É tempo de tomada de decisões
O Bispo Roberto Marques, na palavra de encerramento do Júbilo 2008, conclamou à Igreja a tomar uma decisão, lembrando que decidimos hoje o que queremos ser amanhã:
Podemos ser água de poço, fonte ou rio. O que vamos fazer com o conhecimento adquirido nesses dias?
Deus nos quer manancial. Mas depende da nossa decisão se vamos apenas reter as bênçãos ou se vamos seguir abençoando. Podemos ser poço, que retém a água, segurar as bênçãos, ou podemos ser fonte que jorra. Mas é preciso decidir, reiterou o bispo.
Citou Isaias 12:3: “E vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação”, para destacar a importância de fazer essa decisão com alegria e júbilo. O bispo lembrou o Júbilo 2007, cujo tema foi “O fogo vai cair”, assegurando que fogo é poder. Mas, assegurou, água é potencial de poder. Tem que ser movida para ser energia, tem que ser dinamizada.
Se somos poço temos potencial de salvação. Mas veja que Isaias disse fonte e não poço. O poço é fundo, precisa de corda para extrair a água, mas a fonte é jorrante, transborda sem necessidade de apetrechos. A fonte é Jesus Cristo de Nazaré.
Jesus é a fonte que jorra vida em abundância. Essas águas têm que passar por nós. O bispo nos exortou a ser canal que recebe as águas e as deixa passar. Mas também podemos ser um poço como o Mar Morto, que só recebe, diferente do Mar da Galiléia, que recebe as águas do Rio Jordão e as deixa passar. Esse mar é cheio de vida, porque suas águas correm. Ele recebe e dá vida. Entretanto, o Mar Morto que só recebe não tem vida, suas águas são densas, nada nele sobrevive, nada penetra, porque suas águas são pesadas. O bispo nos lembrou que Deus colocou em nós dínamos para sermos produtores de energia pelas águas que correm. Ele nos deu poder para curar, para libertar. Contudo, a escolha é nossa.
Vamos tirar águas das fontes da salvação com alegria, vamos servir a Deus por prazer, não por necessidade. Deus quer que sejamos canal, para sermos usados por Ele para levar adiante as águas do manancial que jorra. Não vamos apenas reter as águas derramadas sobre nós nesse Júbilo, mas vamos nos encher diariamente, como o Mar da Galiléia que nunca se esvazia, porque sempre dá, não apenas recebe. Vamos receber da fonte do alto, exortou o bispo, lembrando que o Rio Jordão nasce nas montanhas.
O que fazemos com a palavra recebida, perguntou o ministrante, observando que há aqueles que recebem a palavra e a retém, mas há outros que a dinamizam, passam adiantem, deixam que frutifiquem.
Deus quer que sejamos produtivos. Ele nos deu um dom, nos encheu com as águas do Espírito para que a fizéssemos jorrar adiante e abençoar outras vidas.
Deus quer que sejamos instrumento para a Sua Glória. Por isso Ele nos dá, não na medida em que pedimos, mas em abundância. Por isso é tempo de decidir: ser ou não um instrumento para ser usado pelo Senhor. E esperar até que Ele nos dê o prometido.
O Bispo Roberto Marques, na palavra de encerramento do Júbilo 2008, conclamou à Igreja a tomar uma decisão, lembrando que decidimos hoje o que queremos ser amanhã:
Podemos ser água de poço, fonte ou rio. O que vamos fazer com o conhecimento adquirido nesses dias?
Deus nos quer manancial. Mas depende da nossa decisão se vamos apenas reter as bênçãos ou se vamos seguir abençoando. Podemos ser poço, que retém a água, segurar as bênçãos, ou podemos ser fonte que jorra. Mas é preciso decidir, reiterou o bispo.
Citou Isaias 12:3: “E vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação”, para destacar a importância de fazer essa decisão com alegria e júbilo. O bispo lembrou o Júbilo 2007, cujo tema foi “O fogo vai cair”, assegurando que fogo é poder. Mas, assegurou, água é potencial de poder. Tem que ser movida para ser energia, tem que ser dinamizada.
Se somos poço temos potencial de salvação. Mas veja que Isaias disse fonte e não poço. O poço é fundo, precisa de corda para extrair a água, mas a fonte é jorrante, transborda sem necessidade de apetrechos. A fonte é Jesus Cristo de Nazaré.
Jesus é a fonte que jorra vida em abundância. Essas águas têm que passar por nós. O bispo nos exortou a ser canal que recebe as águas e as deixa passar. Mas também podemos ser um poço como o Mar Morto, que só recebe, diferente do Mar da Galiléia, que recebe as águas do Rio Jordão e as deixa passar. Esse mar é cheio de vida, porque suas águas correm. Ele recebe e dá vida. Entretanto, o Mar Morto que só recebe não tem vida, suas águas são densas, nada nele sobrevive, nada penetra, porque suas águas são pesadas. O bispo nos lembrou que Deus colocou em nós dínamos para sermos produtores de energia pelas águas que correm. Ele nos deu poder para curar, para libertar. Contudo, a escolha é nossa.
Vamos tirar águas das fontes da salvação com alegria, vamos servir a Deus por prazer, não por necessidade. Deus quer que sejamos canal, para sermos usados por Ele para levar adiante as águas do manancial que jorra. Não vamos apenas reter as águas derramadas sobre nós nesse Júbilo, mas vamos nos encher diariamente, como o Mar da Galiléia que nunca se esvazia, porque sempre dá, não apenas recebe. Vamos receber da fonte do alto, exortou o bispo, lembrando que o Rio Jordão nasce nas montanhas.
O que fazemos com a palavra recebida, perguntou o ministrante, observando que há aqueles que recebem a palavra e a retém, mas há outros que a dinamizam, passam adiantem, deixam que frutifiquem.
Deus quer que sejamos produtivos. Ele nos deu um dom, nos encheu com as águas do Espírito para que a fizéssemos jorrar adiante e abençoar outras vidas.
Deus quer que sejamos instrumento para a Sua Glória. Por isso Ele nos dá, não na medida em que pedimos, mas em abundância. Por isso é tempo de decidir: ser ou não um instrumento para ser usado pelo Senhor. E esperar até que Ele nos dê o prometido.
E abençoou à Igreja, encerrando o Júbilo 2008, e já apresentando o tema do Júbilo 2009, conclamando aos irmãos a estarem sempre na casa de Deus, como alegria, como faz o salmista:
"Alegrei-me quando me disseram: Vamos á casa do SENHOR". Salmos 122: 1
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