É tempo de tomarmos a posição de filhos
O minstrante da noite, o bispo Roberto Marques, antes de iniciar sua preleção, leu com a Igreja o
Salmos 2
1 Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs?
2 Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o seu ungido, dizendo:
3 Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas.
4 Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles.
5 Então lhes falará na sua ira, e no seu furor os turbará.
6 Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte de Sião.
7 Proclamarei o decreto: o SENHOR me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei.
8 Pede-me, e eu te darei os gentios por herança, e os fins da terra por tua possessão.
9 Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro.
10 Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra.
11 Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor.
12 Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nele confiam.
Quando você é filho, você pode tudo. Tem até o direito de dizer que não vai fazer. Nesse texto o Senhor está dizendo que não há limites para que Deus realize os seus pedidos, mas para isso tem que ser filho amado de Deus e não apenas criatura. O filho se espelha no pai e faz aquilo que vê no pai. Você está sendo imitador de Deus? Se a resposta for sim você pode reivindicar o que está no versículo 8. Mas observe que se não está recebendo é porque algo não está fazendo de acordo com a vontade do Pai. Se você está rigorosamente do lado de Deus, pode pedir que receberá. Em João 15: 7 7 “Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.”
Isso significa que para estar no corpo de Cristo é preciso praticar a palavra, não basta conhecer, explicou o bispo. O difícil não é saber o que fazer, mas fazer o que é correto. Paulo passou pelo mesmo dilema: há uma luta que impede que se faça o que é certo, por isso o apóstolo disse em Romanos 7:15 “Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.”
A nossa vontade deve estar sujeita à vontade de Deus. O próprio Jesus feito homem, no Getsemani viveu isso. Quantas vezes não conseguimos orar por uma pessoa que precisa, indagou o ministrante. Mas a vontade de Deus tem que prevalecer, afirmou. Jesus estava sujeito a vontade de Deus. E quando nos sujeitamos a ela, quando estamos na posição de filho e deixamos prevalecer a vontade de Deus, ai sim, Deus nos dará o que promete no versículo 8.
É preciso fazer como Jesus “se possível passa de mim esse cálice”, seja sincero com Deus. Diga que está difícil, que não gostaria, mas domine a sua vontade e deixe o Senhor prevalecer. É o que Paulo fala em Filipenses 2:8-9
8-E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.
9 Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome;
Se você quer que Deus o exalte sobremaneira, aprenda a ser servo, ensinou o bispo. Esse é o segredo para que você ore e tenha sua resposta atendida. Assuma a posição de filho e terá suas orações respondidas. Mas tenha o perfil do filho: esteja dentro da vontade de Deus, esteja em obediência. Os que são nascidos de Deus não pecam, o Filho os guarda e o diabo não toca neles. Jesus não tem compromisso de guardar os que pecam. O pecado na vida do cristão tem que ser um acidente e não uma conduta. Aqueles que já foram regenerados, quando nascemos de Deus somos novas criaturas. As coisas velhas ficaram para trás. Há uma nova legislação em nossa vida. Não somos mais homens naturais. Fugimos do pecado, porque tomamos a posição de não deixar o pecado entrar na nossa porta: adultério, prostituição, vícios, maledicências. Como filho amado de Deus ganhamos o direito de dizer não. Não porque não podemos, mas porque não queremos. Quando fomos geados por Ele, trazemos a Sua herança genética e assim temos a liberdade de falar não para o pecado. Quando andamos em santidade, podemos reivindicar o que a palavra diz nos salmos 2:8, em Mateus 7:27. Mas se andamos em pecado e em desobediência, não adianta reivindicar.
Quando Deus fala para não fazermos algo, quando Ele coloca alguém para nos dizer para não fazermos algo, não adianta insistir, pois se entrarmos em desobediência nada sair como queremos.
Perguntemos a Deus: o que estou fazendo que está fora do padrão dos filhos de Deus. Desobedecer é igual a pecado de feitiçaria. Não há pecado menor e as respostas as sua orações não virão. Mas quando você ora na posição de filho ela vem. Se pecou, lance mão do que está em I João 1:9 “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar”, ensinou o bispo. O Espírito santo nos mostra o pecado cometido para que peçamos perdão pelo pecado específico. O pecado confessado é pecado perdoado. E uma vez perdoado não é mais computado. Só o diabo é que traz os pecados antigos. O pedido de perdão tem que alcançar a ofensa. Temos que reparar o nosso erro. Se ofendemos alguém, devemos chegar até essa pessoa e falar diretamente a ela e não aos outros. Interessa a ela somente. O bispo exortou a Igreja a pedir a Deus a mostrar qual é o erro que tem que ser consertado. E se Ele mostrar que tem que acertar com o irmão, procure-o e acerte o que precisa ser acertado.
O minstrante da noite, o bispo Roberto Marques, antes de iniciar sua preleção, leu com a Igreja o
Salmos 2
1 Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs?
2 Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o seu ungido, dizendo:
3 Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas.
4 Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles.
5 Então lhes falará na sua ira, e no seu furor os turbará.
6 Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte de Sião.
7 Proclamarei o decreto: o SENHOR me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei.
8 Pede-me, e eu te darei os gentios por herança, e os fins da terra por tua possessão.
9 Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro.
10 Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra.
11 Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor.
12 Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nele confiam.
Quando você é filho, você pode tudo. Tem até o direito de dizer que não vai fazer. Nesse texto o Senhor está dizendo que não há limites para que Deus realize os seus pedidos, mas para isso tem que ser filho amado de Deus e não apenas criatura. O filho se espelha no pai e faz aquilo que vê no pai. Você está sendo imitador de Deus? Se a resposta for sim você pode reivindicar o que está no versículo 8. Mas observe que se não está recebendo é porque algo não está fazendo de acordo com a vontade do Pai. Se você está rigorosamente do lado de Deus, pode pedir que receberá. Em João 15: 7 7 “Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.”
Isso significa que para estar no corpo de Cristo é preciso praticar a palavra, não basta conhecer, explicou o bispo. O difícil não é saber o que fazer, mas fazer o que é correto. Paulo passou pelo mesmo dilema: há uma luta que impede que se faça o que é certo, por isso o apóstolo disse em Romanos 7:15 “Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.”
A nossa vontade deve estar sujeita à vontade de Deus. O próprio Jesus feito homem, no Getsemani viveu isso. Quantas vezes não conseguimos orar por uma pessoa que precisa, indagou o ministrante. Mas a vontade de Deus tem que prevalecer, afirmou. Jesus estava sujeito a vontade de Deus. E quando nos sujeitamos a ela, quando estamos na posição de filho e deixamos prevalecer a vontade de Deus, ai sim, Deus nos dará o que promete no versículo 8.
É preciso fazer como Jesus “se possível passa de mim esse cálice”, seja sincero com Deus. Diga que está difícil, que não gostaria, mas domine a sua vontade e deixe o Senhor prevalecer. É o que Paulo fala em Filipenses 2:8-9
8-E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.
9 Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome;
Se você quer que Deus o exalte sobremaneira, aprenda a ser servo, ensinou o bispo. Esse é o segredo para que você ore e tenha sua resposta atendida. Assuma a posição de filho e terá suas orações respondidas. Mas tenha o perfil do filho: esteja dentro da vontade de Deus, esteja em obediência. Os que são nascidos de Deus não pecam, o Filho os guarda e o diabo não toca neles. Jesus não tem compromisso de guardar os que pecam. O pecado na vida do cristão tem que ser um acidente e não uma conduta. Aqueles que já foram regenerados, quando nascemos de Deus somos novas criaturas. As coisas velhas ficaram para trás. Há uma nova legislação em nossa vida. Não somos mais homens naturais. Fugimos do pecado, porque tomamos a posição de não deixar o pecado entrar na nossa porta: adultério, prostituição, vícios, maledicências. Como filho amado de Deus ganhamos o direito de dizer não. Não porque não podemos, mas porque não queremos. Quando fomos geados por Ele, trazemos a Sua herança genética e assim temos a liberdade de falar não para o pecado. Quando andamos em santidade, podemos reivindicar o que a palavra diz nos salmos 2:8, em Mateus 7:27. Mas se andamos em pecado e em desobediência, não adianta reivindicar.
Quando Deus fala para não fazermos algo, quando Ele coloca alguém para nos dizer para não fazermos algo, não adianta insistir, pois se entrarmos em desobediência nada sair como queremos.
Perguntemos a Deus: o que estou fazendo que está fora do padrão dos filhos de Deus. Desobedecer é igual a pecado de feitiçaria. Não há pecado menor e as respostas as sua orações não virão. Mas quando você ora na posição de filho ela vem. Se pecou, lance mão do que está em I João 1:9 “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar”, ensinou o bispo. O Espírito santo nos mostra o pecado cometido para que peçamos perdão pelo pecado específico. O pecado confessado é pecado perdoado. E uma vez perdoado não é mais computado. Só o diabo é que traz os pecados antigos. O pedido de perdão tem que alcançar a ofensa. Temos que reparar o nosso erro. Se ofendemos alguém, devemos chegar até essa pessoa e falar diretamente a ela e não aos outros. Interessa a ela somente. O bispo exortou a Igreja a pedir a Deus a mostrar qual é o erro que tem que ser consertado. E se Ele mostrar que tem que acertar com o irmão, procure-o e acerte o que precisa ser acertado.
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