Localização da ICMV

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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Culto da Vitória de 31-07-09


É tempo de nos libertarmos de toda brecha

O ministrante da noite, Pastor Adriano Carvalho, iniciou a sua preleção contando uma história usada por um velho pastor do Haiti para falar da necessidade de compromisso com Cristo. Ele contou a história de um homem que queria vender sua casa por $2,000. Outro homem queria muito comprar aquela casa. Mas, porque ele era pobre ele não conseguia pagar o preço do dono. Depois de muita negociação o dono da casa concordou em vender a casa pela metade do preço. Ele só tinha uma ressalva: ele continuaria como dono de um pequeno prego cravado na parede em cima da porta da casa. Depois de alguns anos, o dono original queria comprar sua casa de volta. Mas, o novo dono não concordava em vender. Então, o dono original saiu pela estrada, achou o cadáver de um cachorro e o pendurou na parede pelo prego que lhe pertencia. Em pouco tempo, a casa ficou insuportável, e a família foi obrigada a vender a casa de volta ao dono original. Nesse momento, ele leu com a Igreja o texto de Lucas Lucas 11: 24-26

24 Quando o espírito imundo tem saído do homem, anda por lugares secos, buscando repouso; e, não o achando, diz: Tornarei para minha casa, de onde saí.
25 E, chegando, acha-a varrida e adornada.
26 Então vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali; e o último estado desse homem é pior do que o primeiro.

O ministrante perguntou à Igreja se havia compreendido a relação do texto bíblico com a história do pastor Haitiano, explicando que muitas vezes temos prego que deixamos para trás depois de nossa conversão. São os nossos pregos. Cada um sabe o que isso significa em sua vida. Quando não somos de Jesus, pertencemos ao maligno. Não existe meio termo. Quando saímos disso. Não podemos deixar pregos. A conclusão do pastor Haitiano foi o seguinte: “Se nós deixamos o Diabo com apenas um pequeno prego nas nossas vidas, ele voltará e pendurará seu podre lixo lá, deixando as nossas vidas insuportáveis para Cristo habitar.”
Você tem um prego daqueles na sua vida? Perguntou o pastor Adriano.Há algum pecado ou hábito que você ainda não entregou a Jesus? Pode ter certeza, Satanás irá voltar. O dono daquele prego, daquele pecado ou hábito predileto irá aparecer, mais cedo ou mais tarde.
Ele vai usar aquela coisa pequena, aquele prego para estragar tudo que você quer tentar construir de bom. E, no final, ele vai levar tudo que você tem.
De quem é o prego que você tem sustentado na sua vida? Indagou o ministrante contando então a história de um homem que servia aos exus e a eles devia obrigações. Ele tinha um chicote pendurado em um prego dentro de casa. Fazia parte de suas obrigações, quando o santo que incorporava mandava, pegar um chicote e bater em todos dentro de casa: filhos, esposa... Eles apanharam até que um dia ele conheceu Jesus e aprendeu que não precisa mais cumprir obrigações. Uma das coisas que ele viu é que precisava dar um fim ao chicote, porque aquilo já não mais fazia parte de sua vida com Cristo. Mas o diabo não deixa as coisas ficarem assim simplesmente. Quando aceitamos Jesus o amadurecimento vai nos mostrando os caminhos que precisamos andar. Aquele homem foi percebendo que a sua vida melhorou, pois era o diabo que colocava a doença nele e que Jesus não cobra obrigações que nos machucam ou escravizam. Quando percebeu isso triturou o chicote, destruindo-o. mas passados alguns dias, a porta de sua casa se abriu e entrou por ela um rapaz negro muito alto e forte. Foi até a parede e arrancou com toda a força o prego onde antes ficava pendurado o chicote, afirmando que o levaria. O homem havia destruído só o chicote e o prego havia ficado e o diabo sabia a quem ele pertencia agora. Onde Jesus habita não há espaços para pregos de satanás.
Tudo isso faz parte do mundo espiritual. E as pessoas não acreditam que ele existe. Há pessoas que não tomam um posicionamento firme diante de Jesus. O demônio sai, não tem onde fixar morada. Olha e vê sua casa vazia, que não foi preenchida com o Espírito porque a pessoa não tomou posicionamento. A vida continua vazia, então ele volta e leva mais sete. Por isso não devemos orar por um endemoninhado sem que antes a pessoa tome posição, porque se tirarmos um, outros sete vão voltar com ele. Depois catorze, vinte e um e seu estado vai ficar sempre pior.
É preciso saber como está a vida daquela pessoa, antes de orarmos para que se liberte, pois se a pessoa tiver a mente forte ela não deixa que o demônio manifeste e ele continua ali. O mundo espiritual existe e se deixamos o prego pendurado. Pensando que pecados que passaram a ser normal. O pecado que não é perdoado é aquele para o qual não pedimos perdão. Podemos pedir perdão por todos, mas às vezes não deixamos o prego na mão do Senhor. Precisamos dizer “Senhor eu entrego essa brecha na Sua mão”
Acaba sendo normal deixamos coisinhas do cotidiano se tornando banais. Às vezes a brecha é um presente que você ganhou e não quer se desfazer. É preciso saber de onde veio. Às vezes é um ponto que alguém deixou como entrada para o diabo cirandar em nossas vidas. É preciso tirar o prego para o diabo não cirandar em nossas vidas. Jesus é muito mais forte do que o diabo.
Vejamos Lucas 11: 21 a 23:

21 Quando o valente guarda, armado, a sua casa, em segurança está tudo quanto tem;
22 Mas, sobrevindo outro mais valente do que ele, e vencendo-o, tira-lhe toda a sua armadura em que confiava, e reparte os seus despojos.
23 Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha.

Essa é a confiança que devemos que ter em Jesus. Ele é maior e não há ninguém que possa detê-lo.

27 E aconteceu que, dizendo ele estas coisas, uma mulher dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste.
28 Mas ele disse: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam.

Nenhuma palavra que seja guardada em nosso coração será sem proveito. Mesmo que ela seja tão dura que queiramos jogá-la fora. Bem aventurado é aquele que ouve o alerta e tira o prego de sua vida. Não é fácil. É preciso encontrar uma estratégia para tirar de nossas vidas.

Para meditar: Romanos 12:2

E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.

domingo, 26 de julho de 2009

Culto de Santa Ceia de 26-07-09




É tempo de tomar decisões antes que seja tarde demais.



O Pr. Luciano Tinoco, ministrante da noite, iniciou lembrando as palavras entregues durante o evento de comemoração do aniversário da ICMV e afirmou que hoje entregaria uma palavra que Deus inquieta seu coração há alguns meses. E essa palavra Deus lhe deu essa palavra por meio de uma jovem abra o coração e compreenda a palavra de confronto e advertência.


Lucas 16: 1-31
1 E dizia também aos seus discípulos: Havia um certo homem rico, o qual tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens.
2 E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais meu mordomo.
3 E o mordomo disse consigo: Que farei, pois que o meu senhor me tira a mordomia? Cavar, não posso; de mendigar, tenho vergonha.
4 Eu sei o que hei de fazer, para que, quando for desapossado da mordomia, me recebam em suas casas.
5 E, chamando a si cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor?
6 E ele respondeu: Cem medidas de azeite. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e assentando-te já, escreve cinqüenta.
7 Disse depois a outro: E tu, quanto deves? E ele respondeu: Cem alqueires de trigo. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e escreve oitenta.
8 E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz.
9 E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos.
10 Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo, também é injusto no muito.
11 Pois, se nas riquezas injustas não fostes fiéis, quem vos confiará as verdadeiras?
12 E, se no alheio não fostes fiéis, quem vos dará o que é vosso?
13 Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.
14 E os fariseus, que eram avarentos, ouviam todas estas coisas, e zombavam dele.
15 E disse-lhes: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações, porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação.
16 A lei e os profetas duraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele.
17 E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei.
18 Qualquer que deixa sua mulher, e casa com outra, adultera; e aquele que casa com a repudiada pelo marido, adultera também.
19 ¶ Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
20 Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele;
21 E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.
22 E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado.
23 E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.
24 E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
25 Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.
26 E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá.
27 E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai
28 Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.
29 Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.
30 E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.
31 Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.


Cinco decisões tomadas tarde demais é o tema da ministração da noite, colocada à Igreja com temor e responsabilidade. Assim, o pastor conclamou a todos a manter o ouvido aberto para que a palavra entre e frutifique nos corações de todos.

O texto fala do Rico e Lázaro, mostra a história contada pelo próprio Cristo e passa-se no inferno no período após a morte de dois homens. Importante lembrar que eles tinham coisas em comum, embora um fosse rico e impiedoso e o outro pobre: ambos tiveram a oportunidade de servir a Deus, vir a Igreja, o caminho da Igreja ou o caminho das Índias. Lazaro apesar de seu estado miserável temia a Deus em vida enquanto o rico desprezou sua palavra. O texto mostra um no seio de Abraão e o outro no inferno. Esse texto mostra as cinco decisões que o rico tomou, porém tarde demais. É necessário lembrar que essas cinco decisões foram corretas. Mas o que adianta fazer a coisa certa no tempo errado, perguntou o pastor.
Na decisão ou nas decisões precisamos observar o tempo.
Eis as cinco decisões importantes e necessárias que o rico tomou, contudo em momento tardio, e para as quais devemos ficar atentos, enquanto há tempo.

Primeira: Ele olhou para cima: O rico, enquanto vivia, não serviu, não temeu, mas no inferno tomou a decisão certa: ergueu os olhos.
Quem está em pecado geralmente não olha para cima, mas aquilo que lhe puxa para baixo.
A palavra homem significa aquele que olha párea cima, explicou o ministrante. Deus nos criou para isso. Mas, quando caiu, quando entrou em pecado, o homem fez olhar em direção contrária: para baixo. Esse rico relatado no evangelho de Lucas olha para cima. Quando estamos em pecado, só vemos as coisas de baixo simplesmente porque não olhamos mais para o alto. Esse rico agora no inferno tenta resgatar a posição original. Lindo, tremendo, mas tarde demais. Faça isso agora, já, exortou o pastor. No Hades será tarde demais. Imaginemos quantos anos ele olhou para os bens temporais e agora resolve tomar uma posição.
Essa é uma palavra figurada, mas um alerta de Deus. Ninguém voltará, asseverou o pastor.

Segunda: Olha para o céu e faz uma oração: quantas vezes foi chamado, convocado e ele não quis. Para que clamar depois que está no inferno. Tarde demais. Tem pessoas que vivem uma vida toda e nunca falam com Deus. Outras preocupações tomam conta durante a oração. Orar é bom e quando oramos os céus se abrem. Um pregador dizia que o maior círculo de oração do mundo está no inferno. Mas é tarde demais, se deixamos de vir aos cultos, participar dos eventos, deixamos a oportunidade escapar e no inferno é muito tarde para nos arrepender.

Terceira: Ele reconhece a autoridade dos líderes na terra. Ele não fez isso enquanto vivia, mas agora no inferno quer ouvir o pai Abraão. Quantas vezes o pastor disse “não faça, não negocie, não viaje agora...”e não damos importância a voz do líder, afirmando sermos capazes de decidir sozinhos.
Deus respeita tanto o princípio de autoridade espiritual. Ele reconhece os líderes que constituiu sobre nós. Se não sabemos ouvir nossos líderes, não somos abençoados. Há muitas pessoas que são insubordinadas, que confessam que são nasceram para obedecer. E quem não serve, não serve. Está fora dos planos de Deus.
Muitas vezes a palavra é dura, pesada, mas é preciso reconhecer a autoridade que Deus constituiu em nossas vidas para nos aconselhar em tempo. Enquanto estamos nesta terra.

“Só dá valor quando perde”. É um ditado que deve ser considerado. A mãe nos fala e não damos valor. Não importa a nossa idade. Mãe deve ser ouvida. Não adianta reconhecer depois que ela se vai.

Quarta: Ele pede água. Quando está no inferno, o rico olha para o céu, clama a Deus e reconhece Abraão como autoridade. Tudo tarde demais. Isso é muito triste, asseverou o pastor: todos os dias na Igreja água nova é oferecida e muitos não valorizam. Quantas águas foram dadas àquele homem. Quantas oportunidades Deus nos dá e perdemos tempo. Jesus pode voltar a qualquer hora. Se tivermos um AVC, um infarto, ou sofrermos um acidente no caminho de casa, se morrermos, não há outra saída: nessa hora é Jesus voltando, ponderou o ministrante. Quantos tiveram pastores oferecendo água com fartura e não quiseram. Por que trocamos os domingos do Senhor para fazermos tantas outras coisas? Há pessoas que pensam que domingo é dia de descanso pessoal. Não! É dia do Senhor, afirmou o ministrante. Tomar essa decisão tarde demais não adianta. Quantas vezes Deus ofereceu água com fartura ao rico e ele desprezou e no Hades quis sorver as gotas.

Quinta: Ele teve desejo de fazer a obra missionária. Quantas pessoas não entendem o que é missão. Não são capazes de abençoar a obra de Deus. Falar de Jesus para alguém não é sua preocupação. O rico pede: “Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai”. É muito fácil ter um arrependimento tardio. Ele quis fazer uma obra missionária no Hades e já não mais havia como;
E nós, perguntou o ministrante, quantas vezes fazemos a obra missionária para a glória de Deus? Infelizmente gostamos mais de nossas coisinhas do que da obra de Deus e chegará um momento que será muito tarde para percebermos isso.

Existem pessoas que valorizam mais as coisas do que as pessoas. Pessoas são para serem amadas e coisas para serem usadas. Mas há pessoas que invertem esses valores: usam pessoas e amam as coisas.
O ministrante lembrou que a maior pecado de Jonas não foi a indiferença, não foi a desobediência. O seu maior pecado foi a falta de compaixão. Ele não teve compaixão pela grande cidade de Nínive, pelas almas que se perdiam lá. E ainda hoje há pessoas que não se comovem com as almas que estão se perdendo, há os que se preocupam mais com os seus cães.
Assim, o ministrante encerrou afirmando: tomemos como exemplo esse texto: sirvamos ao Senhor com tudo o que temos, porque virão dias em que não sabemos o que ocorrerá. A Igreja precisa ficar atenta e buscar a Deus enquanto se pode achar. Poderão vir dias em que a liberdade religiosa será cerceada. Por que não buscarmos enquanto podemos achar. Chegarão dias em que viveremos do que armazenamos nas nossas despensas.






sexta-feira, 17 de julho de 2009

CULTO DA VITÓRIA DE 17-07-09




É tempo de nos mantermos firmes, sem retroceder.


Juizes 7: 1-25
Leia o texto base em http://www.bibliaonline.com.br/acf/jz/7


Esse culto é denominado culto da vitória, lembrou a ministrante da noite, a pastora Meire Fuentes, afirmando que o texto de Juizes trata dessa vitória. Gideao diz que vão dizer tem gente demais e não vão sequer observar quem.

Temos observado que há gente demais nas igrejas, mas se fizermos o teste quem vai permanecer firme na batalha. Porque as pessoas estão vindo a casa do Senhor apenas com o objetivo de receber. As pessoas correm atrás das bênçãos mas a palavra diz que quando estamos em obediência as bênçãos vem independentemente do que vivemos devemos adorar a Deus e estar em sua casa. Não somos daqueles tímidos, como disse no versículo 3. há muitos tímidos e medrosos que estão voltando atrás. Observemos o versículo 7: “E disse o SENHOR a Gideão: Com estes trezentos homens que lamberam as águas vos livrarei, e darei os midianitas na tua mão; portanto, todos os demais se retirem, cada um ao seu lugar”.
Todos tinham trombetas. Elas eram tocadas para anunciar a vitória. Quando tocamos trombetas determinamos a vitória, mas alguns mesmo com suas trombetas voltaram atrás. Todos nos recebemos de Deus as trombetas, mas, se retrocedermos, vamos ficar com as trombetas e não teremos a vitória. Estamos nos finais dos tempos, tempos difíceis, mas o povo escolhido pelo Senhor, aqueles que lavaram as vestes no sangue do cordeiro não retrocedem. Aqueles que se abaixaram para beber a água não estavam alertas. Temos que vigiar porque há ciladas em todos os momentos contra nós. Quando percebemos já caímos. Em casa as vezes deixamos que a ira tome conta, são as mínimas coisas em que o adversário tem encontrado brechas em nós para que voltemos atrás, saindo da posição daqueles que podem realmente tocar as suas trombetas. O poder do inimigo que minar a nossas forças mas o senhor já nos deu a vitória. Em 22 mil. Ficaram 10 mil e ao final restaram 300. Quando o senhor pergunta: “com quem eu posso contar realmente” são poucos os que estão dispostos a serem trabalhados e purificados pelo Senhor, porque Ele nos purifica como ouro pelo fogo. Ele nos quer separado, santificados. Há muitos dentro da igreja que não aceitam nascer de novo. Crer em Jesus ate o diabo crê e estremece. Mas se tornar um nova criatura são poucos. Esses são os que o Senhor tem prazer em abençoar. Muitos pensam que são tão frágeis, como Gideão. Pão de cevada era a coisa mais normal que havia. O senhor mostrou a Gideão que poderia fazer muitas coisas com um pão, inclusive derrubar o comandante. Ele voltou certo de que o Senhor poderia lhe dar a vitória. Porque ele era como um pão simples, mas Deus é poderoso. Se você se sente como um pão de cavada.
A pastora citou João 6:9 “Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é isto para tantos? ” lembrando que o senhor alimentou toda uma multidão com 5 pães. Nos somos aqueles que não retrocedem que podem fazer a diferença. O senhor já entregou o arraial na mão de Gideão. O inimigo sabe exatamente quem você é porque somos daqueles que não retrocedem que não deixam se abater diante das ciladas do inimigo. E aqueles homens chegaram diante do inimigo e Gideão falou para tomara trombeta e o cântaro. E no momento em que Gideão deu o sinal eles quebraram os cântaros e tocaram as trombetas. O que ficou: as tochas. Nós muitas vezes vemos nossos cântaros se quebrando, mas mesmo que o inimigo venha contra mim, o Senhor arvorará sobre ele a Sua bandeira, não vamos não abater. Eles eram muitos contra poucos, mas não importa que luta você está passando, o Senhor quando morreu na cruz já decretou a nossa vitória. A nossa trombeta não pode parar de tocar e nossa tocha não pode se apagar. O inimigo quer ver a nossa luz deixar de brilhar. Lembremos sempre o que diz Hebreu 10:39, exortou a pastora.

“Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que crêem para a co

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Culto de Despertar da Fé de 15-07-09


É Tempo de Educar os Filhos na Fé em Cristo


O que é fé perguntou o bispo, afirmando que é aquilo que você tem e que o diabo não gosta. Ele gosta apenas da fé negativa, a incredulidade. Essa fé incerta que traz dúvida e morte, essa ele até dá subsidio para que você tenha.
Mas nós temos a fé poderosa que não se desvia e nem se afasta da promessa. O que mantém nossa fé viva é a certeza de que o Deus que prometeu Ele vai cumprir. Ele é poderoso para fazer, independente das circunstâncias. Vimos que para muitas coisas temos que ter essa fé. Fé para ser fiel a Deus também na área financeira. Abel teve fé para levar o melhor de seu rebanho, as primícias. Hebreus 11:4 “Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela, depois de morto, ainda fala”.
Fé dessa forma é uma fé que multiplica. Ele era tão próspero ao ponto de fazer inveja ao seu irmão. Mas Caim também poderia ter feito o mesmo. Acontece que ele pensava que se sobrasse ele levaria, não teve fé o suficiente para levar as primícias, explicou o bispo. E Deus não recebe restos, nem migalhas, seja de qualquer coisa: do dinheiro, dos interesses, do tempo. Fé é dar o melhor de si, como Enoque que andava nos caminhos de Deus, que andava junto com Deus. Hebreus 11:5 “Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara; visto como antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus”. Isso para muitos é absurdo. Enoque até hoje está vivo esperando o cumprimento da ação para a qual o separou, por ter visto que ele tinha fé suficiente para fazer o que Deus espera dele. Elias e Enoque estão vivos aguardando o momento do cumprimento de sua missão. Depois serão recolhidos para estar junto da Igreja. Fé que os patriarcas tiveram. Fé obediente, sem questionar. Muitos de nós não recebemos as promessas porque colocamos “se” “por quê” “para quê”. Enquanto obedeceu parcialmente, Abrão recebeu parcialmente, mas quando obedeceu plenamente viu a Glória de Deus. Hebreus 11: 8-9 “Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa.”
Até para abençoar os outros temos que ter fé. Porque a promessa é de sermos também abençoadores como Abraão. Despenseiros de bênçãos como Abraão. Essa bênção que Abraão passa para Isaque, que passa para Jacó e é passada para José. Hebreus 11: 21-22 “Pela fé Jacó, próximo da morte, abençoou cada um dos filhos de José, e adorou encostado à ponta do seu bordão. Pela fé José, próximo da morte, fez menção da saída dos filhos de Israel, e deu ordem acerca de seus ossos.”
Deus conhece nossos sonhos, afirmou o bispo à Igreja, mesmo que tentem lhe tirar da posição, lhe jogar no poço, como fizeram com José. Por mais que o diabo tente, ele não conhece impedir a concretização. O que dói é o fogo amigo, a traição, a mentira, a palavra contrária, a falsidade. Pessoas que riem para nós, mas desejam-nos o mal. Essa foi a pior experiência para José. Ele abriu seu coração para irmãos. Contou seus sonhos e em vez de seus irmãos se regozijarem, eles decidiram matá-lo. A inveja mata. Iam matá-lo, mas o mais velho, Rubem, não deixou que isso acontecesse e sugeriu que ele fosse jogado na cisterna para depois resgatá-lo e devolvê-lo ao pai. Entretanto, enquanto isso, passou uma caravana e levou José como escravo. No Egito tudo o que fez prosperou. Mas ele não procurou vingança. Eis porque colocou o nome de seus dois filhos de Manasses: Deus me fez esquecer. E Efraim: Deus me fez prosperar. Ele viu que valeu a pena confiar em Deus. Mas José sabia que não ficaria no Egito para sempre.
O ministrante explicou que faz essa recapitulação dos patriarcas é para que nos espelhemos neles a fim de mantermos viva nossa fé. Fé é um conceito que se pode transferir. Veja a história de Moisés: já nasceu sob decreto, mas sua mãe não aceitou. Faraó significa o príncipe deste mundo e ele não mede esforços para nos matar, como Faraó intentou contra os filhos de Deus. Pela fé Moisés, já nascido, foi escondido três meses por seus pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei.
Hebreus 11: 24 “Pela fé Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó”. A mãe de Moisés, Joquebede, o colocou dentro de um cesto e deixou no rio Nilo para que a filha de Faraó o recolhesse, adotando-o como filho. E pelo seu posicionamento do lado de Deus seu filho não vai perecer, afirmou o bispo, ao relatar a história de Joquebede e Moisés e Miriam.
Moisés, já estava nos planos de Deus para salvar o povo judeu da escravidão. Joquedebe, sua mãe, não queria que os soldados de Faraó o descobrissem e o matassem jogando-o no rio Nilo. Êxodo 1:22 narra: "Então ordenou Faraó a todo o seu povo, dizendo: A todos os filhos que nascerem lançareis no rio, mas a todas as filhas guardareis com vida." Todas as parteiras do Egito foram obrigadas por Faraó a matar todos os bebês do sexo masculino. Mas Joquedebe confiava no Senhor e colocou seu filho recém nascido em um cesto sob as águas do Nilo. E foi Deus quem fez a filha de Faraó ver o cesto onde se encontrava o pequenino Moisés e foi também Ele que colocou compaixão no coração dela para que recolhesse o bebê e continuou agindo na vida da filha de Faraó e na vida de Joquebede. Vejam o que este Deus amoroso ainda fez: pequenino Moisés precisava ser amamentado, então a filha de Faraó, que já havia decidido adotá-lo, ouviu Miriam, que ofereceu à princesa os serviços de sua própria mãe para cuidar do irmãozinho. Joquebede foi escolhida para amamentar o próprio filho, e ainda por cima, recebeu um salário por seu serviço. Que tremendo é o plano de Deus para seus filhos! A filha de faraó autorizou Joquebede a levá-lo todos os dias para a sua casa para alimentá-lo com seu leite, sem desconfiar que se tratava de sua verdadeira mãe. Que provisão maravilhosa para esta mãe que repousou sua ansiedade nos pés do Senhor! Joquebede amamentou seu filho Moisés por aproximadamente dois anos e meio e nesse tempo pode educá-lo na Lei do Senhor, dando-lhe também o alimento espiritual necessário para que ele crescesse ciente de sua missão. Em tão pouco tempo ela incutiu nele valor, princípios e ensinamentos que nem quarenta anos no palácio de Faraó, nem quarenta anos de pastoreio rude e hostil puderam esquecer. Isso é provisão de Deus, cujo plano não falharia. Para aquele que crê, que não vê os obstáculos como fim, mas como início de uma vitória, tudo pode acontecer. Moisés foi educado nas melhores escolas do Egito, aprendeu todos os idiomas, mas Joquebede cuidou de ensinar que tudo aquilo era transitório e que havia uma bênção maior do que qualquer coisa transitória. Moisés não quis ser reconhecido como filho da filha de Faraó.

Muitas vezes ele quis ajudar a Deus, fazer as coisas a seu modo. Quando deixou a fé pela lógica, ele fraquejou. Mas Deus usa homens falhos para terminar sua obra infinita e perfeita e se Ele usou Moises, vai nos usar também. Homens e mulheres falhos e imperfeitos. A obra de Deus pode ser perfeita sendo feita por imperfeitos como nós. Assim como Moises, muitos de nós fugimos também. Às vezes é mais fácil fugir para o deserto, lugar de tratamento. E esse período vai depender de nosso quebrantamento. O período de Moises no deserto durou 40 anos. Quando Deus se faz perceber na sarça ardente, Ele se apresenta a Moises e pede para tirar a sandália dos pés porque a terra em que está é santa. Isso significa despir-se dos direitos. Tirar a proteção e se prostrar diante de Deus. E Ele não despreza quem se quebranta diante Dele. Humilhar-se na presença de Deus, não deixar o ímpio pisar o filho de Deus altíssimo. E Deus escolheu Moises como líder, depois de lhe perguntar o que tinha na mão. Ele tinha uma vara que foi transformada em uma cobra naja.
Quando você pega o que tem e coloca na presença de Deus, tudo é transformado. Moisés tomou a vara e por fé dominou e libertou o povo do Egito. Fé obediente produz milagres, fé sem murmuração produz milagres. O povo passou a seco no Mar Vermelho, sob o comando de Moisés. Quando os egípcios vieram atrás foram aniquilados. Muitas vezes Deus abre portas para nós, que são livramentos e a mesma porta é morte para os inimigos. Aos olhos do mundo o que parece perda pode ser livramento para os que creem em Deus e obedecem.


domingo, 12 de julho de 2009

CULTO DE LOUVOR DE 12-07-09




É Tempo de Ouvir o Anjo da Igreja e Discernir a Voz do Senhor


O ministrante da noite, bispo Roberto Marques, iniciou sua preleção lendo com a Igreja os Salmos 129, para em seguida afirmar que quem é abençoado por Deus não pode ser amaldiçoado, contra nós não vale maldição alguma. Você tem que trazer dos céus bênçãos das regiões espirituais para as regiões físicas, e isso é para os corações que temem ao senhor.
Abençoe seu irmão, exortou, para que as bênçãos sejam renovadas em sua vida, para que saia daqui abençoado com o coração cheio de alegria e para que o senhor restaure o animo.



EXODO 33
1 Disse mais o SENHOR a Moisés: Vai, sobe daqui, tu e o povo que fizeste subir da terra do Egito, à terra que jurei a Abraão, a Isaque, e a Jacó, dizendo: À tua descendência a darei.
2 E enviarei um anjo adiante de ti, e lançarei fora os cananeus, e os amorreus, e os heteus, e os perizeus, e os heveus, e os jebuseus,
3 A uma terra que mana leite e mel; porque eu não subirei no meio de ti, porquanto és povo de dura cerviz, para que te não consuma eu no caminho.
4 E, ouvindo o povo esta má notícia, pranteou-se e ninguém pôs sobre si os seus atavios.
5 Porquanto o SENHOR tinha dito a Moisés: Dize aos filhos de Israel: És povo de dura cerviz; se por um momento subir no meio de ti, te consumirei; porém agora tira os teus atavios, para que eu saiba o que te hei de fazer.
6 Então os filhos de Israel se despojaram dos seus atavios, ao pé do monte Horebe.
7 E tomou Moisés a tenda, e a estendeu para si fora do arraial, desviada longe do arraial, e chamou-lhe a tenda da congregação. E aconteceu que todo aquele que buscava o SENHOR saía à tenda da congregação, que estava fora do arraial.
8 E acontecia que, saindo Moisés à tenda, todo o povo se levantava, e cada um ficava em pé à porta da sua tenda; e olhava para Moisés pelas costas, até ele entrar na tenda.
9 E sucedia que, entrando Moisés na tenda, descia a coluna de nuvem, e punha-se à porta da tenda; e o SENHOR falava com Moisés.
10 E, vendo todo o povo a coluna de nuvem que estava à porta da tenda, todo o povo se levantava e cada um, à porta da sua tenda, adorava.
11 E falava o SENHOR a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo; depois tornava-se ao arraial; mas o seu servidor, o jovem Josué, filho de Num, nunca se apartava do meio da tenda.
12 E Moisés disse ao SENHOR: Eis que tu me dizes: Faze subir a este povo, porém não me fazes saber a quem hás de enviar comigo; e tu disseste: Conheço-te por teu nome, também achaste graça aos meus olhos.
13 Agora, pois, se tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que me faças saber o teu caminho, e conhecer-te-ei, para que ache graça aos teus olhos; e considera que esta nação é o teu povo.
14 Disse pois: Irá a minha presença contigo para te fazer descansar.
15 Então lhe disse: Se tu mesmo não fores conosco, não nos faças subir daqui.
16 Como, pois, se saberá agora que tenho achado graça aos teus olhos, eu e o teu povo? Acaso não é por andares tu conosco, de modo a sermos separados, eu e o teu povo, de todos os povos que há sobre a face da terra?
17 Então disse o SENHOR a Moisés: Farei também isto, que tens dito; porquanto achaste graça aos meus olhos, e te conheço por nome.
18 Então ele disse: Rogo-te que me mostres a tua glória.
19 Porém ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti, e proclamarei o nome do SENHOR diante de ti; e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia, e me compadecerei de quem eu me compadecer.
20 E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face, e viverá.
21 Disse mais o SENHOR: Eis aqui um lugar junto a mim; aqui te porás sobre a penha.
22 E acontecerá que, quando a minha glória passar, pôr numa fenda da penha, e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado.
23 E, havendo eu tirado a minha mão, me verás pelas costas; mas a minha face não se verá.



O ministrante, bispo Roberto Marques, antes de ler com a Igreja o capítulo 33 de Êxodo, anunciou a unção profética presente sobre o lugar, afirmando que Deus nos trouxe essa noite para nos abençoar com uma unção profética, assegurando que Deus tem algo novo para aqueles que o buscam. Ele não esquece a promessa que fez a nós e ela se cumprirá. Ele determina que marchemos. Deus não brinca em serviço, com a palavra e muito menos com seus servos e a bênção que ele prometeu aos nossos pais ela chegara a nós.
Ele vai colocar a nossa frente um anjo. E esse anjo é um homem de Deus que está sendo direcionado, como Moisés que conduziria o povo à terra prometida.

Deus sabe que haverá lutas e que a terra prometida a nós está ocupada pelo inimigo, observou o bispo. Mas ele já avisou que vai tirá-la da mão do ímpio para colocar na mão do seu povo. E há um anjo à frente que tem a responsabilidade de nos conduzir. A responsabilidade de Moisés é muito grande assim como é a do pastor de uma igreja. Esse anjo que Deus tem colocado a nossa frente se andarmos na orientação desse homem colocado por Ele nas nossas vida. Nesse momento, o bispo falou do perdão, lembrando que temos o dever de perdoar porque o perdão é um imperativo, não uma opção de Deus para nós. Não podemos deixar de perdoar, mesmo que a pessoa não reconheça seu erro e não nos peça perdão. Se fomos feridos, magoados, temos que liberar perdão. Se assim não fizermos o céu se tornará em bronze. Não guarde mágoa ou rancor, ensinou o ministrante. É um imperativo de Deus. Perdoai os que vos ofendem.
Você tem perdoado, perguntou o bispo, afirmando que se não perdoamos não recebemos o perdão de Deus e isso nos afasta Dele. E o perdão é condição para que sigamos no caminho, recebendo as promessas e conduzindo nossas vidas dentro do amor do Pai.
Quando o pastor da igreja fala em nome de Deus e não ouvimos, e se desrespeitamos, não adianta pedir perdão a ele, porque é Deus quem está sendo aviltado. O nosso problema não é com o pastor, mas com Deus. Ele diz “eu lhe darei a terra prometida que está na mão do ímpio”. A herança é para o justo. Deus deu a Moisés poder, autoridade e unção e o capacitou enviando-o para uma terra que mana leite e mel.
Conforme relatado nos versos iniciais de Êxodo 33, Deus afirma a Moisés que não subiria porque o povo havia endurecido a cerviz. O povo se mostrava rebelde e Deus não gosta de rebeldia. Deus enviou Moisés porque não ficaria no meio desse povo de dura cerviz. Então, Moisés fala ao povo. E ninguém gosta de ouvir que é rebelde, desobediente, que não cumpre as coisas como devem ser. O povo ouviu essas más notícias. E não tirou seus atavios, suas roupas festivas, cerimoniais, ligadas a cumprimento de atos idólatras, mas ali houve remorso e Deus pediu que tirassem os atavios, a idolatria. Que se despissem da religiosidade, porque Deus não gosta de religiosos. Os sepulcros caiados. Bonitos por fora, podres por dentro. Deus quer quem obedece sem questionar, que não murmura. Deus nos quer andando em vitória. Mas o povo, com essa má notícia, pôs-se a chorar e então se despiu de seus atavios. Deus não quer que cumpramos obrigações religiosas, repetiu o bispo. Não adianta ter aparências. É preciso andar em santidade de vida.
Deus falava face a face com Moisés, seu amigo. Com os profetas, por sonhos e revelações. Mas Ele quer se encontrar conosco face a face, afirmou o ministrante. Mas só fará isso com aquele que escolhe para tratar intimamente, quem não gostaria de ver a face de Deus, perguntou o bispo.
Êxodo 33 relata que Moisés colocou sua tenda fora da congregação, Deus falava com ele, por entre uma coluna de nuvem e ele levava a palavra ao povo.
Quantas vezes ser anjo de Deus para o povo é uma tarefa difícil, porque o povo quer respostas, ponderou o bispo. Muitas vezes Deus não fala naquele momento e as pessoas querem respostas imediatas. Muitas vezes Deus quer que se espere. O anjo da Igreja nem sempre tem uma resposta, mas as pessoas querem a resposta e o pastor não pode inventar. Nem sempre Deus tem a palavra para o profeta. É uma responsabilidade, pois não se pode falar em nome de Deus, sem que seja verdadeiramente a voz de Deus. Não se pode brincar com essas coisas. O bispo afirmou que só anuncia o que ouve de fato. Não se pode brincar com coisas santas. Deus, quando quer falar, Ele manda na porta de casa e manda um credenciado. E muitas vezes as mensagens de Deus chega a nossa porta sem que as pessoas saibam de nossas vidas. Isso é a voz de Deus, afirmou o bispo. Deus usa quem quer na hora quer.
Quando Moises pergunta quem irá comigo, Deus responde “a minha presença irá contigo”. Enquanto Deus não disser que a presença está contigo, não saia do lugar, ensinou o bispo. Não saia enquanto não vir a nuvem se mover. Pode ser a coisa mais louca, mas se a presença do Senhor estiver, vá em frente, ensinou.
Quem descansa em Deus apenas se move na direção que Ele manda. Não é na nossa força. Deus nos dará descanso. O que dá garantia de vitória é a presença de Deus e se Ele nos trouxe essa noite, Ele está conosco, reiterou o bispo.
Você não é um na multidão. Deus te conhece pelo nome e te deu um sobrenome. É o sobrenome Dele. Você faz parte da família de Deus e tem que zelar por ele. Cuidado: Deus te deu um sobrenome e você não pode manchá-lo. Há muito cristão envergonhando o nome de Seu Pai, sendo motivo de escândalo. Cuidado com suas atitudes, exortou o ministrante.
Deus fala a Moises: eu te conheço por isso te separei, ele também te conhece por isso você está aqui. Quantos querem como Moises ver a glória de Deus?
Deus é bom e vai mostrar a Sua bondade. Nós somos um povo difícil que não se contenta.
Por você estar aqui, por ter sido alcançado é porque Ele tem misericórdia de nós. Ele morreu por nós. Misericórdia é um atributo de Deus. Quando Deus está em nós Ele nos usa pra exercer a Sua misericórdia, pois só Ele é misericordioso, nós apenas conseguimos ter compaixão, que significa sofrer junto. Sofrer em nosso lugar, com misericórdia, só Deus.
Quando nos aproximamos de Deus que é santo, a santidade de Deus queima toda a transgressão. Mas tem uma forma de ver Deus face a face e estar do lado de Deus, assegurou o bispo. Quem quer ver esse lugar e estar do lado de Deus, deve se colocar do lado da Rocha. A pedra que os construtores rejeitaram que se fez pedra angular. Se não estivermos na penha, uma brecha da penha, encravado na penha. Isso significa estar em Cristo Jesus. Só assim poderemos ver Deus face a face. Aqueles que têm se deixado colocar na penha estão debaixo da nuvem. Deus cobrirá com a mão e deixará a bênção na sua vida. Permaneça na rocha. Procure a brecha da rocha porque é na rocha que temos a certeza da vitória. Aqueles que estão firmes na rocha não se assustam com notícias ruins, não temem dificuldades. Estarão protegidos, porque estão na rocha.
A vitória já está garantida para aqueles que se colocam na Rocha. As portas Deus já determinou que estejam abertas. E as portas que Ele abre ninguém fecha e as que Ele fecha ninguém pode abrir.
Deus estará contigo. Andará contigo e te dará a vitória. Não adianta atavios. Não adianta dizer que é servo de Deus, Ele abençoa a quem quer, não adianta forçar a bênção. Esse Deus faz o que quer e quer te abençoar, informou o ministrante, perguntando se há alguém que não se encontra na rocha e orando a Deus para mostrar a Sua glória.


sexta-feira, 10 de julho de 2009

Culto de louvor e adoração de 10-07-09



É Tempo de Obedecer



Salmos 119: 106-112


106 Jurei, e o cumprirei, que guardarei os teus justos juízos.
107 Estou aflitíssimo; vivifica-me, ó SENHOR, segundo a tua palavra.
108 Aceita, eu te rogo, as oferendas voluntárias da minha boca, ó SENHOR; ensina-me os teus juízos.
109 A minha alma está de contínuo nas minhas mãos; todavia não me esqueço da tua lei.
110 Os ímpios me armaram laço; contudo não me desviei dos teus preceitos.
111 Os teus testemunhos tenho eu tomado por herança para sempre, pois são o gozo do meu coração.
112 Inclinei o meu coração a guardar os teus estatutos, para sempre, até ao fim.


O ministrante, Bispo Roberto Marques, iniciou a palavra da noite lendo, em coro, com a Igreja os versículos de 106 a 112 dos salmos 119. E, após uma oração inicial, dando continuidade aos estudos dos salmos 119, contou à Igreja sobre seu compromisso diário de obedecer e de ser fiel à palavra, o que ele reitera a cada manhã. E, em seguida, perguntou à Igreja: “Qual é o seu compromisso com Deus?” Quando você tem um compromisso, com juramento, o pacto é mais forte. Como num casamento, o amor mantém um casal, mas nesse relacionamento, quando se tem um pacto, quando se faz votos de amor e fidelidade. Diz-se do amor que ele tudo crê, tudo suporta, mas há momentos em que esse pacto precisa ser retomado, ser chamado à lembrança, principalmente nos momentos de crises. Quando as lutas vêm e elas parecem ser maiores do que o amor, se não tiver um pacto firmado tudo pode ruir, porque as emoções vêm e vão. Daí a necessidade de trazer à mente o pacto firmado, asseverou o bispo, reiterando as palavras do salmista, quando diz “106 Jurei, e o cumprirei, que guardarei os teus justos juízos.” É preciso guardar o juramento quando as coisas começam não dar certo. Nesses momentos parece que andar fora da lei, experimentar o diz o mundo fica mais agradável aos olhos dos homens. Mas o salmista diz: vou andar nos caminhos do Senhor, cumprindo Seus juízos. Ele jurou e confirma seu posicionamento.
Não importa o que passe, mesmo em aflição, o caminho é não deixar de guardar a palavra. E muitas vezes por ser fiel à palavra somos perseguidos, sofremos perdas, choramos, lembrou o bispo. O diabo não gosta que vivamos sob a orientação da palavra e seus seguidores tudo fazem para nos desviar, por isso aqueles que buscam andar nos caminhos do Senhor são perseguidos. E muitos se perguntam: por que quanto mais se zela pela palavra mais perseguidos são, mais as coisas se complicam. E o diabo tenta nos colocar debaixo de opressão porque ele tem conhecimento de que não pode tocar naquele que está guardado pela palavra de Deus, mas pode atingir aos que se desviam dela. Todavia, quem estiver dentro da palavra, não dá legalidade ao diabo para que ele a toque. A estratégia do diabo é nos oprimir para poder nos tocar, mas se temos um pacto, mesmo que estejamos em aflição, somos fortalecidos.
Paulo diz aos Romanos 7:19 “Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço”. As vezes erramos querendo acertar, ponderou o ministrante, assegurando que ao cair, não devemos ficar prostrados, mas é preciso retroceder ao lugar em que caímos e nos levantar e assim voltar ao caminho certo. É doloroso reconhecer o erro. Isso não é fácil. É muito mais fácil projetar o erro no outro, na situação, na Igreja, no cônjuge, no pastor, no irmão. Por isso também não é fácil permanecer na palavra. Porque a palavra é o fiel da balança, e nos aponta o nosso erro.
O salmista clama a Deus para aceitar a sua oferenda voluntária de seus lábio e pede para que lhe ensine os seus juízos. O Senhor aceita a oferta de nossos lábios quando andamos em retidão, porque Ele conhece nosso coração e sabe de nossa sinceridade. Dessa forma elas são agradáveis aos Seus ouvidos. Mas Ele só aceita ofertas sinceras e espontâneas. Adoração e louvor espontâneos só chegam ao altar do Senhor se tivermos disciplinados a isso. Sem o Espírito Santo não há compreensão, assegurou o bispo, mesmo que tenhamos o maior conhecimento das letras. A letra mata e o Espírito vivifica, dizem as escrituras. Pela revelação do Espírito conheceremos toda a verdade. A palavra já foi revelada, ela já está diante de nossos olhos, mas de nada adianta ler a palavra revelada se não estivermos a mente iluminada para entendê-la. E pode ser que um dia essa palavra salte aos olhos e à mente e se faz compreensível. Podemos ler a Bíblia sem entender o que está revelado, pois as coisas do Espírito não se discernem com a razão, com a lógica, mas com o espírito. O salmista diz “ensina-me” e quem está sob a palavra muitas vezes é colocado em risco. Mas o melhor é estar na presença de Deus o que estar no mundo. O bispo lembrou à Igreja que a amizade com Deus é inimizade com o mundo e quando nos determinamos a estar com Deus o mundo arma ciladas e busca nos perseguir, todavia, asseverou, citando Isaias 43: 1-2 “Quando passares pelas águas, estarei contigo, e, quando pelos rios, ... quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti." Ressaltando que Ele diz: "quando" passarmos;e não "se" passarmos. O certo é que passaremos pelas aflições, pela, água, pelo fogo, mas eles não terão ação destruidora sobre nossa vida, assegurou o bispo, lembrando que a terra já foi destruída pelas águas e nos últimos dias ela será destruída pelo fogo. Não importa se estamos em continuo perigo, é preciso que permaneçamos firmes na palavra.
Tudo isso pode nos acontecer, mas não devemos jamais abrir mão das nossas bênçãos porque ela está na palavra de Deus. As promessas do Senhor são nossas e não devemos abrir mão delas, antes devemos tomar posse, pois as bênçãos do Senhor é nosso legado, é nosso direito. Não abra mão e não faça barganha com satanás, exortou o bispo.
O prazer de andar na lei do Senhor, de estar dentro da palavra devem ser a nossa meta, ainda que seja preciso conduzir nosso coração para guardar os decretos do Senhor, voltar ao posicionamento, induzir o coração a ser fiel a Deus, até o fim. Você está disposto, perguntou o bispo, citando Apocalipse 2:10 “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida”.

Portanto, enfatizou o ministrante, reiterando a exortação à Igreja, não podemos abrir mão das promessas, mas não devemos nos esquecer de que existem também obrigações. Há quem queira só as promessas, entretanto, a Bíblia é um livro de regras. Nela há mais de 8 mil promessas, mas relacionadas estão também as regras, estatutos para aqueles que estão em obediência receber. Quem não cumpre, não pode reivindicar, não tem direito reconhecido.
Isaías 1:19 “Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra”. Observe que Isaias destaca, não basta apenas querer, há que obedecer. Para comer o bem desta terra é preciso obedecer e guardar os preceitos do Senhor, concluiu o ministrante.

domingo, 5 de julho de 2009

Culto de Louvor do dia 05-07-09


É Tempo de nos preparar para O DIA “D”


O Pastor Ricardo Hermes, ministrante da noite, iniciou sua preleção explicando à Igreja sobre o significado do dia “D”, uma expressão militar relacionada ao dia em que acontecerá algo muito importante, lembrando que o dia “D” mais conhecido aconteceu no dia seis de junho de 1944, o dia decisivo, quando os aliados ocidentais desembarcaram nas costas da França, iniciando o processo que daria fim à II Guerra Mundial, começada cinco anos antes pela invasão nazista à Polônia.
O pastor afirmou que cada um de nós também tem o seu dia “D”. é o dia da decisão. Abrão também teve o seu dia “D”. conforme está em Gênesis 12: 1: Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei”
Nesse dia Abrão não ouviu um pedido. Deus lhe chama e lhe dá uma ordem dura de ser cumprida. Às vezes Deus fala de maneira tão clara, mas insistimos em achar que é apenas uma orientação.
No primeiro verso do capítulo doze de Gênesis, Abrão (o seu nome ainda não havia sido mudado para “Abraão”) recebe uma ordem de Deus. Não foi um pedido, não foi um conselho. Foi uma ordem! Deus disse a Abrão: “Sai da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.”
Deus mandou que ele saísse da casa do seu Pai. Ele tinha setenta e cinco anos de idade. Não era tão novinho assim, mesmo para os tempos do Antigo Testamento. Em Harã, terra onde morava, ele havia constituído laços fortes, arraigados em sua vida. Ele tinha família e bens materiais. Lá, ele se sentia seguro, pois conhecia o “chão onde pisava”. Ele tinha toda sua vida programada naquele lugar. Mas... o dia “D” de Abrão havia chegado. Deus lhe chama e lhe dá uma ordem dura de ser cumprida. Tal era a fé e a confiança de Abrão no Deus que ele servia que, sem questionar, o versículo 4 nos revela que ele partiu para um lugar desconhecido.
Assim partiu Abrão como o SENHOR lhe tinha dito, e foi Ló com ele; e era Abrão da idade de setenta e cinco anos quando saiu de Harã.
O ministrante ponderou como deve ter sido difícil para ele dar essa notícia à sua mulher, Sarai (seu nome também ainda não havia sido mudado para “Sara”). O Senhor o havia dito que ele deveria ir embora dali para uma terra que Ele lhe mostraria. É claro que Sarai entendeu o recado. Mas não deve ter sido fácil abandonar o lugar de conforto que a sua família vivia há mais de 200 anos (Gn 11.32). Eles iriam para uma terra distante que o Senhor lhe havia ordenado. E tudo isso ele fez porque amava ao Senhor, o Deus de Israel.
Muitos de nós, hoje, passamos, ou estamos passando, ou certamente passaremos pelo dia “D”. Pelo dia em que seremos “colocados contra a parede” pelo Senhor, assim como aconteceu naquele dia com Abrão. Seremos confrontados com as nossas verdades, com o nosso querer, com os nossos desejos para fazermos a grande escolha: seguir a voz do Pai ou continuarmos no nosso lugar de destaque, de comodidade, de descanso, de conforto. E então teremos que decidir.
O Senhor não é um Deus de “mais ou menos”! Para Ele, a resposta é “sim”, ou “não”. Para Deus não há meio termo, ou: “Espere um pouquinho, Senhor!”. A Palavra nos diz que os anjos desejavam fazer as obras do Senhor aqui na Terra, mas a eles não foi permitido. Deus preferiu confiar a nós os seus sonhos, os seus anseios. E nós? O que fazemos? Pedimos para que Ele espere nos prepararmos, que Ele espere que casemos, que entremos na faculdade, que consigamos um bom emprego! Dizemos ao Senhor que estamos tão bem onde estamos! Para que mudar? Para que sair do lugar de “águas tranqüilas”? Para que sair da sombra e da água fresca? “Olha, Senhor, me deixe aqui mesmo! Eu também estou te servindo aqui, o Senhor continua sendo o meu Deus! Está tudo certo!”, é o que muitos dizem para Deus.
Se Abrão pensasse assim, como um dia já pensamos, Deus continuaria sendo com ele. Deus não o abandonaria. Jamais! Ainda que Abrão fosse infiel, o Senhor continuaria sendo fiel. Ele não muda! Deus continuaria sendo o Deus de Abrão. Mas, e Abrão? O que aconteceria com ele? Ele perderia a chance de ser um canal para que os milagres e prodígios do Senhor acontecessem por meio dele! Ele perderia a chance de receber mais da porção do Pai sobre a sua vida! Ele deixaria de contemplar a glória do Senhor manifesta sobre sua descendência de modo mais evidente. Quem sairia “perdendo” seria Abrão, não Deus!
O dia “D” chega para todos. E como é difícil! Como é duro abandonar nossos desejos, por amor ao Senhor! Como é duro dizer “sim”, quando no fundo queremos dizer um sonoro “não” ao Mestre! Como dói abandonar nossos planos para que os sonhos de Deus não morram em nossa vida! Como é ruim sair do lugar cômodo que estamos! Como é difícil dar o primeiro passo, negar-se a si mesmo para que Cristo verdadeiramente viva em nós.
Muitas vezes chegamos a cantar: “Abro mãos dos meus sonhos, abro mão dos meus planos, abro mão da minha vida por Ti...”. Ele dos céus nos ouve! No momento certo, Ele nos confronta com sua voz irresistível. Com seu toque doce e suave, Ele vem se aproxima de nós, olha nos nossos olhos, e, por mais que nossa carne diga “não”, como adoradores apaixonados que somos, fica impossível resistir ao chamado do Pai.
Abrão, um apaixonado pelo Senhor, assim como nós, asseverou o pastor, abriu mão de sua vida por amor ao Senhor. Sua obediência, seu amor a Ele, o transformou em amigo de Deus (Tg 2.23),
23
e se cumpriu a Escritura, a qual diz: Ora, Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça; e: Foi chamado amigo de Deus.

Deus fez dele “Pai das nações” (Gn 17.4-6)
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¶ Quanto a mim, será contigo a minha aliança; serás pai de numerosas nações.
5
Abrão já não será o teu nome, e sim Abraão; porque por pai de numerosas nações te constituí.
6
Far-te-ei fecundo extraordinariamente, de ti farei nações, e reis procederão de ti.

E todas as famílias da terra seriam benditas por intermédio dele (Gn 12.3)
3
Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra.

Além disso, ele foi pai de Isaque, que foi pai de Jacó, que foi chamado de Israel, que lutou com o anjo, que foi pai de José, que livrou o seu povo da fome, que foi parente de Moisés, o libertador do Egito, que foi antepassado do homem segundo o coração de Deus, chamado Davi – a raiz deste trouxe até a terra, por meio de uma mulher, Jesus Cristo de Nazaré, o Redentor da humanidade, a razão da nossa vida. Tudo isso, porque Abrão decidiu abrir mão do seu conforto, da sua vida, das suas vontades, dos seus sonhos, para cumprir o ide do Senhor, para gerar aqui na terra os sonhos de Deus.
Creio que Abrão nunca sonhou que tudo isso aconteceria com ele. Aliás, ele nunca chegou a ver tudo isso, pois morreu quando tinha 175 anos. Porém, Deus sempre supera as nossas expectativas humanas! Ele sempre nos dá mais do que sonhamos ou pensamos que chegaríamos a ter. Mas não pense no que Ele pode fazer! Decida hoje mesmo dizer “sim” para o chamado de Deus em sua vida! Por obediência! Por reverência! Por amor! Por necessidade, por que não? Porque como está escrito em João 6.68:
68
Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna;

O ministrante assegurou que, se quisermos buscar uma comunhão com Deus, é preciso que estejamos sensíveis espiritualmente para saber ouvir de Deus o que Ele quer. O que acontece hoje pode servir para o confronto para daqui a dois ou três anos, para comecemos a nos preparar porque a partir desse dia a nossa história vai ser mudada.
Assim, o pastor exortou a Igreja a não pensar no que Deus pode fazer por nós, mas em como nos decidir. A pensar no que Deus espera de nós, assegurando que nesta noite o Senhor talvez esteja nos ensinando a respeito das resposta que temos a dar a Ele. Nesta noite é preciso que pensemos em como estamos nos preparando para responder ao Senhor quando o dia da decisão chegar em nossas vidas. Hoje Ele está nos preparando, reiterou o pastor abençoando àqueles que abriram o seu coração para aceitar esse momento.