É tempo de mudar de atitude
O ministrante da noite, o bispo Roberto Marques, leu com a Igreja
Romanos 12: 1-21
O ministrante da noite, o bispo Roberto Marques, leu com a Igreja
Romanos 12: 1-21
1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
2 E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.
3 Porque pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um.
4 Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação,
5 Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros.
6 De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé;
7 Se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino;
8 Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria.
9 O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem.
10 Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.
11 Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor;
12 Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração;
13 Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade;
14 Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis.
15 Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram;
16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos;
17 A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens.
18 Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens.
19 Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor.
20 Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça.
21 Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.
O bispo lembrou que Paulo faz um apelo para que mudemos de atitude. Quando mudamos a nossa mente, e vivemos um amor sem hipocrisia. Hipocrisia é não teatralizar uma situação. É demonstrar algo que não é. Temos que amar sem hipocrisia. Isso não é uma condicional, mas uma determinação. Um amor sincero, sem cera. Viver isso, não apenas saber. Esse amor é o amor ágape, o que se dá, não o que espera receber. No grego há sete palavras para definir o amor. Neste texto apenas duas aparecem: Ágape e phileo. Ame a quem te faz bem e a quem te faz mal, ensinou o ministrante, lembrando que esse é o amor de Deus. Deus ama a quem faz o bem, quem se volta para Ele, mas ama também aquele que não quer nada com Ele. Deixe que Deus ame através de sua vida, exortou o bispo, ensinando também que temos que temos que falar com amor ao irmão quando ele está errando, mas ficar do lado para que ele deixe o pecado. Há uma diferença entre amar o pecador e detestar o pecado. Quando amamos o pecador queremos que ele mude, mas sem acusação. O pecado tira o pecador da posição de receber as bênçãos, por isso devemos mostrar ao pecador onde ele está errando, e sem hipocrisia. Não é passando por cima, ignorando o pecado que ele comete, mas falando com amor e exortando-o a sair do pecado. Se e o estou vendo em pecado, sabendo que ele continua no erro, devo ter coragem de falar a ele para consertar. Devo pagar o preço de exortá-lo a sair do erro, mostrando-lhe o caminho. Temos que amar o irmão, ajudando-o a consertar o seu erro. Isso é amor cristão, sem fingimento. Isso é pagar o preço para que o pecador seja liberto, para que tenha uma vida digna de um servo de Deus. Devemos detestar o mal, apegando-nos ao bem. Esse amor fraterno, amor phileo é diferente do amor ágape. Aprenda a honrar, a destacar os pontos positivos da pessoa e a ajudá-la a corrigir os pontos negativos, ensinou o bispo. Nos pontos positivos, destaque. Nos pontos negativos, ajude a consertar. Mas isso deve ser feito de forma pessoal, sem exposição. Isso é o que o irmão faz. Há uma diferença explicou o bispo: devemos amar o irmão com amor de Deus, mas tendo a liberdade da família da fé, dando apoio quando precisar e admoestando quando necessário.
Paulo fala também do serviço na Casa de Deus. Servir a Deus não com ativismo, ensinou o bispo, lembrando os exemplos de Marta e Maria. Marta servia, Maria contemplava o Senhor. É preciso buscar esse equilíbrio. Servir com zelo, fazendo o melhor, mas sem deixar de contemplar o Senhor. Se você está fazendo o melhor, Deus aceita, explicou o ministrante. Há uma diferença entre fazer o perfeito e fazer e o melhor. Muitas vezes o diabo usa isso para nos desviar. Ele nos faz crer que o que fazemos não é perfeito e assim é melhor não fazer, mas Deus não pensa assim. Ele espera o seu melhor, não o seu perfeito, ensinou o bispo.
Alegrar na esperança e ser paciente na tribulação é o que Deus quer. Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, segundo os seus propósitos e Ele vai fazer, por isso é preciso esperar, principalmente na tribulação. E nesse período de tribulação a melhor coisa que se pode fazer é orar. Porque orar é ter diálogo e comunhão com Deus. E quando buscamos ao Senhor, temos força para resistir e para permanecermos firmes no dia mau, como diz Paulo em Efésios. É preciso ser perseverante em tudo. Na alegria e na tribulação. Há momentos em que estamos supridos, cultuemos a Deus também nesses dias.
Paulo também ensina a criar relacionamentos. Compartilhar as necessidades uns dos outros. Quem está passando por alguma necessidade precisar dizer o que está passando, pois não se pode adivinhar. Vivemos em um mundo tão individualista, estamos preocupados apenas com nossos problemas, e nos esquecemos das pessoas que estão a nossa volta precisando de ajuda. Nem sempre essa necessidade é financeira. Pode ser de uma palavra, de um cuidado emocional, de um carinho. A maioria das pessoas passa por enfermidade da alma e precisam de uma palavra de amor e de compaixão. Todos podem fazer isso, todos podem dedicar parte de seu tempo para ajudar uns aos outros, ensinou o bispo.
Praticar a hospitalidade é também uma recomendação de Paulo. Isso não é só hospedar em casa, mas receber com amor, em casa e na igreja. Sem hipocrisia. E a parte mais difícil: demonstrar amor àquela pessoa que não demonstra amor por você. Isso não é uma conselho, mas uma ordem. Jesus disse que não há mérito algum em amar a quem nos ama, mas sim a quem nos persegue. Se fizermos isso despertaremos a chama da consciência.
O bispo concluiu exortando a igreja a amar uns aos outros e a colocar em prática o que ensinou Paulo aos Romanos.
Paulo fala também do serviço na Casa de Deus. Servir a Deus não com ativismo, ensinou o bispo, lembrando os exemplos de Marta e Maria. Marta servia, Maria contemplava o Senhor. É preciso buscar esse equilíbrio. Servir com zelo, fazendo o melhor, mas sem deixar de contemplar o Senhor. Se você está fazendo o melhor, Deus aceita, explicou o ministrante. Há uma diferença entre fazer o perfeito e fazer e o melhor. Muitas vezes o diabo usa isso para nos desviar. Ele nos faz crer que o que fazemos não é perfeito e assim é melhor não fazer, mas Deus não pensa assim. Ele espera o seu melhor, não o seu perfeito, ensinou o bispo.
Alegrar na esperança e ser paciente na tribulação é o que Deus quer. Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, segundo os seus propósitos e Ele vai fazer, por isso é preciso esperar, principalmente na tribulação. E nesse período de tribulação a melhor coisa que se pode fazer é orar. Porque orar é ter diálogo e comunhão com Deus. E quando buscamos ao Senhor, temos força para resistir e para permanecermos firmes no dia mau, como diz Paulo em Efésios. É preciso ser perseverante em tudo. Na alegria e na tribulação. Há momentos em que estamos supridos, cultuemos a Deus também nesses dias.
Paulo também ensina a criar relacionamentos. Compartilhar as necessidades uns dos outros. Quem está passando por alguma necessidade precisar dizer o que está passando, pois não se pode adivinhar. Vivemos em um mundo tão individualista, estamos preocupados apenas com nossos problemas, e nos esquecemos das pessoas que estão a nossa volta precisando de ajuda. Nem sempre essa necessidade é financeira. Pode ser de uma palavra, de um cuidado emocional, de um carinho. A maioria das pessoas passa por enfermidade da alma e precisam de uma palavra de amor e de compaixão. Todos podem fazer isso, todos podem dedicar parte de seu tempo para ajudar uns aos outros, ensinou o bispo.
Praticar a hospitalidade é também uma recomendação de Paulo. Isso não é só hospedar em casa, mas receber com amor, em casa e na igreja. Sem hipocrisia. E a parte mais difícil: demonstrar amor àquela pessoa que não demonstra amor por você. Isso não é uma conselho, mas uma ordem. Jesus disse que não há mérito algum em amar a quem nos ama, mas sim a quem nos persegue. Se fizermos isso despertaremos a chama da consciência.
O bispo concluiu exortando a igreja a amar uns aos outros e a colocar em prática o que ensinou Paulo aos Romanos.
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