tentar entrar nelas. Mas somos santos e lutamos contra isso.
Cristo nos deu vida. E vida em abundância. Essa é uma verdade da qual não podemos nos esquecer.

domingo, 2 de agosto de 2009

Culto de Louvor e Adoração de 02-08-09


É tempo de tomarmos posicionamentos para recebermos as bençãos prometidas


Após testemunhar as bênçãos em sua vida, o ministrante da noite, Pr Luiz Cláudio, leu com a Igreja o texto de Números 13: 16-23



16 Estes são os nomes dos homens que Moisés enviou a espiar aquela terra; e a Oséias, filho de Num, Moisés chamou Josué.
17 Enviou-os, pois, Moisés a espiar a terra de Canaã; e disse-lhes: Subi por aqui para o lado do sul, e subi à montanha:
18 E vede que terra é, e o povo que nela habita; se é forte ou fraco; se pouco ou muito.
19 E como é a terra em que habita, se boa ou má; e quais são as cidades em que eles habitam; se em arraiais, ou em fortalezas.
20 Também como é a terra, se fértil ou estéril; se nela há árvores, ou não; e esforçai-vos, e tomai do fruto da terra. E eram aqueles dias os dias das primícias das uvas.
21 ¶ Assim subiram e espiaram a terra desde o deserto de Zim, até Reobe, à entrada de Hamate.
22 E subiram para o lado do sul, e vieram até Hebrom; e estavam ali Aimã, Sesai e Talmai, filhos de Enaque (Hebrom foi edificada sete anos antes de Zoã no Egito).
23 Depois foram até ao vale de Escol, e dali cortaram um ramo de vide com um cacho de uvas, o qual trouxeram dois homens, sobre uma vara; como também das romãs e dos figos.


Fundamentando-se neste texto, o pastor mostrou à Igreja alguns pontos que devem ser observados para recebermos a bênção:

Primeiro: Deus nos prova. Deus pode nos testar neste momento, assim como Ele testou aqueles homens. Mandando-nos à terra prometida para saber ate onde vamos com Ele. Quando tudo vai bem é fácil, mas Ele quer saber se iremos com Ele também nos momentos difíceis. O Senhor é fiel e não volta atrás.

Segundo: Deus observa o posicionamento tomado. Temos dois tipos de homens, os que vão vencer e os que vão permanecer no deserto. De que tipo somos? Deus está nos chamando a uma posição nesta noite. A atitude é a chave nesta parte. Se queremos posicionamento de vencedor temos que ter atitude. Se Deus é por nós, quem será contra nós? Vamos atravessar os problemas, porque nosso Deus é maior do que qualquer problema. Calebe, assim como Josué mostrou que conhecia esse Deus. E Ele espera que também nós demonstremos isso. Muitos de nós olhamos para o tamanho do problema e não para o tamanho de Deus. Isso nos faz derrotados e não vitoriosos. Para atingirmos nossa vitória não precisamos puxar o tapete de ninguém, diminuir ninguém. Existem diferenças para aqueles que querem ficar no deserto. Infelizmente o pensamento negativo, falta de comunhão com Deus acaba contaminando as pessoas, minando a fé. É preciso conquistar a bênção pelas nossas mãos. Os espias passaram pelos gigantes. Não podemos desdenhar da própria sorte, nem nos assustar diante dos problemas. Se os homens que entraram lá tivessem buscado o posicionamento de Deus. Buscai primeiro o Reino de Deus e tudo o mais será acrescentado. Deus quer continuar falando em nossos corações. Aqueles que não conhecem Deus a primeira coisa que querem fazer é destituir a liderança sobre sua vida e voltar para o Egito. Mas nos somos da turma de Calebe, marchamos para a vitória.
Queremos ficar no deserto, ou tomar posse da terra que mana leite e mel. O certo é que nesta terra a cobiça dos inimigos vai acontecer. Por ela precisamos tomar posições, abrir mão de algo, fazer escolhas. Ocupar a terra requer responsabilidades. É preciso levar paz a essa terra. Levar a luz de Jesus. O cristão precisa dobrar seus joelhos constantemente pelos nossos líderes, pelos nossos chefes, nossos pastores. E é preciso perseverar para ocuparmos a terra prometida. Uma guerra é feita de várias batalhas e precisamos vencer uma por uma a cada dia. Deus sabe o que é melhor para nós e espera que perseveremos sempre, na palavra.
Para conquistar e mantermos a terra prometida é preciso organização e planejamento.

Deus nos deu a terra e nos chama para desfrutar dela, tomando posse de nossa herança.
Quando tomamos posse temos que estar preparados: armados com o escudo, a espada e o capacete. Muitos na pressa deixam suas armas. Mas essa noite Deus quer que tomemos nossas armas e levemos o evangelho. A terra prometida está aí para que dela tomemos posse. Mas Deus exige santidade, conhecimento da palavra, comunhão e busca constante da presença de Sua presença.