É tempo de o cristão fazer a diferença para o mundo
1 Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
2 Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
3 Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.
4 Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
5 Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
6 Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá.
1 Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
2 Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
3 Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.
4 Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
5 Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
6 Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá.
(Salmos 1)
Destacando que a palavra de Deus é viva e eficaz, o Bispo Roberto Marques fundamentou a sua ministração com base nos Salmos de número 1, explicando a Igreja que uma mesma passagem pode conter várias verdades e que esses salmos representam a identidade do cristão.
Ele diz, já no início, que o homem que não anda no conselho dos ímpios é feliz, alegre. E quem quer ser feliz não deve andar no conselho dos ímpios, não deve trilhar os seus caminhos, nem ir em sua conversa, pois o ímpio não tem bom conselho a dar, e seu destino é o abismo, a morte.
O Bispo citou como exemplo o conselho dado para sonegar impostos, dizer que as pessoas são donas de seu próprio nariz e que é coisa ultrapassada pedir a benção aos pais, dando-lhes honra, quando a Bíblia diz: "Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra". (Romanos 13:7). Honrar pai e mãe é mandamento do Senhor. “Porque Deus ordenou, dizendo: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe, certamente morrerá”. (Mateus 15:4).
Não se detenha no conselho do pecador, ensinou o bispo, à luz desse texto, lembrando que a pessoa que anda no caminho do pecado não será feliz, pois desagrada a Deus, e vai contra os Seus planos e Seus caminhos. A felicidade que o mundo oferece é passageira e fugaz. Mas a felicidade perene é dada pelo Deus todo poderoso. Assim, devemos andar no caminho de santificação e agradar a Deus.
O bispo mencionou os devocionais enviados na manhã de hoje, exortando a Igreja a meditar sobre sua leitura, lembrando que ele trata da questão do cristão fazer a diferença no mundo, sem se contaminar por ele. Que referência o cristão será para os ímpios, se agir igual a ele, ponderou, destacando que devemos ter orgulho de ser diferente dos incrédulos e que para ganhá-los para Cristo não temos que ser mundanos. O pecador tem que olhar para nós e ver a diferença e perceber que há algo em nós que não há no mundo. Assim, poderemos mostrar que a nossa alegria é perene, porque vem de Deus.
Insistindo que não devemos nos assentar na roda dos escarnecedores e sim na roda dos esclarecedores, o bispo exortou às suas ovelhas a recuar quando compelidas a se juntar com pessoas que não agem segundo a vontade de Deus, que escarnecem da igreja e da palavra, que não compartilham do entendimento de que precisamos honrar a Deus e a família, que os mandamentos do Senhor devem ser seguidos, que cultuar a Deus é dever e bênção ...
Como cristãos, somos alegres, somos felizes, mas não precisamos de apelar para coisas mundanas, lembrando que hoje até os desenhos animados estão carregados de malícia e de violência. O mundo vai de mal a pior e só não decaiu mais ainda porque a Igreja do Senhor ainda está no mundo para bloquear a ação do anti-Cristo.
O ministrante perguntou à Igreja: “a sua presença tem feito diferença onde você está?” e lembrou que a felicidade que mostramos ao mundo é perene e não passageira, porque ela vem de Deus. Não importam as lutas, as tribulações, o cristão firme na palavra é sempre feliz e bem aventurado, porque não anda na roda dos escarnecedores. Vive o que prega, o que anuncia e não se envergonha de assim ser.
O bispo mostrou que o salmista faz um paralelo entre o ímpio e o justo- aquele que foi justificado pelo único justo: Jesus Cristo de Nazaré: “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5:1). Somos justos, porque Cristo pagou o preço, por isso não podemos ter medo de ser diferente.
O bispo lembrou que, apesar de os ímpios julgarem que o cristão não pode fazer muitas coisas, ele é verdadeiramente livre porque pode escolher e escolhe não fazer. Diferentemente daquele que é escravo do vício, da concupiscência, da carne e do pecado. Isso porque Jesus nos libertou e nós tomamos posse dessa liberdade. Podemos escolher servi-lo ou não, pois Ele nos dá liberdade até nisso.
O justo não anda no padrão do ímpio e bem aventurado aquele que medita dia e noite na lei do Senhor e nela tem prazer, reiterou o bispo, lembrando que meditar é não desviar a atenção. Quem passa por um problema não desvia dele, mas devemos esquecer os problemas e meditar na palavra, ensinou o ministrante. E isso pode ser feito o tempo todo, no trabalho, no trânsito, em vez de ficarmos preocupados devemos meditar na palavra, conforme ensina Mateus 6:33: “Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”. O homem bem aventurado não faz o que os escarnecedores fazem.
O Bispo falou à Igreja: Você é um projeto de Deus e não um mero acaso. É árvore plantada junto ao ribeiro. É plantação de Deus. Ele escolheu o lugar certo para lhe plantar e plantou-o junto a um ribeiro. Para ser produtivo e não apenas decorativo. Para produzir com abundância. Portanto, não é para ter apenas aparência de cristão, mas é para ser cristão verdadeiro, porque Deus fica feliz quando seus frutos aparecem para a glória dele.
O ministrante nos lembrou que Jesus corta a árvore que não dá frutos, como Ele fez com a figueira e que é tempo de escolhermos, pois a decisão é nossa. Há dois caminhos. Um largo, com a aparente felicidade mundana e o estreito, com a alegria perene de Cristo e muitos estão indo pelo primeiro. Muitos estão brincando com isso, mas é chegado o tempo de fazer a separação. Uns irão para a glória eterna e outros para o inferno. A Bíblia é clara, afirmou, reforçando que o momento é o de se decidir onde queremos estar: no caminho da verdade, da justiça, ou no caminho do ímpio.
Mas, lembrou o bispo, aqueles que estão no caminho largo, da perdição, ainda podem clamar pelo nome de Jesus e, ao evocá-Lo, Jesus vem ao seu socorro, para tirá-los das trevas e levá-lo para o reino da sua maravilhosa luz. E Ele dá essa oportunidade agora. A palavra diz: escolha. O Salvador é único, não mais um. Reconheça que não há esperança fora de Jesus, concluiu o ministrante, conclamando a Igreja a fazer um compromisso com Deus de fazer a diferença e não adotar a conduta do mundo, pois não é verdade que todos os caminhos levam a Deus como sopra em nossos ouvidos o diabo, mas só um caminho, aquele citado em João 14:6 "Eu sou o caminho a verdade e a vida. Ninguém vem ao pai senão por mim".
Destacando que a palavra de Deus é viva e eficaz, o Bispo Roberto Marques fundamentou a sua ministração com base nos Salmos de número 1, explicando a Igreja que uma mesma passagem pode conter várias verdades e que esses salmos representam a identidade do cristão.
Ele diz, já no início, que o homem que não anda no conselho dos ímpios é feliz, alegre. E quem quer ser feliz não deve andar no conselho dos ímpios, não deve trilhar os seus caminhos, nem ir em sua conversa, pois o ímpio não tem bom conselho a dar, e seu destino é o abismo, a morte.
O Bispo citou como exemplo o conselho dado para sonegar impostos, dizer que as pessoas são donas de seu próprio nariz e que é coisa ultrapassada pedir a benção aos pais, dando-lhes honra, quando a Bíblia diz: "Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra". (Romanos 13:7). Honrar pai e mãe é mandamento do Senhor. “Porque Deus ordenou, dizendo: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe, certamente morrerá”. (Mateus 15:4).
Não se detenha no conselho do pecador, ensinou o bispo, à luz desse texto, lembrando que a pessoa que anda no caminho do pecado não será feliz, pois desagrada a Deus, e vai contra os Seus planos e Seus caminhos. A felicidade que o mundo oferece é passageira e fugaz. Mas a felicidade perene é dada pelo Deus todo poderoso. Assim, devemos andar no caminho de santificação e agradar a Deus.
O bispo mencionou os devocionais enviados na manhã de hoje, exortando a Igreja a meditar sobre sua leitura, lembrando que ele trata da questão do cristão fazer a diferença no mundo, sem se contaminar por ele. Que referência o cristão será para os ímpios, se agir igual a ele, ponderou, destacando que devemos ter orgulho de ser diferente dos incrédulos e que para ganhá-los para Cristo não temos que ser mundanos. O pecador tem que olhar para nós e ver a diferença e perceber que há algo em nós que não há no mundo. Assim, poderemos mostrar que a nossa alegria é perene, porque vem de Deus.
Insistindo que não devemos nos assentar na roda dos escarnecedores e sim na roda dos esclarecedores, o bispo exortou às suas ovelhas a recuar quando compelidas a se juntar com pessoas que não agem segundo a vontade de Deus, que escarnecem da igreja e da palavra, que não compartilham do entendimento de que precisamos honrar a Deus e a família, que os mandamentos do Senhor devem ser seguidos, que cultuar a Deus é dever e bênção ...
Como cristãos, somos alegres, somos felizes, mas não precisamos de apelar para coisas mundanas, lembrando que hoje até os desenhos animados estão carregados de malícia e de violência. O mundo vai de mal a pior e só não decaiu mais ainda porque a Igreja do Senhor ainda está no mundo para bloquear a ação do anti-Cristo.
O ministrante perguntou à Igreja: “a sua presença tem feito diferença onde você está?” e lembrou que a felicidade que mostramos ao mundo é perene e não passageira, porque ela vem de Deus. Não importam as lutas, as tribulações, o cristão firme na palavra é sempre feliz e bem aventurado, porque não anda na roda dos escarnecedores. Vive o que prega, o que anuncia e não se envergonha de assim ser.
O bispo mostrou que o salmista faz um paralelo entre o ímpio e o justo- aquele que foi justificado pelo único justo: Jesus Cristo de Nazaré: “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5:1). Somos justos, porque Cristo pagou o preço, por isso não podemos ter medo de ser diferente.
O bispo lembrou que, apesar de os ímpios julgarem que o cristão não pode fazer muitas coisas, ele é verdadeiramente livre porque pode escolher e escolhe não fazer. Diferentemente daquele que é escravo do vício, da concupiscência, da carne e do pecado. Isso porque Jesus nos libertou e nós tomamos posse dessa liberdade. Podemos escolher servi-lo ou não, pois Ele nos dá liberdade até nisso.
O justo não anda no padrão do ímpio e bem aventurado aquele que medita dia e noite na lei do Senhor e nela tem prazer, reiterou o bispo, lembrando que meditar é não desviar a atenção. Quem passa por um problema não desvia dele, mas devemos esquecer os problemas e meditar na palavra, ensinou o ministrante. E isso pode ser feito o tempo todo, no trabalho, no trânsito, em vez de ficarmos preocupados devemos meditar na palavra, conforme ensina Mateus 6:33: “Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”. O homem bem aventurado não faz o que os escarnecedores fazem.
O Bispo falou à Igreja: Você é um projeto de Deus e não um mero acaso. É árvore plantada junto ao ribeiro. É plantação de Deus. Ele escolheu o lugar certo para lhe plantar e plantou-o junto a um ribeiro. Para ser produtivo e não apenas decorativo. Para produzir com abundância. Portanto, não é para ter apenas aparência de cristão, mas é para ser cristão verdadeiro, porque Deus fica feliz quando seus frutos aparecem para a glória dele.
O ministrante nos lembrou que Jesus corta a árvore que não dá frutos, como Ele fez com a figueira e que é tempo de escolhermos, pois a decisão é nossa. Há dois caminhos. Um largo, com a aparente felicidade mundana e o estreito, com a alegria perene de Cristo e muitos estão indo pelo primeiro. Muitos estão brincando com isso, mas é chegado o tempo de fazer a separação. Uns irão para a glória eterna e outros para o inferno. A Bíblia é clara, afirmou, reforçando que o momento é o de se decidir onde queremos estar: no caminho da verdade, da justiça, ou no caminho do ímpio.
Mas, lembrou o bispo, aqueles que estão no caminho largo, da perdição, ainda podem clamar pelo nome de Jesus e, ao evocá-Lo, Jesus vem ao seu socorro, para tirá-los das trevas e levá-lo para o reino da sua maravilhosa luz. E Ele dá essa oportunidade agora. A palavra diz: escolha. O Salvador é único, não mais um. Reconheça que não há esperança fora de Jesus, concluiu o ministrante, conclamando a Igreja a fazer um compromisso com Deus de fazer a diferença e não adotar a conduta do mundo, pois não é verdade que todos os caminhos levam a Deus como sopra em nossos ouvidos o diabo, mas só um caminho, aquele citado em João 14:6 "Eu sou o caminho a verdade e a vida. Ninguém vem ao pai senão por mim".
E abençoou a Igreja.
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