Localização da ICMV

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domingo, 29 de maio de 2011

Culto de Santa Ceia e da Família Manancial de 29-05-11




É tempo de congregar

O ministrante da manhã, o pastor Silas, da Igreja da Paraíba, convidado a ministrar neste dia de comunhão da família Manancial leu com a Igreja os Salmos 126: 1-6
1 Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham.
2Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o SENHOR a estes.
3 Grandes coisas fez o SENHOR por nós, pelas quais estamos alegres.
4 Traze-nos outra vez, ó SENHOR, do cativeiro, como as correntes das águas no sul.
5 Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria.
6 Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos.





E suplicando a Deus para que faça o povo regressar agradeceu ao Senhor e lembrou que todos nós um dia saímos do cativeiro até que chegamos aos pés de Jesus. Os israelitas estavam assim, rejeitados, desprezados, mas recebeu do Senhor uma palavra de libertação. O salmista registra isso nos salmos 137. O salmo fala da saudade que o povo sentia de sua terra, do choro saudoso que deu lugar às músicas outrora cantadas.
Hoje quando olhamos para a sociedade vemos que o povo se alegra pelos seus bens, pelo seu status, mas não se alegra por ter o Deus de Sião. Nós podemos nos alegrar com a presença deste Deus a quem servimos. Muitas pessoas estão se alegrando com as coisas ou com o nome que possuem, mas nós nos alegramos pela salvação de Deus que tem feito grandes coisas em nossas vida. Muitos só conseguem ver as grandes coisas materiais, mas a nossa grande vitória está na libertação do cativeiro, na certeza da salvação do Senhor.
Livre, o povo de Israel pode se alegrar no Senhor e reconhecer “Grandes coisas fez o SENHOR por nós, pelas quais estamos alegres”. Israele vivia um tempo de paz, as lutas haviam cessado, assim como acontece quando entregamos nossa vida a Jesus. As lutas podem vir, mas vêm com o refrigério do Senhor. Quando não estamos na presença de Deus não entendemos isso, afirmou o pastor, mas quando saimos do cativeiro conseguimos viver um tempo de paz, que não se assemelha à paz do mundo.
Israel vivia um tempo de exílio, de vergonha, de sofrimento e precisa se consertar. Quantos estão na Igreja e continuam sofrendo, continuam envergonhados porque não mudaram seu estilo de vida. Santidade traz alegria, assegurou o ministrante. Muitos conseguem viver a alegria do mundo, cantar as músicas que até têm literatura, mas não têm espiritualidade. É tempo de santificação e a Bíblia diz que precisamos nos santificar para conhecer a Deus. As coisas espirituais refletem as coisas materiais. Quandto mais nos espiritualizamos, quanto mais buscamos, mais melhoramos, porque o espiritual mexe com o material. Israel sabia disso , mas estava no cativeiro porque se esqueceu de se santificar. Quanto mais a Igreja se santificar, mais alegria terá, a casa, a família, o financeiro melhorará. Ficamos como quem sonha. O pastor lembrou o que aconteceu com Miriã. Ela chamou as mulheres e dançou diante diante de Deus. Miriã tocou os tamborins porque sabia que a alegria do Senhor é a nossa força. É tempo de nos alegrar no Senhor por tudo aquilo que Ele tem promovido em nossas vidas, reiterou o pastor, conclamando a Igreja a santificar o pensamento, o comportamento, as atitudes. Como no trabalho, na universidade, na família você tem se comportado? Perguntou o pastor, citando os salmos 137:1 “Junto dos rios de babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião.” Israel se lembrava como era bom estar na congregação. Não há nada melhor do que estar na congregação. O povo chorava porque sentia falta de congregar, reafirmou o pastor, exortando aos que irão se batizar a não deixar o primeiro amor. A não deixar de congregar por qualquer motivo, como tem acontecido com muitos. O ministrante lembrou a prisão de Paulo e Silas, quando, viram as cadeias sendo rompidas porque não deixaram de cantar. Há pessoas que só vêm à Igreja aos domingos e por qualquer motivo deixam de congregar, quando deveriam perceber que as benção vêm para aqueles que congregam. O Senhor está dizendo que quando a Igreja entender o que significa tempo de santificar, tempo de congregar, tempo de paz, certamente virá sobre ela um grande avivamento, profetizou o ministrante.
Quem serve o Senhor tem o melhor desta terra, afirmou o pastor contando sua própria experiência, quando recebeu um bom carro como bençãos de Deus. Quando o Senhor nos tira do cativeiro faz uma obra completa. E lembrou à Igreja que é tempo de oração, assim como foi para Israel no tempo do exílio. Como cantaremos a canção do SENHOR em terra estranha?, perguntava o salmista. É tempo de oração em todo lugar. Muita oração, muito poder. Pouca oração, pouco poder. Oração em todo tempo e lugar. Aproveite os momentos para orar, as caminhadas, os momentos de faxina. Orar sem cessar é o caminho. Nada vai acontecer se não orarmos, assegurou o pastor. Israel saiu do cativeiro, porque parou para orar. Se ajoelharmos diante do Senhor o céus se abrem. Não precisamos pegar carona na oração dos outros. Quanto mais oramos, mais gargalhadas o Senhor dá, afirmou o pastor lembrando que Deus fará grandes coisas em nossas casas, se orarmos, se nos santificarmos, se congregarmos. Aquelas situações mal resolvidas, a vida sentimental, financeira, profissional, tudo se resolverá e as pessoas à sua volta verão isso e dirão: grandes coisas fez o Senhor. Você atravessado muitos cativeiros, mas o Senhor libertará você deste cativeiro.

domingo, 22 de maio de 2011

Culto de Santa Ceia de domingo 22-05-11




É tempo de ser pacificador





O ministrante da noite, Bispo Roberto Marques, iniciou a ministração fundamentada no tema “O Sermão do Monte” e lembrou à Igreja quantos que esse sermão foi proferido por Jesus aos Seus discípulos e discípulos são os que seguem. Aqueles que hoje seguem a Jesus são seus discípulos. A base da palavra de hoje é o versículo “Bem aventurado os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus” registrado em Mateus 5:9. As três primeiras bem aventuranças nos mostram o reconhecimento da fragilidade humana. Quando somos realmente cheios da justiça e da presença de Deus somos misericordiosos, afirmou o bispo, ensinando que o homem natural não consegue alcançar o nível de humildade, de choro, de mansidão e misericórdia por si. Só conseguem aqueles que foram tocados e convertidos por Deus. As bem aventuranças se interligam, explicou. Aqueles que são pobres de si, enchem-se de Deus e, tocados, choram pelos seus pecados, por isso serão limpos. Só quem é limpo consegue ser pacificador. Pacificador não é apaziguador, mas aquele que está em paz com Deus. Não há como ser pacificador sem ser manso na visão de Deus. Pacificador não é aquele que não tem reação, mas aquele que busca a paz. Jesus não veio com poder bélico para libertar o povo dos romanos, como esperavam os judeus. Mas Ele veio trazer a paz, que não é conquistada pelo poder bélico, mas com Seu exemplo. Ele deve ser a nossa paz. Não há como desassociar a nossa paz da paz de Cristo, porque essa é diferente da paz que o mundo oferece. A paz de Cristo vai fazer diferença em nossas vidas. Precisamos ter paz com Deus, daí, teremos paz com os homens. quem resolve seu relacionamento com Deus também resolve seus relacionamentos pessoais. Se seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer, se tiver sede, dê-lhe de beber. Mas só fazem isso os que têm o DNA de Deus. O caráter de Deus é passado aos Seus filhos e nas bem aventuranças Jesus estava desenhando o caráter do cristão. Ao lermos esse Sermão devemos deixá-lo falar conosco, exortou o bispo. A sétima bem aventurança trata do pacificador. Jesus se intitulou “O Príncipe da paz”, e Ele nos quer pacificadores, e para isso a primeira coisa que devemos fazer é fechar a boca. Devemos se tardio em irar. Muitos problemas, muitas brigas, muitas dissensões e discussões não aconteceriam se falássemos menos e ouvíssemos mais. Aquele que ama encobre a falha, mas aquele que levanta o problema suscita a ira diz Tiago. Quando somos muito críticos, vemos o erro no outro e deixamos de ver o que precisa ser mudado em nós. Para nos aproximar do caráter de Deus começamos a nos esvaziar de nós mesmos, chegamos a ser misericordiosos e pacificadores e isso não nos livra da próxima bem aventurança, não deixaremos de ser perseguidos, afirmou o ministrante, porque o mundo odeia aquele que vive conforme Jesus ensinou. Não precisamos sair do mundo, mas não podemos viver conforme o mundo. O mundo não tolera quem oferece a outra face. Jesus muitas vezes ficou calado, principalmente quando estava sendo acusado. Como ovelha muda, seguiu para o matadouro, porque a sua missão era nos trazer a paz. Jesus sabia qual era a sua missão e nós também fomos chamados a ser pacificadores, nem sempre devemos falar o que pensamos, ensinou o bispo lembrando um ditado árabe “Você é senhor do seu silêncio e escravo de suas palavras”. Mostrar o erro do irmão a ele, mas os outros não precisam ficar sabendo. Isso é ser pacificador. Encobrir o erro não é encobrir ou ser conivente com o pecado, mas mostrá-lo ao pecador, com misericórdia, ensinou o ministrante orando com a Igreja para encorajá-la a seguir o caráter.

domingo, 1 de maio de 2011

Culto da manha de domingo de 01-05-11




É tempo de colocar nossos problemas diante do Senhor e esperar Nele




A ministrante, pastora Andrea Hermes, iniciou louvando a Deus pelo privilégio de conhecer e compartilhar a palavra de Deus e convidando a Igreja a abrir a Bíblia em I Samuel 1: 1-28


1 Houve um homem de Ramataim-Zofim, da montanha de Efraim, cujo nome era Elcana, filho de Jeroão, filho de Eliú, filho de Toú, filho de Zufe, efrateu.
2 E este tinha duas mulheres: o nome de uma era Ana, e o da outra Penina. E Penina tinha filhos, porém Ana não os tinha.
3 Subia, pois, este homem, da sua cidade, de ano em ano, a adorar e a sacrificar ao SENHOR dos Exércitos em Siló; e estavam ali os sacerdotes do SENHOR, Hofni e Finéias, os dois filhos de Eli.
4 E sucedeu que no dia em que Elcana sacrificava, dava ele porções a Penina, sua mulher, e a todos os seus filhos, e a todas as suas filhas.
5 Porém a Ana dava uma parte excelente; porque amava a Ana, embora o SENHOR lhe tivesse cerrado a madre.
6 E a sua rival excessivamente a provocava, para a irritar; porque o SENHOR lhe tinha cerrado a madre.
7 E assim fazia ele de ano em ano. Sempre que Ana subia à casa do SENHOR, a outra a irritava; por isso chorava, e não comia.
8 Então Elcana, seu marido, lhe disse: Ana, por que choras? E por que não comes? E por que está mal o teu coração? Não te sou eu melhor do que dez filhos?
9 Então Ana se levantou, depois que comeram e beberam em Siló; e Eli, sacerdote, estava assentado numa cadeira, junto a um pilar do templo do SENHOR.
10 Ela, pois, com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente.
11 E fez um voto, dizendo: SENHOR dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, mas à tua serva deres um filho homem, ao SENHOR o darei todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha.
12 E sucedeu que, perseverando ela em orar perante o SENHOR, Eli observou a sua boca.
13 Porquanto Ana no seu coração falava; só se moviam os seus lábios, porém não se ouvia a sua voz; pelo que Eli a teve por embriagada.
14 E disse-lhe Eli: Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti o teu vinho.
15 Porém Ana respondeu: Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado a minha alma perante o SENHOR.
16 Não tenhas, pois, a tua serva por filha de Belial; porque da multidão dos meus cuidados e do meu desgosto tenho falado até agora.
17 Então respondeu Eli: Vai em paz; e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste.
18 E disse ela: Ache a tua serva graça aos teus olhos. Assim a mulher foi o seu caminho, e comeu, e o seu semblante já não era triste.
19 E levantaram-se de madrugada, e adoraram perante o SENHOR, e voltaram, e chegaram à sua casa, em Ramá, e Elcana conheceu a Ana sua mulher, e o SENHOR se lembrou dela.
20 E sucedeu que, passado algum tempo, Ana concebeu, e deu à luz um filho, ao qual chamou Samuel; porque, dizia ela, o tenho pedido ao SENHOR.
21 E subiu aquele homem Elcana com toda a sua casa, a oferecer ao SENHOR o sacrifício anual e a cumprir o seu voto.
22 Porém Ana não subiu; mas disse a seu marido: Quando o menino for desmamado, então o levarei, para que apareça perante o SENHOR, e lá fique para sempre.
23 E Elcana, seu marido, lhe disse: Faze o que bem te parecer aos teus olhos; fica até que o desmames; então somente confirme o SENHOR a sua palavra. Assim ficou a mulher, e deu leite a seu filho, até que o desmamou.
24 E, havendo-o desmamado, tomou-o consigo, com três bezerros, e um efa de farinha, e um odre de vinho, e levou-o à casa do SENHOR, em Siló, e era o menino ainda muito criança.
25 E degolaram um bezerro, e trouxeram o menino a Eli.
26 E disse ela: Ah, meu senhor, viva a tua alma, meu senhor; eu sou aquela mulher que aqui esteve contigo, para orar ao SENHOR.
27 Por este menino orava eu; e o SENHOR atendeu à minha petição, que eu lhe tinha feito.
28 Por isso também ao SENHOR eu o entreguei, por todos os dias que viver, pois ao SENHOR foi pedido. E adorou ali ao SENHOR.

A pastora contou à Igreja que ministrou essa palavra antes de ser mãe e mesmo tendo ouvido do médico que teria problemas para engravidar, confiou e profetizou em sua vida que estaria grávida dentro de um ano e hoje testemunha que isso aconteceu quase que imediatamente após sua oração. Ela guarda essa palavra em seu coração e hoje quer compartilhar com a Igreja o que é o milagre. De acordo com o dicionário milagre é algo que vai além de nossas possibilidades, é algo impossível, mas que acontece. O maior milagre que Deus realiza em nossas vidas é o milagre da salvação. Não importa se outra pessoa pense que algo impossível, se para nós parece impossível e acontece, é milagre. É algo que mexe conosco porque é quando Deus manifesta seu poder em nossas vidas. Nesse texto vemos o relato de um homem que tinha duas mulheres e uma delas era estéril. Naquele período para uma mulher ter filhos era uma questão de honra e era valorizada pelo número de filhos que dava ao seu marido, que poderia se casar de novo se a mulher fosse estéril. Elcana tinha duas mulheres, Penina que significa pérola e Ana cheia de graça. Mesmo sendo estéril e tendo o amor de seu marido, ela não se satisfazia porque o vazio sentido por não ser mãe não era suprido por esse amor. Ela queria satisfazer esse sonho. Todos nós temos sonhos materiais ou emocionais e sonhos são saudáveis. Muitas vezes pensamos que coisas suprem o vazio de nosso coração. Nada supre a ausência de Deus em nossas vidas. Ana era amargurada, mas não permaneceu da forma que estava. Ela tomou uma decisão e buscou alcançar o milagre de Deus. Ela tomou algumas atitudes, enquanto não alcançava o milagre. Ela não murmurou diante dos problemas. Ela não rebateu a afronta da outra mulher. Ela sofreu, mas deixou que o inimigo sobrepujasse. Quantas vezes vemos o ímpio prosperar e nos sentimos injustiçados. Ana era afrontada pela humilhação de Penina. Ana preferiu trocar o sentimento de autocomiseração pelo sentimento de fé. Ela creu e não se colocou como vítima da situação. Precisamos trocar o sentimento de autocomiseração, de achar que somos coitados e agir como filhos de Deus. Não há como Deus agir se continuarmos agindo como vítimas e não como filhos de Deus.
A segunda atitude de Ana foi que em meio à angústia não deixou de ir ao templo adorar. Quantas vezes ao passarmos por lutas não temos ânimo de ir à Casa de Deus. Muitas vezes achamos que o melhor lugar é ficarmos quietos em casa. É certo que nesses moimentos tudo nos empurra para ficarmos sós. Mas o melhor lugar para Deus agir é em Sua casa. Ana não deixava de ir, mesmo sendo afrontada. Ela foi ao templo buscar a misericórdia. Ela fez de sua dificuldade o desafio a ser vencido. Ela olhou para a tristeza e humilhações e gerou fé para continuar. Não podemos olhar para as dificuldades e parar. Mesmo sendo humilhada ela perseverou e creu que Deus poderia fazer algo.
A terceira atitude de Ana: ela se derramou na presença de Deus. O melhor lugar para procurarmos a solução para nossos problemas é na casa do Senhor, reiterou a pastora. Ana foi e chorou. Não importa quem está do nosso lado. O que importa é que Deus está nos ouvindo. Ana buscou Deus e se derramou na Sua presença. Ela fez a entrega de tudo que tinha no momento.
A quarta atitude é que Ana entregou os seus problemas a Deus. Ela não murmurou, não deixou de ir ao Templo, ela se derramou na presença de Deus e ela entregou os problemas a Deus. As vezes carregamos uma carga muito pesada porque não agimos como Ana. Queremos resolver nossos problemas com nossas próprias forças. Ana ao sair do Templo não tinha o mesmo semblante. Quando ela entregou o problema a Deus, recebeu forças que a revigorou. Precisamos saber em quem confiamos. Agora é com o Senhor! Foi isso que Ana fez. Entregou a Deus os seus problemas e mudou seu semblante. Muitas vezes não abrimos mão da dor. O remédio para o desânimo é a entrega ao Senhor. Em Mateus 6:27 Jesus nos diz: E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura? De nada adianta ficarmos sem comer, sem dormir, nenhum de nós podemos resolver nossos problemas com nossas forças. Podemos resolver temporariamente, mas em seguida nos desmoronamos novamente porque nada podemos sem Deus.
A quinta atitude de Ana foi não compartilhar com outras pessoas os seus problemas. Precisamos saber em quem confiar. Ela apenas disse a Eli que havia se derramado diante de Deus, mas não revelou o que era. Muitas pessoas tentam nos desanimar, por isso precisamos compartilhar nossos sonhos apenas com quem ora por nós, com quem deseja o mesmo que nós. Devemos compartilhar com a pessoa correta.
A sexta atitude é que depois que recebeu a bênção ela cumpriu os seus votos. Ela esperou seu filho desmamar e entregou o seu filho ao Senhor. Quando alcançamos milagres em nossa vida precisamos honrar nossos votos, porque não podemos nada.
Imagine como foi difícil para Ana entregar o filho tão esperado, mas ela sabia a quem estava entregando. A Bíblia diz que quando o homem tinha duas mulheres a porção dobrada era do primogênito mesmo não sendo filho da mulher que amava. Samuel não teve a porção dobrada, mas teve o melhor de Deus. Precisamos saber que mesmo não sendo o convencional, mesmo não recebendo o que diante dos homens parece ser o melhor, Deus tem o melhor para os que depositem Nele a sua confiança, assegurou a ministrante orando com a Igreja.