É tempo de encher-nos de águas puras e da alegria da Senhor
1 Depois disto me fez voltar à porta da casa, e eis que saíam águas por debaixo do umbral da casa para o oriente; porque a face da casa dava para o oriente, e as águas desciam de debaixo, desde o lado direito da casa, ao sul do altar.
2 E ele me fez sair pelo caminho da porta do norte, e me fez dar uma volta pelo caminho de fora, até à porta exterior, pelo caminho que dá para o oriente e eis que corriam as águas do lado direito.
3 E saiu aquele homem para o oriente, tendo na mão um cordel de medir; e mediu mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos artelhos.
4 E mediu mais mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos joelhos; e outra vez mediu mil, e me fez passar pelas águas que me davam pelos lombos.
5 E mediu mais mil, e era um rio, que eu não podia atravessar, porque as águas eram profundas, águas que se deviam passar a nado, rio pelo qual não se podia passar.
6 E disse-me: Viste isto, filho do homem? Então levou-me, e me fez voltar para a margem do rio.
7 E, tendo eu voltado, eis que à margem do rio havia uma grande abundância de árvores, de um e de outro lado.
8 Então disse-me: Estas águas saem para a região oriental, e descem ao deserto, e entram no mar; e, sendo levadas ao mar, as águas tornar-se-ão saudáveis.
9 E será que toda a criatura vivente que passar por onde quer que entrarem estes rios viverá; e haverá muitíssimo peixe, porque lá chegarão estas águas, e serão saudáveis, e viverá tudo por onde quer que entrar este rio.
10 Será também que os pescadores estarão em pé junto dele; desde Engedi até En-Eglaim haverá lugar para estender as redes; o seu peixe, segundo a sua espécie, será como o peixe do mar grande, em multidão excessiva.
11 Mas os seus charcos e os seus pântanos não tornar-se-ão saudáveis; serão deixados para sal.
12 E junto ao rio, à sua margem, de um e de outro lado, nascerá toda a sorte de árvore que dá fruto para se comer; não cairá a sua folha, nem acabará o seu fruto; nos seus meses produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário; e o seu fruto servirá de comida e a sua folha de remédio. (Ezequiel 47:1-12)
O Bispo Roberto Marques iniciou a ministração da noite retomando as experiências com as ministrações das noites anteriores, na Semana de Santificação - De 20 a 24/08/2008. Ele lembrou a Igreja a palavra de Ezequiel 47.9c, que serviu de fundamento para a edificação da Igreja nesses dias: “Onde o rio fluir, tudo viverá” .
No dia 20, Águas que me curam fisicamente, (são águas no tornozelo), com a palavra ministrada pelo Pr Ricardo Hermes, quando a Igreja experimentou a bênção da cura física, testemunhada por alguns membros.
No dia 21 Águas que me limpam emocionalmente (são águas no joelho), com a palavra ministrada pela Bispa Waldinéia, quando a Igreja pode vivenciar a cura das emoções, que aprisionam. No dia 22 Águas que me purificam espiritualmente (são águas na cintura), quando foi liberada a cura para o espírito, com a ministração da Conselheira Irmã Beré. No dia 23 Águas que só se atravessam a nado! (mergulhando no Espírito), quando a Pra Andrea, levou a Igreja a mergulhar nas águas do Espírito, depois de ter passado pelas águas nos estágios anteriores e, finalmente, hoje, dia 24, a Igreja experimentou a As águas vão rolar! (a alegria do Senhor é a nossa força).
O Bispo leu o texto base para essa semana de santificação a partir do qual a Igreja tem refletido e meditado, Ezequiel 40: 27-31. Mas antes, percebendo que a Igreja estava letárgica, elevou a Deus uma oração clamando pela libertação do que a impedia naquele momento de tomar posse da palavra de Deus. Abençoou os presentes para se desvencilhasse das armadilhas do inimigo que acorrentava os corações e tentava impedir-nos de mergulhar nas águas abençoadas do Senhor. De fluir naquele rio de águas vivas.
Hoje as águas vão rolar, reiterou o ministrante. E declarou que a Igreja já estava mergulhada naquele rio, porque vinha se preparando para isso nos dias que antecederam ao culto.
Ao citar o texto bíblico, explicou que o profeta apresenta os passos de 500 a 500 metros, mas que ele não focaria sua ministração na figura do profeta e sim na água e no que ela representa. Aquela não era uma água comum, advertiu. Eis que ela procede do trono de Deus. Ezequiel diz que ela sai “desde o lado direito da casa, ao sul do altar”. Isso se refere ao Santíssimo, onde Deus está.
O Bispo citou Apocalipse 22: 2 “No meio da sua praça, e de um e de outro lado do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações”, lembrando que esse rio é o mesmo mencionado por Ezequiel. Esse rio que procede do trono de Deus é o que traz águas vivificadoras. Essa que queremos sobre as nossas vidas, não uma água qualquer que se contamina e se esgota. Ele ponderou que há muitas águas por aí, mas a que buscamos tem origem em Deus. Ele tem água para nos dar e quer matar nossa sede. O ministrante advertiu a Igreja a não aceitar outras águas, a verificar se as águas oferecidas por aí vêm da fonte divina, lembrando para termos cuidado com os ventos de doutrinas diversas.
Uma outra característica dessa água é que ela traz vida e não somente emoção. Ela torna vivo o que está morto. O bispo perguntou à Igreja: Como você está? Como está sua vida em Jesus? Ela está intacta , ou está como o Mar Morto, triste, deprimido, amargurado e sem vida?
Ao referir-se ao Mar Morto, o Bispo mostrou a analogia com nossas vidas: esse mar é triste porque em sua volta só há deserto, não há vegetação. É deprimido, porque se situa na maior depressão que há, literalmente. É morto porque suas águas são tão salgadas que nenhuma vida ali sobrevive. Ele lembrou que muitas pessoas estão como o Mar Morto, sem vida, sem uma palavra de ânimo, tão densas em si mesmas que nada entram nelas, nem Deus elas deixam entrar. Porque para que as águas entrem é necessário que se façam poços para serem enchidos. O bispo reiterou: as águas virão, então façam poços. Se não tivermos espaço em nossas vidas para recebermos essas águas, elas passarão e continuaremos secos, sem vida. Essas águas têm a virtude de trazer vida. Temos que limpar os espaços. Retirar as intrigas, as picuinhas, as maledicências. O ministrante assegurou que o que impede o homem de receber as bênçãos é a falta de perdão. Se retivermos o perdão, não podemos receber de Deus. Deus vem paulatinamente nos preparando e na medida em buscamos, o Senhor nos preenche. As águas do Senhor aumentam, crescem e se movimentam continuamente.
Quanto mais entramos no poder de Deus, mais sentimos as águas em nós. Essas não são águas paradas, como um lago, mas de alta correnteza. São as correntezas do Espírito Santo que nos inunda. E Deus quer que elas passem para dentro de nós, assegurou o Bispo Roberto, enfatizando que ela tira de nós tudo que não agrada a Deus.
Perdoar é algo que nos dá direitos. Quem pede perdão é quem quer acertar. Não quem erra.
Esse se torna vivo e tem muitos peixes dentro de si. O bispo lembrou que o significado de peixes em grego é ICHTHUS, de onde os cristãos primitivos tiraram o acrônimo Iesus Christus Theou Yicus Soter, que quer dizer: Jesus Cristo filho de Deus Salvador. Esse é o anagrama símbolo do cristianismo, também representado pelo ícone peixe. Assim, quando deixarmos as águas puras entrarem em nós, ao liberarmos perdão, ICHTHUS, ou peixes vivos entrarão em nós. Segundo o bispo, o homem natural tem a visão do olho-por-olho, do dente-por-dente, do “eu trato como sou tratado”, mas quando ele permite que as águas de Deus entrem nele, elas trazem vidas, ICHTHUS, e assim Deus perdoa através de nós, porque o atributo do perdão é de Deus e não do homem. As águas que vêm de Deus são águas que trazem perdão. Pessoas como Mar Morto estão cheias de rancor, de mágoas, de amarguras, são salgadas. As águas passam por elas e não entram.
O bispo lembrou que Eliseu disse para cavar cisternas para represar as águas, porque elas viriam para trazer livramento e vida. O bispo repetiu: “amanhã pela manhã as águas virão e te trarão livramento. As águas virão não se sabe de onde. Cave o poço para que elas não passem. Elas virão e trarão abundância. Nesse instante ele lembrou o Rio do Sono, tranqüilo, cujas águas são paradas, como o próprio nome revela: dão sono. E citou as águas de Foz do Iguaçu, com força tal que em seu redor não cria limo, pela impetuosidade e força com que caem.
Essas águas, como as que Deus tem para os Seus filhos não se podem passar a nado, são águas de correnteza tremenda. A única forma de passar por elas é se deixar levar. Nessa analogia , o ministrante lembrou que se chega ao lugar desejado não pela nossa força, mas pela força de Deus. Pela força das águas que nos levam. Explicou à Igreja que Deus quer que sejamos hebreus, o que significa “ aquele que transpõe águas”, fazendo menção à geografia bíblica, cheia de rios a serem transpostos. Mas não sejamos hebreus pelas nossas forças e sim pela força do senhor.
Por onde quer que passem as águas de Deus, tudo irá se transformar. Onde há depressão, tristeza, angústia, enfermidade, Ele cura. Ele já está fazendo isso desde quarta-feira, lembrou o ministrante.
O bispo citou os Salmo 1, lembrando á Igreja que onde há um ribeiro há vida, há planta, cujas folhas são remédios e os frutos são alimentos. E que “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará”.
A árvore plantada junto ao ribeiro dá frutos e folhas e que ao seu lado o homem prosperará, porque tem a força do Senhor, tem suas águas de vida correndo aos seus pés.
Ele exortou a Igreja a ser um manancial, a ter para dar e não só para receber, não ser apenas uma cisterna, mas uma fonte que jorra, a não apenas reter a bênção, mas a distribuí-la, porque Deus nos deu uma fonte de água eterna.
Em seguida, chamou os pastores, diáconos e conselheiros e abençoou o pão e o vinho, como símbolos do sacrifício de Cristo e repartiu com a Igreja, em memória do Senhor. Nesse momento de comunhão e de partilha a Igreja trocou o cálice e fez viva a Palavra do Pai de se alegrar em Cristo.
Com a bênção, a Igreja se despediu na alegria do Senhor, que é e sempre será a nossa força.
2 E ele me fez sair pelo caminho da porta do norte, e me fez dar uma volta pelo caminho de fora, até à porta exterior, pelo caminho que dá para o oriente e eis que corriam as águas do lado direito.
3 E saiu aquele homem para o oriente, tendo na mão um cordel de medir; e mediu mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos artelhos.
4 E mediu mais mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos joelhos; e outra vez mediu mil, e me fez passar pelas águas que me davam pelos lombos.
5 E mediu mais mil, e era um rio, que eu não podia atravessar, porque as águas eram profundas, águas que se deviam passar a nado, rio pelo qual não se podia passar.
6 E disse-me: Viste isto, filho do homem? Então levou-me, e me fez voltar para a margem do rio.
7 E, tendo eu voltado, eis que à margem do rio havia uma grande abundância de árvores, de um e de outro lado.
8 Então disse-me: Estas águas saem para a região oriental, e descem ao deserto, e entram no mar; e, sendo levadas ao mar, as águas tornar-se-ão saudáveis.
9 E será que toda a criatura vivente que passar por onde quer que entrarem estes rios viverá; e haverá muitíssimo peixe, porque lá chegarão estas águas, e serão saudáveis, e viverá tudo por onde quer que entrar este rio.
10 Será também que os pescadores estarão em pé junto dele; desde Engedi até En-Eglaim haverá lugar para estender as redes; o seu peixe, segundo a sua espécie, será como o peixe do mar grande, em multidão excessiva.
11 Mas os seus charcos e os seus pântanos não tornar-se-ão saudáveis; serão deixados para sal.
12 E junto ao rio, à sua margem, de um e de outro lado, nascerá toda a sorte de árvore que dá fruto para se comer; não cairá a sua folha, nem acabará o seu fruto; nos seus meses produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário; e o seu fruto servirá de comida e a sua folha de remédio. (Ezequiel 47:1-12)
O Bispo Roberto Marques iniciou a ministração da noite retomando as experiências com as ministrações das noites anteriores, na Semana de Santificação - De 20 a 24/08/2008. Ele lembrou a Igreja a palavra de Ezequiel 47.9c, que serviu de fundamento para a edificação da Igreja nesses dias: “Onde o rio fluir, tudo viverá” .
No dia 20, Águas que me curam fisicamente, (são águas no tornozelo), com a palavra ministrada pelo Pr Ricardo Hermes, quando a Igreja experimentou a bênção da cura física, testemunhada por alguns membros.
No dia 21 Águas que me limpam emocionalmente (são águas no joelho), com a palavra ministrada pela Bispa Waldinéia, quando a Igreja pode vivenciar a cura das emoções, que aprisionam. No dia 22 Águas que me purificam espiritualmente (são águas na cintura), quando foi liberada a cura para o espírito, com a ministração da Conselheira Irmã Beré. No dia 23 Águas que só se atravessam a nado! (mergulhando no Espírito), quando a Pra Andrea, levou a Igreja a mergulhar nas águas do Espírito, depois de ter passado pelas águas nos estágios anteriores e, finalmente, hoje, dia 24, a Igreja experimentou a As águas vão rolar! (a alegria do Senhor é a nossa força).
O Bispo leu o texto base para essa semana de santificação a partir do qual a Igreja tem refletido e meditado, Ezequiel 40: 27-31. Mas antes, percebendo que a Igreja estava letárgica, elevou a Deus uma oração clamando pela libertação do que a impedia naquele momento de tomar posse da palavra de Deus. Abençoou os presentes para se desvencilhasse das armadilhas do inimigo que acorrentava os corações e tentava impedir-nos de mergulhar nas águas abençoadas do Senhor. De fluir naquele rio de águas vivas.
Hoje as águas vão rolar, reiterou o ministrante. E declarou que a Igreja já estava mergulhada naquele rio, porque vinha se preparando para isso nos dias que antecederam ao culto.
Ao citar o texto bíblico, explicou que o profeta apresenta os passos de 500 a 500 metros, mas que ele não focaria sua ministração na figura do profeta e sim na água e no que ela representa. Aquela não era uma água comum, advertiu. Eis que ela procede do trono de Deus. Ezequiel diz que ela sai “desde o lado direito da casa, ao sul do altar”. Isso se refere ao Santíssimo, onde Deus está.
O Bispo citou Apocalipse 22: 2 “No meio da sua praça, e de um e de outro lado do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações”, lembrando que esse rio é o mesmo mencionado por Ezequiel. Esse rio que procede do trono de Deus é o que traz águas vivificadoras. Essa que queremos sobre as nossas vidas, não uma água qualquer que se contamina e se esgota. Ele ponderou que há muitas águas por aí, mas a que buscamos tem origem em Deus. Ele tem água para nos dar e quer matar nossa sede. O ministrante advertiu a Igreja a não aceitar outras águas, a verificar se as águas oferecidas por aí vêm da fonte divina, lembrando para termos cuidado com os ventos de doutrinas diversas.
Uma outra característica dessa água é que ela traz vida e não somente emoção. Ela torna vivo o que está morto. O bispo perguntou à Igreja: Como você está? Como está sua vida em Jesus? Ela está intacta , ou está como o Mar Morto, triste, deprimido, amargurado e sem vida?
Ao referir-se ao Mar Morto, o Bispo mostrou a analogia com nossas vidas: esse mar é triste porque em sua volta só há deserto, não há vegetação. É deprimido, porque se situa na maior depressão que há, literalmente. É morto porque suas águas são tão salgadas que nenhuma vida ali sobrevive. Ele lembrou que muitas pessoas estão como o Mar Morto, sem vida, sem uma palavra de ânimo, tão densas em si mesmas que nada entram nelas, nem Deus elas deixam entrar. Porque para que as águas entrem é necessário que se façam poços para serem enchidos. O bispo reiterou: as águas virão, então façam poços. Se não tivermos espaço em nossas vidas para recebermos essas águas, elas passarão e continuaremos secos, sem vida. Essas águas têm a virtude de trazer vida. Temos que limpar os espaços. Retirar as intrigas, as picuinhas, as maledicências. O ministrante assegurou que o que impede o homem de receber as bênçãos é a falta de perdão. Se retivermos o perdão, não podemos receber de Deus. Deus vem paulatinamente nos preparando e na medida em buscamos, o Senhor nos preenche. As águas do Senhor aumentam, crescem e se movimentam continuamente.
Quanto mais entramos no poder de Deus, mais sentimos as águas em nós. Essas não são águas paradas, como um lago, mas de alta correnteza. São as correntezas do Espírito Santo que nos inunda. E Deus quer que elas passem para dentro de nós, assegurou o Bispo Roberto, enfatizando que ela tira de nós tudo que não agrada a Deus.
Perdoar é algo que nos dá direitos. Quem pede perdão é quem quer acertar. Não quem erra.
Esse se torna vivo e tem muitos peixes dentro de si. O bispo lembrou que o significado de peixes em grego é ICHTHUS, de onde os cristãos primitivos tiraram o acrônimo Iesus Christus Theou Yicus Soter, que quer dizer: Jesus Cristo filho de Deus Salvador. Esse é o anagrama símbolo do cristianismo, também representado pelo ícone peixe. Assim, quando deixarmos as águas puras entrarem em nós, ao liberarmos perdão, ICHTHUS, ou peixes vivos entrarão em nós. Segundo o bispo, o homem natural tem a visão do olho-por-olho, do dente-por-dente, do “eu trato como sou tratado”, mas quando ele permite que as águas de Deus entrem nele, elas trazem vidas, ICHTHUS, e assim Deus perdoa através de nós, porque o atributo do perdão é de Deus e não do homem. As águas que vêm de Deus são águas que trazem perdão. Pessoas como Mar Morto estão cheias de rancor, de mágoas, de amarguras, são salgadas. As águas passam por elas e não entram.
O bispo lembrou que Eliseu disse para cavar cisternas para represar as águas, porque elas viriam para trazer livramento e vida. O bispo repetiu: “amanhã pela manhã as águas virão e te trarão livramento. As águas virão não se sabe de onde. Cave o poço para que elas não passem. Elas virão e trarão abundância. Nesse instante ele lembrou o Rio do Sono, tranqüilo, cujas águas são paradas, como o próprio nome revela: dão sono. E citou as águas de Foz do Iguaçu, com força tal que em seu redor não cria limo, pela impetuosidade e força com que caem.
Essas águas, como as que Deus tem para os Seus filhos não se podem passar a nado, são águas de correnteza tremenda. A única forma de passar por elas é se deixar levar. Nessa analogia , o ministrante lembrou que se chega ao lugar desejado não pela nossa força, mas pela força de Deus. Pela força das águas que nos levam. Explicou à Igreja que Deus quer que sejamos hebreus, o que significa “ aquele que transpõe águas”, fazendo menção à geografia bíblica, cheia de rios a serem transpostos. Mas não sejamos hebreus pelas nossas forças e sim pela força do senhor.
Por onde quer que passem as águas de Deus, tudo irá se transformar. Onde há depressão, tristeza, angústia, enfermidade, Ele cura. Ele já está fazendo isso desde quarta-feira, lembrou o ministrante.
O bispo citou os Salmo 1, lembrando á Igreja que onde há um ribeiro há vida, há planta, cujas folhas são remédios e os frutos são alimentos. E que “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará”.
A árvore plantada junto ao ribeiro dá frutos e folhas e que ao seu lado o homem prosperará, porque tem a força do Senhor, tem suas águas de vida correndo aos seus pés.
Ele exortou a Igreja a ser um manancial, a ter para dar e não só para receber, não ser apenas uma cisterna, mas uma fonte que jorra, a não apenas reter a bênção, mas a distribuí-la, porque Deus nos deu uma fonte de água eterna.
Em seguida, chamou os pastores, diáconos e conselheiros e abençoou o pão e o vinho, como símbolos do sacrifício de Cristo e repartiu com a Igreja, em memória do Senhor. Nesse momento de comunhão e de partilha a Igreja trocou o cálice e fez viva a Palavra do Pai de se alegrar em Cristo.
Com a bênção, a Igreja se despediu na alegria do Senhor, que é e sempre será a nossa força.
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