Águas que curam fisicamente (são águas no tornozelo)
“Onde o rio fluir, tudo viverá” (Ezequiel 47.9c).
O Pastor Ricardo Hermes iniciou a ministração da palavra, lembrando a Igreja que nesses dias, que antecedem a celebração do Júbilo, estaremos em tempo de santificação e de absorção da palavra de como um manancial de águas vivas.
O tema do Júbilo a ser celebrado esse ano será “As águas vão rolar”, assim a água empregada como metáfora será o ponto chave da pregação e da celebração. Desse modo, o ministrante serviu-se da palavra dada em Ezequiel 47:3, lembrando que a cada culto a Igreja mergulhará nessas águas para receber as bênçãos de Deus em sua vida. Na noite de quarta-feira a metáfora da água até o tornozelo servirá para representar o início da benção, a cura física que nos coloca diante do altar como ponto de partida. Porque tudo começa de um ponto, e à medida que vamos amadurecendo vamos aumentando a proporção de nossas bênçãos, assim como a água que sobe. Só damos um passo alto se dermos um primeiro passo e a nossa meta é ser santificado para receber a alegria do SENHOR. Com Ele estaremos jubilantes.
O pastor, explicou, então, que na noite de quinta-feira a ministração será sobre o emocional, a água que atinge os joelhos, progressivamente a água da bênção chegará à cintura e promoverá a restauração espiritual a santificação. Esse será o ponto do culto de sexta-feira. No sábado, a Igreja será convidada a mergulhar nas águas do espírito, para no domingo transbordar: “As águas vão rolar”, o culto que encerra a Semana de Santificação, com o objetivo de preparar a igreja para o Júbilo.
O Pastor Ricardo, enfatizou que a alegria do Senhor é a nossa força. Citando Ezequiel 47:1, o ministrante lembrou a Igreja que as águas desciam à direita e que de início elas chegavam aos tornozelos, para irem subindo. E isso pode ser comparado em todas as nossas atividades. Se começarmos a ler a Bíblia, começamos com um versículo, em seguida 2, 3... Um capítulo, dois, três e assim, somente assim prosseguiremos em busca do mergulho espiritual de que carecemos. Porque Cristo nos deixou esse manancial como diz o salmista: “Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo”. (Salmos 46:4).
O salmista se refere ao mesmo rio do qual fala o profeta. Esse rio traz nossas vidas para vidas paradisíacas. Se transformou Israel, transformará nossas vidas também.
O ministrante lembrou que Jesus se utilizou dessa figura de linguagem, a metáfora das águas para se apresentar a si mesmo. Ele citou a passagem da mulher samaritana narrada em João 4:10: “Jesus respondeu, e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva”. João 7: 37-38 mostra essa declaração de Jesus à multidão quando se apresenta como essa fonte inesgotável: “no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé, e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim, e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre”.
O ministrante explicou que, na Bíblia, por várias vezes, a água é usada como forma de purificação e citou a passagem da cura do paralítico, no tanque de Betesda, narrada por João 5:2-4.
A água que cura foi apresentada à Igreja, ao tempo em que o ministrante nos assegurou que Deus sempre usou símbolos para nos aproximar Dele. Hoje, as águas são movidas pela mão de Deus e é possível à Igreja receber suas bênçãos como corpo que somos, por isso não há mais a necessidade de esperar a hora para sermos jogados no tanque como esperou o paralítico por cerca de 38 anos.
Hoje as águas estão sendo movidas pelo Espírito Santo de Deus a nosso favor, mas para isso é preciso estar na posição certa em estado de espera para receber, assim como esteve aquele homem curado em Betesda. Assim como fez Eliseu, quando mandou um mensageiro, dizendo: Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será curada e ficarás purificado. (2 Reis 5: 10-14), Deus hoje pode derramar as águas para nos purificar. A palavra de Eliseu para Naamã serve a nós hoje, as águas que estão em nossos tornozelos trarão cura às nossas dores físicas e as de nossos amigos e familiares, explicou o ministrante, basta crermos, como creu o homem em Betesda.
O pastor exortou a Igreja a se dirigir à frente para receber a cura e estendeu àqueles que, pela fé, representa o desejo de cura de um amigo ou familiar. Ministrou a bênção e conclamou a todos a tomar posse do rio que corre e que flui como fonte inesgotável em nossas vidas.
Ao final, o Bispo Roberto tomou a palavra e ministrou a oração final abençoando a Igreja em nome de Jesus.
O tema do Júbilo a ser celebrado esse ano será “As águas vão rolar”, assim a água empregada como metáfora será o ponto chave da pregação e da celebração. Desse modo, o ministrante serviu-se da palavra dada em Ezequiel 47:3, lembrando que a cada culto a Igreja mergulhará nessas águas para receber as bênçãos de Deus em sua vida. Na noite de quarta-feira a metáfora da água até o tornozelo servirá para representar o início da benção, a cura física que nos coloca diante do altar como ponto de partida. Porque tudo começa de um ponto, e à medida que vamos amadurecendo vamos aumentando a proporção de nossas bênçãos, assim como a água que sobe. Só damos um passo alto se dermos um primeiro passo e a nossa meta é ser santificado para receber a alegria do SENHOR. Com Ele estaremos jubilantes.
O pastor, explicou, então, que na noite de quinta-feira a ministração será sobre o emocional, a água que atinge os joelhos, progressivamente a água da bênção chegará à cintura e promoverá a restauração espiritual a santificação. Esse será o ponto do culto de sexta-feira. No sábado, a Igreja será convidada a mergulhar nas águas do espírito, para no domingo transbordar: “As águas vão rolar”, o culto que encerra a Semana de Santificação, com o objetivo de preparar a igreja para o Júbilo.
O Pastor Ricardo, enfatizou que a alegria do Senhor é a nossa força. Citando Ezequiel 47:1, o ministrante lembrou a Igreja que as águas desciam à direita e que de início elas chegavam aos tornozelos, para irem subindo. E isso pode ser comparado em todas as nossas atividades. Se começarmos a ler a Bíblia, começamos com um versículo, em seguida 2, 3... Um capítulo, dois, três e assim, somente assim prosseguiremos em busca do mergulho espiritual de que carecemos. Porque Cristo nos deixou esse manancial como diz o salmista: “Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo”. (Salmos 46:4).
O salmista se refere ao mesmo rio do qual fala o profeta. Esse rio traz nossas vidas para vidas paradisíacas. Se transformou Israel, transformará nossas vidas também.
O ministrante lembrou que Jesus se utilizou dessa figura de linguagem, a metáfora das águas para se apresentar a si mesmo. Ele citou a passagem da mulher samaritana narrada em João 4:10: “Jesus respondeu, e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva”. João 7: 37-38 mostra essa declaração de Jesus à multidão quando se apresenta como essa fonte inesgotável: “no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé, e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim, e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre”.
O ministrante explicou que, na Bíblia, por várias vezes, a água é usada como forma de purificação e citou a passagem da cura do paralítico, no tanque de Betesda, narrada por João 5:2-4.
A água que cura foi apresentada à Igreja, ao tempo em que o ministrante nos assegurou que Deus sempre usou símbolos para nos aproximar Dele. Hoje, as águas são movidas pela mão de Deus e é possível à Igreja receber suas bênçãos como corpo que somos, por isso não há mais a necessidade de esperar a hora para sermos jogados no tanque como esperou o paralítico por cerca de 38 anos.
Hoje as águas estão sendo movidas pelo Espírito Santo de Deus a nosso favor, mas para isso é preciso estar na posição certa em estado de espera para receber, assim como esteve aquele homem curado em Betesda. Assim como fez Eliseu, quando mandou um mensageiro, dizendo: Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será curada e ficarás purificado. (2 Reis 5: 10-14), Deus hoje pode derramar as águas para nos purificar. A palavra de Eliseu para Naamã serve a nós hoje, as águas que estão em nossos tornozelos trarão cura às nossas dores físicas e as de nossos amigos e familiares, explicou o ministrante, basta crermos, como creu o homem em Betesda.
O pastor exortou a Igreja a se dirigir à frente para receber a cura e estendeu àqueles que, pela fé, representa o desejo de cura de um amigo ou familiar. Ministrou a bênção e conclamou a todos a tomar posse do rio que corre e que flui como fonte inesgotável em nossas vidas.
Ao final, o Bispo Roberto tomou a palavra e ministrou a oração final abençoando a Igreja em nome de Jesus.
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