É tempo de mergulhar nas águas que correm do trono de Deus
E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. No meio da sua praça, e de um e de outro lado do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações.(Apocalipse 22: 1-2)
E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. No meio da sua praça, e de um e de outro lado do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações.(Apocalipse 22: 1-2)
O ministrante da primeira parte da manhã, o Pr Carlos Francisco, usou o último capítulo da Bíblia, no livro de Apocalipse para iniciar sua preleção, lembrando à Igreja sobre a importância e a simplicidade da água. Ele distribuiu a todos os presentes um copo com água e mostrou que esse líquido, inodoro, sem cor, sem sabor é absolutamente necessário para a sobrevivência humana, e Deus, seu criador, poderia tê-lo feito diferente, mas não o fez. Isso mostra o quanto Deus também é simples e na simplicidade transborda alegria. O pastor lembrou a passagem de João Batista, anunciando a vinda do Messias, como a voz que clamava no deserto. Esse homem simples e ao mesmo tempo importante, quando preparava o caminho de Jesus não dava apenas um copo de água, como o ministrante simbolicamente fazia para expressar a força desse líquido para a vida da igreja, mas mergulhava as pessoas no batismo do arrependimento.
Ele considerou que também hoje estamos em meio a um deserto e carecemos de água. Orou pela água e abençoou a Igreja, assegurando que não há nada no mundo que tenha mais valor do que esse líquido tão simples. Como Jesus, a água é simples e imprescindível.
O Pastor Carlos lembrou a experiência de homens na Bíblia que tiveram a água como símbolo de sua história:
Moisés: encontrado em um cesto boiando nas águas, nela foi salvo e teve o seu destino e de seu povo mudado;
Elias: que clamou pela chuva e teve uma rica experiência de fé manifesta nas águas;
Jacó: no vale das águas;
Jonas: jogado ao mar e engolido por um grande peixe...
Dentre outros tantos, que demonstram a importância da água em vários momentos bíblicos.
Ao falar da água, o pastor citou a qualidade do tempo que devemos dedicar a Deus, lembrando que enquanto estivermos preocupados com as coisas do mundo, as coisas não mudam. Mas devemos orar e olhar para Cristo, confiantes, porque Ele não foi o único que caminhou sobre as águas. Pedro também fez isso, quando se desligou dos problemas e olhou para Jesus.
O ministrante exortou a Igreja a deixar as preocupações e a orar, a se desligar dos compromissos, dando um tempo de qualidade a Deus, pois só assim as coisas irão acontecer na vida do cristão.
A primeira coisa que Jesus pede é isso: tempo para Ele. Assim, andaremos sobre as águas, repetiu o pastor.Pois Ele é Aquele que até o mar obedece, diante de discípulos perplexos.
O ministrante lembrou mais uma vez à Igreja que Jesus não somente é aquele que andou sobre as águas, mas é Aquele que pode dar a água da vida, como está escrito em João 7:37-38: “Se alguém tem sede, venha a mim, e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre”. Ele não somente andou sobre as águas, mas Ele é a água. E conclama a nós a nos tornarmos fonte, pois todo aquele que crê, como diz as escrituras, do seu interior fluirão rios de águas vivas.
Jesus afirmou que e Ele não mente: aquele que crer verá isso: o fluir do rio do avivamento.
O pastor lembrou a Igreja que água parada para Deus não tem graça. Ele quer as águas em atividade. Todos os momentos de ação envolvendo águas que curam na Bíblia, são de águas em movimento. Jesus se mostrou no mar bravio, foi assim que os discípulos creram e viram o poder de Deus.
A Igreja não pode ser água parada, assegurou o ministrante, lembrando que existem duas formas de crer: aquela em se acredita que pode algo e aquela em que se faz algo acontecer. Nesse sentido, ele exemplificou: muitos clamam pelos seus familiares e bebem na fonte errada porque a água não sai pela boca e sim pelos olhos. A água precisa sair pelos lábios. É preciso clamar a Deus, falar aos incrédulos sobre a salvação de Cristo Jesus e não apenas ficar nos cantos chorando e se lamentando. É preciso proclamar o poder de Deus sobre os familiares e esperar o momento certo para Jesus agir na vida deles.
Para finalizar, o ministrante reiterou o texto base, que leu ao início de sua pregação: lembrando que Apocalipse 22 fala de um rio de águas vivas e que há um encanamento espiritual que liga esse rio até nós: Jesus Cristo de Nazaré. No Reino de Deus, quanto mais pessoas vêm, mais águas vão fluir, diferentemente do consumo de uma caixa de água na cidade.
O pastor exortou a Igreja a pedir perdão ao Senhor, afirmando que não mais chorará, mas sim, abrirá os lábios para que as águas do Senhor fluam, nessa troca de atitude, pois Deus tem pressa de entregar a nós esse poder das águas.
Sejamos uma fonte, finalizou o ministrante, abençoando a Igreja.
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