Localização da ICMV

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domingo, 31 de agosto de 2008

Família Manancial- Culto de Batismo de 31-08-08

É tempo de nascer de novo

1 Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.
2 Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.
3 Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne;
4 Para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.
5 Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito.
6 Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.
7 Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser.
8 Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.
9 Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
10 E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça.
11 E, se o Espírito daquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.
12 De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne.
13 Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.
14 Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.
15 Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
16 O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.
17 ¶ E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
(Romanos: 8: 1-17)

Nesse domingo em que a Família Manancial fica maior, e que os Céus celebram a alegria da confissão de fé com o batismo de mais 4 irmãos em Cristo Jesus, o Pastor Ricardo Hermes, ministrou a palavra falando á Igreja da importância de sermos consagrados filhos de Deus, em seu sentido verdadeiro e fiel. Não no sentido comum dado pelo mundo, quando qualquer pessoa se diz filha de Deus. Mas o sentido dado pelo Pai para aquele que confessa Jesus como seu único Senhor e Salvador e pela imersão nas águas se torna parte da família de Deus, deixando para trás o velho homem e assumindo um novo nascimento em Cristo Jesus.
Confessar Jesus como Salvador, fazer opção por ser membro de Corpo, congregando em uma Igreja é algo que quebra barreiras e só é possível, quando o Espírito testifica.
O Pastor Ricardo lembrou que participar de um evangelismo no domingo de manhã, entregando a palavra de vida, ir ao culto numa manhã chuvosa de domingo, quando muitos estão dormindo ou se divertindo só é para quem é reconhecidamente cristão. Quem abraça a causa do Senhor Jesus. O Espírito Santo testifica nos nossos corações, que se inflama pelo Seu poder e abre as nossas mentes, quebrando barreiras.
“Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai”. Romanos 8:15 . Pelo batismo somos feitos filhos legítimos de Deus. “E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados”. (Romanos 8: 17).
O ministrante exortou a Igreja a responder as seguintes perguntas:
· “Se Deus é por nós, quem será contra nós? (Romanos 8:31)
· Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? (Romanos 8:32)
· Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? (Romanos 8:33)
· Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?(Romanos 8:35)
Essas respostas, reiterou o Pastor Ricardo, temos em nossos corações e o Espírito de Deus testifica em nós. Se estamos em Cristo, quem nos condenará, quem nos separará?
Ele assegurou que, participando da família de Deus somos fortes, somos corpo e nos revestimos do poder de Deus. Temos necessidade de fazer parte de uma família e a família de Deus foi feita para fazermos parte dela. Ele lembrou que algumas vezes podemos até ter nos sentido afastado de Deus, um principado pode até ter chegado até nós nos trazendo angústias. Podemos ter nos sentido abandonado, desprezado por vezes, mas há uma pergunta cuja resposta nós certamente temos em nossos corações: “Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8:31).
Ao final, o Pastor conclamou a Igreja a repetir essas palavras, sentindo-as verdadeiramente nos corações:
”Senhor, eu te peço perdão porque andei muitas vezes pelo comando da carne, “ Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor”. (Romanos 8: 37-39)

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Culto da Vitória de 29-08-08


É tempo de renovar as forças

1 O deserto e o lugar solitário se alegrarão disto; e o ermo exultará e florescerá como a rosa.
2 Abundantemente florescerá, e também jubilará de alegria e cantará; a glória do Líbano se lhe deu, a excelência do Carmelo e Sarom; eles verão a glória do SENHOR, o esplendor do nosso Deus.
3 Fortalecei as mãos fracas, e firmai os joelhos trementes.
4 Dizei aos turbados de coração: Sede fortes, não temais; eis que o vosso Deus virá com vingança, com recompensa de Deus; ele virá, e vos salvará.
5 ¶ Então os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se abrirão.
6 Então os coxos saltarão como cervos, e a língua dos mudos cantará; porque águas arrebentarão no deserto e ribeiros no ermo.
7 E a terra seca se tornará em lagos, e a terra sedenta em mananciais de águas; e nas habitações em que jaziam os chacais haverá erva com canas e juncos.
8 E ali haverá uma estrada, um caminho, que se chamará o caminho santo; o imundo não passará por ele, mas será para aqueles; os caminhantes, até mesmo os loucos, não errarão.
9 Ali não haverá leão, nem animal feroz subirá a ele, nem se achará nele; porém só os remidos andarão por ele.
10 E os resgatados do SENHOR voltarão; e virão a Sião com júbilo, e alegria eterna haverá sobre as suas cabeças; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido.
Isaías 35: 1-10

O bispo Roberto Marques iniciou sua preleção dizendo á Igreja para se preparar para beber algo novo. E perguntou: Quantos querem beber dessa água?
Ele enfatizou que a benção ali derramada era para aqueles que ali estavam. E diz respeito ao dia de hoje, é a porção especial do dia, diferente da bênção que veio ontem e que virá amanhã.
Ele destacou que Deus está fazendo diferença entre aqueles que ali estavam e os que não foram buscar a bênção, como os saem diariamente para apanhar o maná descido dos céus.
A cada manhã as misericórdias do Senhor se renovam porque a cada manhã ele traz o novo para os seus escolhidos.
Ele lembrou á Igreja que aqueles que ali estavam era porque Deus os havia levado e tem um propósito para a vida de cada um. Aquele que está passando por lutas e dificuldades é quem mais deve buscar a face do Senhor e estar constantemente na casa de Deus. Quanto maior a luta, maior deve ser a busca porque a bênção de Deus, o Seu livramento está na casa Dele.
Quando Deus diz: “vinde a minha casa e me prestai culto”, Ele nos chama para receber o que tem preparado para nós. Deus falou pelos profetas, fala pela Bíblia “Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração” (Hebreus 4:12).
A palavra de Deus é poderosa. E Ele nos promete tirar do deserto. Deserto é um lugar melancólico, cheio de tristezas, é deprimente e sem vida. Mas Sua promessa para aqueles que o cultuam é alegrar esse deserto. Isso é motivo de gozo para nós porque Deus transforma os sonhos. O que nos parece tristeza será motivo de grande alegria. O deserto é muito quente de dia e extremamente frio á noite. É como a vida daqueles que não têm Jesus. Sem equilíbrio, sem temperança. Ora estão exultantes, ora em terrível depressão. No deserto não se vêem pessoas, árvores, animais. Só há desolação e isolamento. Mas Deus não nos quer num deserto. E Ele nos diz que floresceremos como um narciso. Ele nos fará alegrar e exalar o melhor perfume. Muitos frutos brotarão dessa florada. O ministrante lembrou à Igreja que os cajueiros típicos do cerrado já estão apresentado suas flores, prenúncio de muitos frutos. Porque antes do fruto vem a floração. Sem flor não há frutos. E Deus nos fará florescer e frutificar. Ele determina um novo tempo sobre nossas vidas, sobre nossas casas, nossas famílias, sobre a família manancial.
Comparou a árvore quando podada, lembrando que o momento da poda pode ser doloroso e o resultado imediato nem sempre nos parece bonito, mas o que vem a seguir é comparável com a glória do Líbano, a excelência do Carmelo e a rosa de Sarom. A poda não mata, mas ao final do inverno, tempo de poda, as folhas secas são arrancadas para, na primavera dar lugar as folhas verdejantes, flores belas e em seguida frutos que lhes brotam. Eis a boa colheita, que o bom agricultor cuidou com adubo, a palavra de Deus.
Por isso, o pastor zeloso de suas ovelhas nos ensina: não murmure, quando for podado, mas receba como um renovo de Deus. Ele que mais para nós e nos manda dizer isso nesta noite de vitória. Ele vem trazer alegria aos nossos corações e transformar nosso deserto em um jardim florido.
O bispo exortou á Igreja a erguer a cabeça e se comportar como vencedores, para que a Glória de Deus resplandeça sobre nós. Deus vem nos trazer livramento e restauração. Ele é a nossa força e quando nos diz pelo profeta Isaías que “os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se abrirão”, Ele não fala somente de cegueira ou surdez física, mas emocional e espiritual. E se Ele assim o diz, Ele fará com pessoas abram suas mentes e seus ouvidos para ouvir e compreender a verdade do Senhor. O caos vai se transformar. Não desanimemos, pois já é chegada a hora de receber. Por isso, o bispo conclamou àqueles que ali estavam a tomar posse dessa palavra e se fortalecer nela. Porque para o nosso Deus não há impossível. Onde não há esperança, Deus age de forma sobrenatural.
Deus está plantando árvores frutíferas e frondosas junto ao seu ribeiro, para que dê frutos por longos anos. Por isso o ministrante nos exorta e pedir com ousadia, lembrando que Deus espera que peçamos mais “Pede-me, e eu te darei os gentios por herança, e os fins da terra por tua possessão”. Salmos 2:8.
O ministrante encerrou sua preleção pedindo à Igreja para se despedir da tristeza e dar lugar ao novo do Senhor. E lembrou a todos para convidar amigos, parentes, visinhos e colegas para participarem do Júbilo, quando “as águas vão rolar” para trazer as bênçãos do Senhor às nossas vidas.
E abençoou as famílias representadas pelas fotos, afirmando que aquelas pessoas ali já estavam alcançadas pela graça e misericórdia do Senhor.

domingo, 24 de agosto de 2008

Culto de Louvor de 24-08-08- Santa Ceia


É tempo de encher-nos de águas puras e da alegria da Senhor

1 Depois disto me fez voltar à porta da casa, e eis que saíam águas por debaixo do umbral da casa para o oriente; porque a face da casa dava para o oriente, e as águas desciam de debaixo, desde o lado direito da casa, ao sul do altar.
2 E ele me fez sair pelo caminho da porta do norte, e me fez dar uma volta pelo caminho de fora, até à porta exterior, pelo caminho que dá para o oriente e eis que corriam as águas do lado direito.
3 E saiu aquele homem para o oriente, tendo na mão um cordel de medir; e mediu mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos artelhos.
4 E mediu mais mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos joelhos; e outra vez mediu mil, e me fez passar pelas águas que me davam pelos lombos.
5 E mediu mais mil, e era um rio, que eu não podia atravessar, porque as águas eram profundas, águas que se deviam passar a nado, rio pelo qual não se podia passar.
6 E disse-me: Viste isto, filho do homem? Então levou-me, e me fez voltar para a margem do rio.
7 E, tendo eu voltado, eis que à margem do rio havia uma grande abundância de árvores, de um e de outro lado.
8 Então disse-me: Estas águas saem para a região oriental, e descem ao deserto, e entram no mar; e, sendo levadas ao mar, as águas tornar-se-ão saudáveis.
9 E será que toda a criatura vivente que passar por onde quer que entrarem estes rios viverá; e haverá muitíssimo peixe, porque lá chegarão estas águas, e serão saudáveis, e viverá tudo por onde quer que entrar este rio.
10 Será também que os pescadores estarão em pé junto dele; desde Engedi até En-Eglaim haverá lugar para estender as redes; o seu peixe, segundo a sua espécie, será como o peixe do mar grande, em multidão excessiva.
11 Mas os seus charcos e os seus pântanos não tornar-se-ão saudáveis; serão deixados para sal.
12 E junto ao rio, à sua margem, de um e de outro lado, nascerá toda a sorte de árvore que dá fruto para se comer; não cairá a sua folha, nem acabará o seu fruto; nos seus meses produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário; e o seu fruto servirá de comida e a sua folha de remédio.
(Ezequiel 47:1-12)

O Bispo Roberto Marques iniciou a ministração da noite retomando as experiências com as ministrações das noites anteriores, na Semana de Santificação - De 20 a 24/08/2008. Ele lembrou a Igreja a palavra de Ezequiel 47.9c, que serviu de fundamento para a edificação da Igreja nesses dias: “Onde o rio fluir, tudo viverá” .
No dia 20, Águas que me curam fisicamente, (são águas no tornozelo), com a palavra ministrada pelo Pr Ricardo Hermes, quando a Igreja experimentou a bênção da cura física, testemunhada por alguns membros.
No dia 21 Águas que me limpam emocionalmente (são águas no joelho), com a palavra ministrada pela Bispa Waldinéia, quando a Igreja pode vivenciar a cura das emoções, que aprisionam. No dia 22 Águas que me purificam espiritualmente (são águas na cintura), quando foi liberada a cura para o espírito, com a ministração da Conselheira Irmã Beré. No dia 23 Águas que só se atravessam a nado! (mergulhando no Espírito), quando a Pra Andrea, levou a Igreja a mergulhar nas águas do Espírito, depois de ter passado pelas águas nos estágios anteriores e, finalmente, hoje, dia 24, a Igreja experimentou a As águas vão rolar! (a alegria do Senhor é a nossa força).
O Bispo leu o texto base para essa semana de santificação a partir do qual a Igreja tem refletido e meditado, Ezequiel 40: 27-31. Mas antes, percebendo que a Igreja estava letárgica, elevou a Deus uma oração clamando pela libertação do que a impedia naquele momento de tomar posse da palavra de Deus. Abençoou os presentes para se desvencilhasse das armadilhas do inimigo que acorrentava os corações e tentava impedir-nos de mergulhar nas águas abençoadas do Senhor. De fluir naquele rio de águas vivas.
Hoje as águas vão rolar, reiterou o ministrante. E declarou que a Igreja já estava mergulhada naquele rio, porque vinha se preparando para isso nos dias que antecederam ao culto.
Ao citar o texto bíblico, explicou que o profeta apresenta os passos de 500 a 500 metros, mas que ele não focaria sua ministração na figura do profeta e sim na água e no que ela representa. Aquela não era uma água comum, advertiu. Eis que ela procede do trono de Deus. Ezequiel diz que ela sai “desde o lado direito da casa, ao sul do altar”. Isso se refere ao Santíssimo, onde Deus está.
O Bispo citou Apocalipse 22: 2 “No meio da sua praça, e de um e de outro lado do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações”, lembrando que esse rio é o mesmo mencionado por Ezequiel. Esse rio que procede do trono de Deus é o que traz águas vivificadoras. Essa que queremos sobre as nossas vidas, não uma água qualquer que se contamina e se esgota. Ele ponderou que há muitas águas por aí, mas a que buscamos tem origem em Deus. Ele tem água para nos dar e quer matar nossa sede. O ministrante advertiu a Igreja a não aceitar outras águas, a verificar se as águas oferecidas por aí vêm da fonte divina, lembrando para termos cuidado com os ventos de doutrinas diversas.
Uma outra característica dessa água é que ela traz vida e não somente emoção. Ela torna vivo o que está morto. O bispo perguntou à Igreja: Como você está? Como está sua vida em Jesus? Ela está intacta , ou está como o Mar Morto, triste, deprimido, amargurado e sem vida?
Ao referir-se ao Mar Morto, o Bispo mostrou a analogia com nossas vidas: esse mar é triste porque em sua volta só há deserto, não há vegetação. É deprimido, porque se situa na maior depressão que há, literalmente. É morto porque suas águas são tão salgadas que nenhuma vida ali sobrevive. Ele lembrou que muitas pessoas estão como o Mar Morto, sem vida, sem uma palavra de ânimo, tão densas em si mesmas que nada entram nelas, nem Deus elas deixam entrar. Porque para que as águas entrem é necessário que se façam poços para serem enchidos. O bispo reiterou: as águas virão, então façam poços. Se não tivermos espaço em nossas vidas para recebermos essas águas, elas passarão e continuaremos secos, sem vida. Essas águas têm a virtude de trazer vida. Temos que limpar os espaços. Retirar as intrigas, as picuinhas, as maledicências. O ministrante assegurou que o que impede o homem de receber as bênçãos é a falta de perdão. Se retivermos o perdão, não podemos receber de Deus. Deus vem paulatinamente nos preparando e na medida em buscamos, o Senhor nos preenche. As águas do Senhor aumentam, crescem e se movimentam continuamente.
Quanto mais entramos no poder de Deus, mais sentimos as águas em nós. Essas não são águas paradas, como um lago, mas de alta correnteza. São as correntezas do Espírito Santo que nos inunda. E Deus quer que elas passem para dentro de nós, assegurou o Bispo Roberto, enfatizando que ela tira de nós tudo que não agrada a Deus.
Perdoar é algo que nos dá direitos. Quem pede perdão é quem quer acertar. Não quem erra.
Esse se torna vivo e tem muitos peixes dentro de si. O bispo lembrou que o significado de peixes em grego é ICHTHUS, de onde os cristãos primitivos tiraram o acrônimo Iesus Christus Theou Yicus Soter, que quer dizer: Jesus Cristo filho de Deus Salvador. Esse é o anagrama símbolo do cristianismo, também representado pelo ícone peixe. Assim, quando deixarmos as águas puras entrarem em nós, ao liberarmos perdão, ICHTHUS, ou peixes vivos entrarão em nós. Segundo o bispo, o homem natural tem a visão do olho-por-olho, do dente-por-dente, do “eu trato como sou tratado”, mas quando ele permite que as águas de Deus entrem nele, elas trazem vidas, ICHTHUS, e assim Deus perdoa através de nós, porque o atributo do perdão é de Deus e não do homem. As águas que vêm de Deus são águas que trazem perdão. Pessoas como Mar Morto estão cheias de rancor, de mágoas, de amarguras, são salgadas. As águas passam por elas e não entram.
O bispo lembrou que Eliseu disse para cavar cisternas para represar as águas, porque elas viriam para trazer livramento e vida. O bispo repetiu: “amanhã pela manhã as águas virão e te trarão livramento. As águas virão não se sabe de onde. Cave o poço para que elas não passem. Elas virão e trarão abundância. Nesse instante ele lembrou o Rio do Sono, tranqüilo, cujas águas são paradas, como o próprio nome revela: dão sono. E citou as águas de Foz do Iguaçu, com força tal que em seu redor não cria limo, pela impetuosidade e força com que caem.
Essas águas, como as que Deus tem para os Seus filhos não se podem passar a nado, são águas de correnteza tremenda. A única forma de passar por elas é se deixar levar. Nessa analogia , o ministrante lembrou que se chega ao lugar desejado não pela nossa força, mas pela força de Deus. Pela força das águas que nos levam. Explicou à Igreja que Deus quer que sejamos hebreus, o que significa “ aquele que transpõe águas”, fazendo menção à geografia bíblica, cheia de rios a serem transpostos. Mas não sejamos hebreus pelas nossas forças e sim pela força do senhor.
Por onde quer que passem as águas de Deus, tudo irá se transformar. Onde há depressão, tristeza, angústia, enfermidade, Ele cura. Ele já está fazendo isso desde quarta-feira, lembrou o ministrante.
O bispo citou os Salmo 1, lembrando á Igreja que onde há um ribeiro há vida, há planta, cujas folhas são remédios e os frutos são alimentos. E que “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará”.
A árvore plantada junto ao ribeiro dá frutos e folhas e que ao seu lado o homem prosperará, porque tem a força do Senhor, tem suas águas de vida correndo aos seus pés.
Ele exortou a Igreja a ser um manancial, a ter para dar e não só para receber, não ser apenas uma cisterna, mas uma fonte que jorra, a não apenas reter a bênção, mas a distribuí-la, porque Deus nos deu uma fonte de água eterna.
Em seguida, chamou os pastores, diáconos e conselheiros e abençoou o pão e o vinho, como símbolos do sacrifício de Cristo e repartiu com a Igreja, em memória do Senhor. Nesse momento de comunhão e de partilha a Igreja trocou o cálice e fez viva a Palavra do Pai de se alegrar em Cristo.
Com a bênção, a Igreja se despediu na alegria do Senhor, que é e sempre será a nossa força.

sábado, 23 de agosto de 2008

Culto de Santificação do dia 23-08-08

É tempo de mergulhar no Espírito
Águas que só se atravessam a nado!

Deus quer fazer de nós um instrumento em Suas mãos e essa semana de santificação nos prepara para entrar no Júbilo já imersos nas águas espirituais.
“As águas vão rolar”, eis o tema do Júbilo desse ano. A palavra chave é “águas”. A Pastora Andrea, ministrante da noite, relacionou esse tema a outros estudos conhecidos: lembrou que nosso planeta é composto de ¾ de água, nosso corpo de 70% e que essa água está em movimento constante. Ela não é estagnada. De igual modo é Jesus, que se apresenta a si mesmo como Água Viva, como fonte inesgotável de vida. Jesus está em constante movimento, para nos trazer cura e vida abundante.
O Senhor é tudo o que precisamos para viver, assim como a água, sem ela não sobrevivemos fisicamente e sem Cristo espiritualmente.
A água traz vida, hidrata, repõe energia. O rio de Deus também faz isso, ele nos renova e purifica.
A ministrante, leu o trecho de Ezequiel 47: 9
“E será que toda a criatura vivente que passar por onde quer que entrarem estes rios viverá; e haverá muitíssimo peixe, porque lá chegarão estas águas, e serão saudáveis, e viverá tudo por onde quer que entrar este rio”.
E em seguida falou à Igreja: você foi convidado a entrar nesse rio. Quantos querem continuar e transbordar? Perguntou, lembrando que para mergulharmos no poder de Deus é preciso seguir alguns passos:
O primeiro é tomar a decisão: precisamos decidir entrar ou não nessas águas. Não podemos ficar apenas como expectadores passivos. Como meros observadores daqueles que mergulham e recebem a graça e o poder de Deus.
Não podemos ficar à margem, na beira do rio, sem usufruir de suas benesses.
Precisamos despertar o desejo de conhecer a Deus em profundidade.
É por meio desse conhecimento que mudamos muita coisa em nossas vidas.
O segundo passo é deixar as águas passarem pelos nossos tornozelos. Isso representa a nossa cura física. Quando estamos doentes ficamos acomodados, o corpo se entrega, os pés perdem as forças e não ficamos firmes. Mas se Deus passar com Suas águas, podemos sair da acomodação e nos reerguer e proclamar a salvação
O terceiro passo é a cura emocional. Uma pessoa abalada emocionalmente não tem forças. Ela se deixa tomar pela tristeza pela depressão e isso impede o mover do Espírito Santo de Deus em sua vida. Quantos casos conhecemos de jovens que se suicidam acometidos desse mal que entra na alma, porque não conhecem a fonte de água viva, não conhecem Jesus. A depressão faz com que os joelhos se dobrem para a morte e não para Deus. Mas Jesus diz: “renda-se a mim”. Ele não quer que você receba águas apenas nos joelhos. Ele que transbordemos. Mas quando entramos pelo rio, as águas nos chegam até aos joelhos e esse é um momento de decisão. Ou entramos até adiante, ou retrocedemos e saímos. O nosso emocional determina essa escolha. Por isso é preciso promover essa cura, para nos livramos dessa carga que nos faz encurvar, como diz Isaias 46: 2 “Juntamente se encurvaram e se abateram; não puderam livrar-se da carga, mas a sua alma entrou em cativeiro”.
O Senhor segura nossas mãos e nos diz: “Eu sou contigo. Não temas”. Nesse momento nossa tristeza vai se embora. Mas o melhor de Deus ainda está por vir. É o que temos ouvido por esses dias com bastante ênfase. Deus quer que mergulhemos nas águas com profundidade. É momento de decisão, mas Deus não quer que retrocedamos, Ele tem uma imensidão de bênçãos para nos entregar. Todavia se nossa vida estiver no pecado, se nosso lado espiritual não for restaurado, não há como Deus habitar em nós. É momento de fazer uma reflexão de como estamos diante de Deus., pois para mergulharmos nas águas é preciso nos desprender daquilo que o mundo nos oferece: pensamentos impuros, soberba, prostituição e todos os demais frutos da carne terão de dar lugar aos frutos do espírito. Se quisermos nos santificar, se quisermos fazer diferença no mundo precisamos morrer para nossas vontades.
O Espírito de Deus vivifica em nós para submergirmos sob o poder de Deus. Quem quer mergulhar no poder de Deus precisa tomar essa decisão. Nunca é tarde para continuar. Deus nos convida e entrar nesse rio e a mergulhar nesse manancial. A ministrante lembrou a fala de um pregador, Mike Murdock, que sabiamente afirmou: todas as pessoas cometem erros, mas as grandes mentes se recompõem e recomeçam. E exortou a Igreja a tomar essa decisão, lembrando que Deus não nos chamou para sermos fracassados, perdedores, mas para vida com abundancia e vida eterna, contemplando a Sua Glória. A pastora citou Gálatas 6: 9: “Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna”, e reiterou que se não desanimarmos de fazer o bem, em bom tempo ceifaremos.
Conclamou a Igreja a assumir o desafio de não desistir diante dos obstáculos e chamou à frente aqueles que escolheram mergulhar nas águas do Espírito.

Recebendo a bênção proferidas pelo Pr Ricardo Hermes, a Igreja foi convidada a participar do evangelismo no Eixão do Lazer no domingo e a levar água aos transeuntes, além de proclamar o Senhor Jesus como fonte eterna de água viva.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Culto de Santificação do dia 22-08-08

É tempo de tomar posição

Águas que purificam espiritualmente (são águas na cintura)


“e me fez passar pelas águas que me davam pelos lombos”. (Ezequiel 47: 3b)

A ministrante da noite, a Conselheira Irmã Beré, releu o texto de Ezequiel 47: 2-4, retomando as ministrações das noites anteriores, quando se abordou na quarta-feira o tema das “Águas que curam fisicamente”, as águas no tornozelo, e na quinta-feira, “Águas que limpam emocionalmente”, as águas no joelho. Na noite de sexta-feira, a ministrante lembrou a Igreja que para que as águas nos purifiquem espiritualmente é necessário primeiro passar pelos artelhos, pelos joelhos para nos chegar aos lombos, ou seja, a cura espiritual depende de uma cura física e emocional. Assim, estaremos prontos para mergulharmos nas águas do espírito, que só se atravessam a nado. Essa metáfora é usada para figurativizar o poder curativo das águas, sempre empregada na Bíblia como um elemento de limpeza, purificação E transformação. Várias são as passagens bíblicas que nos remetem a isso.
A Irmã Beré afirmou que os cultos da semana de santificação tem o objetivo de preparar a Igreja para receber as bênçãos do Senhor, no Júbilo, quando as águas irão rolar sobre aqueles que se purificaram.
Ela iniciou declarando com muita ênfase que a “Glória de Deus está neste lugar”. É perceptível a presença santa do Altíssimo e Ele vai derramar o Seu poder, fazendo coisas tremendas.
Lembrou a cura testemunhada por uma irmã, que recebeu a bênção, quando exortada, no culto de quarta-feira a passar pelas águas da cura física. Lembrou também a cura emocional realizada pelo Senhor na noite anterior. Hoje, estamos atravessando as águas na altura de nossos lombos e o Senhor fará coisas maiores ainda, porque entrará no campo espiritual. Agirá na purificação da alma e do espírito. Deus fará algo especial até que estejamos cheios de Seu poder.
Ela considerou que para haver cura há que se ter uma enfermidade. E para a enfermidade há tratamentos, que podem ser profiláticos ou terapêuticos. As enfermidades do espírito são relatadas em Gálatas 5: 19-21:
“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus”.
Mas o Senhor quer que a Igreja seja pura, porque ela é o Corpo de Cristo e não pode estar doente. É preciso estar são para fazer a obra de Deus.
Mas o que leva às enfermidades do espírito é o desejo forte da carne, que milita contra o espírito e o adoece espiritualmente quando o vence. O mundo está imundo, deteriorado e está tentando entrar por todos os meios em nossos lares, destruindo nossas famílias, corrompendo nossos jovens, entrando no seio da igreja e desviando nossos irmãos.
É tempo de nos levantarmos e nos santificar. Por isso Deus coloca esse tema para a Igreja. A ministrante lembrou o que foi dito em Josué 3: 5 “Santificai-vos, porque amanhã fará o SENHOR maravilhas no meio de vós”. O melhor de Deus ainda está por vir. Essa tem sido uma promessa reiterada a Igreja. Mas só virá se buscarmos o Senhor e retiramos as obras da carne de nosso meio.
A ministrante perguntou á Igreja: Você quer herdar o Reino de Deus? Nós estamos nessa noite debaixo da unção do Senhor e o Espírito Santo vai nos falar se estamos praticando as obras da carne, ou se estamos como raposinhas na Ca casa de Deus. O inimigo é astuto e anda ao derredor côo leão e vem sutilmente para nos levar a ter inveja, maldade, praticar a prostituição o adultério. Ele tem entrado sorrateiramente por meio da mídia e procurado nos fazer crer que tudo é normal.
Mas a Igreja precisa reconhecer e ter discernimento que não é, pois somos o Corpo de Cristo e temos que ser limpos. Essa palavra é fortemente dirigida aos adolescentes, para que sejam cheios do poder de Deus para guerrear na obra Dele.
Se o tema é cura, para haver cura há que ter tratamento. Para o tratamento, medicamento eficaz. A ministrante lembrou a passagem da mulher samaritana, a quem Jesus ofereceu a água da vida. Aquela mulher estava doente moral e espiritualmente, ela vivia em adultério, mas Jesus deu-lhe a água da purificação e transformou sua vida. A irmã Beré lembrou que a samaritana foi a primeira missionária, porque saiu a proclamar que encontrou o Messias, Aquele que salva, cura e santifica. O único e verdadeiro caminho para a casa do Pai.
A ministrante reiterou que o Senhor quer nossa ação. A Igreja do Senhor precisa sair da letargia em que se encontra, porque Ele mesmo afirmou que faríamos as obras que Ele fez e até maiores, mas precisamos sair dessa paralisia que nos acomete. É tempo de tomar posição em prol do Reino de Deus. Tempo de santificar nosso agir, nosso falar, nosso pensar.
É tempo de apresentar os frutos do Espírito: “amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança”.
A Igreja está selada com o selo do Espírito Santo para ser fortalecida com o poder de Deus, disse a conselheira Irmã Beré, antes de passar a palavra ao Bispo Roberto para ministrar a benção final e orar pela família.
O Bispo citou o salmo 2:8 “Pede-me, e eu te darei os gentios por herança, e os fins da terra por tua possessão”, para conclamar a Igreja a orar pela conversão das almas e atingir a meta proposta de ganhar pelo menos uma vida para Jesus no intervalo de 12 meses.
Abençoou a Igreja, convidando-a a participar do evangelismo no Eixão do Lazer, no domingo, a partir das 8h30, quando será distribuída água para os passantes e Jesus, a Água Viva será apresentado àqueles que têm sede de Deus.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Culto de Santificação do dia 20-08-08

É tempo de cura

Águas que curam fisicamente (são águas no tornozelo)

“Onde o rio fluir, tudo viverá” (Ezequiel 47.9c).

O Pastor Ricardo Hermes iniciou a ministração da palavra, lembrando a Igreja que nesses dias, que antecedem a celebração do Júbilo, estaremos em tempo de santificação e de absorção da palavra de como um manancial de águas vivas.
O tema do Júbilo a ser celebrado esse ano será “As águas vão rolar”, assim a água empregada como metáfora será o ponto chave da pregação e da celebração. Desse modo, o ministrante serviu-se da palavra dada em Ezequiel 47:3, lembrando que a cada culto a Igreja mergulhará nessas águas para receber as bênçãos de Deus em sua vida. Na noite de quarta-feira a metáfora da água até o tornozelo servirá para representar o início da benção, a cura física que nos coloca diante do altar como ponto de partida. Porque tudo começa de um ponto, e à medida que vamos amadurecendo vamos aumentando a proporção de nossas bênçãos, assim como a água que sobe. Só damos um passo alto se dermos um primeiro passo e a nossa meta é ser santificado para receber a alegria do SENHOR. Com Ele estaremos jubilantes.
O pastor, explicou, então, que na noite de quinta-feira a ministração será sobre o emocional, a água que atinge os joelhos, progressivamente a água da bênção chegará à cintura e promoverá a restauração espiritual a santificação. Esse será o ponto do culto de sexta-feira. No sábado, a Igreja será convidada a mergulhar nas águas do espírito, para no domingo transbordar: “As águas vão rolar”, o culto que encerra a Semana de Santificação, com o objetivo de preparar a igreja para o Júbilo.
O Pastor Ricardo, enfatizou que a alegria do Senhor é a nossa força. Citando Ezequiel 47:1, o ministrante lembrou a Igreja que as águas desciam à direita e que de início elas chegavam aos tornozelos, para irem subindo. E isso pode ser comparado em todas as nossas atividades. Se começarmos a ler a Bíblia, começamos com um versículo, em seguida 2, 3... Um capítulo, dois, três e assim, somente assim prosseguiremos em busca do mergulho espiritual de que carecemos. Porque Cristo nos deixou esse manancial como diz o salmista: “Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo”. (Salmos 46:4).
O salmista se refere ao mesmo rio do qual fala o profeta. Esse rio traz nossas vidas para vidas paradisíacas. Se transformou Israel, transformará nossas vidas também.
O ministrante lembrou que Jesus se utilizou dessa figura de linguagem, a metáfora das águas para se apresentar a si mesmo. Ele citou a passagem da mulher samaritana narrada em João 4:10: “Jesus respondeu, e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva”. João 7: 37-38 mostra essa declaração de Jesus à multidão quando se apresenta como essa fonte inesgotável: “no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé, e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim, e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre”.
O ministrante explicou que, na Bíblia, por várias vezes, a água é usada como forma de purificação e citou a passagem da cura do paralítico, no tanque de Betesda, narrada por João 5:2-4.
A água que cura foi apresentada à Igreja, ao tempo em que o ministrante nos assegurou que Deus sempre usou símbolos para nos aproximar Dele. Hoje, as águas são movidas pela mão de Deus e é possível à Igreja receber suas bênçãos como corpo que somos, por isso não há mais a necessidade de esperar a hora para sermos jogados no tanque como esperou o paralítico por cerca de 38 anos.
Hoje as águas estão sendo movidas pelo Espírito Santo de Deus a nosso favor, mas para isso é preciso estar na posição certa em estado de espera para receber, assim como esteve aquele homem curado em Betesda. Assim como fez Eliseu, quando mandou um mensageiro, dizendo: Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será curada e ficarás purificado. (2 Reis 5: 10-14), Deus hoje pode derramar as águas para nos purificar. A palavra de Eliseu para Naamã serve a nós hoje, as águas que estão em nossos tornozelos trarão cura às nossas dores físicas e as de nossos amigos e familiares, explicou o ministrante, basta crermos, como creu o homem em Betesda.
O pastor exortou a Igreja a se dirigir à frente para receber a cura e estendeu àqueles que, pela fé, representa o desejo de cura de um amigo ou familiar. Ministrou a bênção e conclamou a todos a tomar posse do rio que corre e que flui como fonte inesgotável em nossas vidas.
Ao final, o Bispo Roberto tomou a palavra e ministrou a oração final abençoando a Igreja em nome de Jesus.

domingo, 17 de agosto de 2008

Culto de Louvor e Adoração de 17-08-08


É tempo de obedecer

O ministrante da noite, Bispo Roberto Marques, iniciou sua preleção, observando que o povo de Deus é um povo alegre e ponderou com a Igreja o motivo dessa alegria: “É porque temos o nosso nome escrito no Livro da Vida”. Essa é a nossa maior alegria, explicou. É motivo de alegria, quando s enfermos são curados , quando vidas oprimidas são libertas, quando vemos o poder de Deus se manifestando na vida de pessoas que estão tristes e logo se alegram. Mas o motivo maior de nossa alegria é o fato de sabermos que nosso nome consta no Livro da Vida e ninguém pode tirá-lo de lá.
O Bispo pede à Igreja que leia com o evangelho de João, capitulo 9 e conclama a Igreja a trazer sempre a Bíblia e usá-la, lembrando o conselho de Paulo a Timóteo:
2 Timóteo 2:15

"Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade".

A partir do texto do evangelho de João, o ministrante mostrou à Igreja a necessidade de cumprirmos o mandamento de Cristo de pregar o evangelho, lembrando que há uma só vida e que não haverá outra oportunidade, apesar do que dizem os reencanacionistas, ao homem é dado o direito de nascer somente uma vez, como afirma Paulo:

Hebreus 9:27

"E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo".

O ministrante explicou à Igreja que pela palavra lida em João 9:2-3: “E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus” que Jesus foi enfático ao afirmar que se ocorrem coisas ruins com pessoas boas não é por culpa delas ou dos pais, mas para que a obra de Deus seja manifeste. E lembrou à Igreja que Deus tem uma obra a fazer na vida dos presentes. Se estamos passando por momento difíceis é porque Deus vai manifestar os Seu poder através de nós. O Bispo citou também Ezequiel 18:2 “Que pensais, vós, os que usais esta parábola sobre a terra de Israel, dizendo: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotaram?”, para ratificar que não há transferência de culpa, mas manifestação do poder de Deus. E que Ele faz como Lhe aprouve. Em Seu tempo.
Conclamou a Igreja a não aceitar acusação da família, amigos, colegas ou irmãos, se alguém estiver passando por aflições, lembrando a história de Jó e seus amigos que procuravam motivo para condená-lo. Jó, que era integro e reto diante do Senhor, primeiro perdeu seus bens, passando de homem mais prospero do oriente ao mais pobre, depois Deus permitiu que sua saúde fosse tocada e ele se viu enfermo e triste. E apenas um de amigos não o acusou de cometer pecado diante de Deus. O Bispo usou essa imagem para nos mostrar que em geral isso nos acontece também e somente 25% de nossos amigos não nos abandona ou nos condena. Os demais se afastam ou nos culpabilizam pelos nossos infortúnios, em vez de nos apoiarem. E como os amigos de Jó, às vezes nos acusam daquilo que não fizemos. Mas Deus quer nos abençoar. Segundo o ministrante, os espíritas usam isso para nos dizer que é carma, mas de acordo com a Bíblia isso não existe. Não há reflexo de vidas passadas, pois só nos é dado morrer uma vez. Deus criou para nos apenas uma vida na terra e uma segunda, para aqueles que forem inscritos no Livro da Vida, uma vida contemplando a Sua infinita glória. Por isso Ele permite que passemos por momentos de infortúnio, para a manifestação de Sua Glória.
O ministrante afirmou, fundamentando-se no texto lido, que Jesus não tinha como primeiro objetivo a cura, ou a libertação, mas usava essas circunstancias para pregar o Reino de Deus, que já é chegado. Esse era seu primeiro objetivo. Porque antes dEle, João Batista já anunciara que o Reino de Deus estava próximo.
O ministrante reafirmou, citando João 9:4 que Jesus disse “é necessário que façamos a obra”, ou seja, Jesus nos incluiu nessa empreitada. E se a Igreja é a luz do mundo, como corpo, temos que cumprir essa exortação. Como sal da terra, temos que fazer a diferença.
O bispo perguntou à Igreja o que temos feito para a obra de Deus, lembrando que a volta do Senhor está próxima e que já estamos no entardecer. Cumpre fazer a obra enquanto é dia, como diz a palavra lida. Perto está o arrebatamento da Igreja e chegará o dia em que não adiantará mais pregar o evangelho.
A humanidade caminha a passos largos para o inferno, mas Deus quer resgatar o homem e levá-lo para o Reino da sua maravilhosa luz, e tirá-lo do reino das trevas.
A primeira coisa que devemos fazer, portanto, é levar as boas novas aos quebrantados de coração. Oremos por aqueles que endurecem a cerviz, mas não percamos tempo com eles, e sim com aqueles cujos corações estão prontos para receber a palavra. E como saber quem são? Somente falando sobre Jesus é que saberemos.
Precisamos estabelecer metas, dentro de um tempo e trabalhar para a conversão de pelo menos uma alma no espaço de doze meses. Esse foi o compromisso da Igreja com o Senhor.
O ministrante citou o texto de Isaías 61:3 “carvalhos de justiça plantados para a Sua Glória” e citou Lucas 4:17, quando o próprio Jesus cita o profeta Isaias para mostrar o cumprimento da profecia. Assim, hoje, como corpo de Cristo, a Igreja também tem autoridade porque Deus quer que façamos a Sua obra, curar enfermos, libertar os cativos, e tudo isso de graça, porque de graça recebemos, sem fazer comércio.
A ordem é: Ide e pregai o evangelho. E, se preciso, cure. O bispo reiterou que Deus faz o que nos queremos que Ele faça, mas faz como Ele quer. O milagre da cura do cego aconteceu porque ele obedeceu. Ele atendeu à voz de Jesus quando disse: “vai e se lave no tanque de Siloé”. Jesus veio para quebrar paradigmas: curou no sábado, que foi feito para o homem e não o contrário, apesar dos religiosos se apegarem a isso.
O cego que foi curado reconheceu o poder de Jesus e se rendeu a Ele e nós, temos feito isso. Temos falado de Jesus aos incrédulos e sobre o que Ele tem feito em nossas vidas? Ou temos agido como os fariseus? Colocando a religiosidade acima da obra de Deus?
O bispo nos ensinou que a regra que devemos seguir é a Palavra de Deus e não as tradições religiosas. Ele nos lembrou que os que são expulsos da religiosidade são acolhidos por Jesus como mostra o texto de João 9: 35 “Jesus ouviu que o tinham expulsado e, encontrando-o, disse-lhe: Crês tu no Filho de Deus?” A questão posta por Jesus não é conhecer, mas crer.
Assim, o ministrante lembrou que Deus nos trouxe nessa noite para manifestar as Suas obras nas nossas vidas e aprendermos com o texto lido que:
1- Nosso sofrimento não é oriundo do pecado de pai, não é herdado, da mesma forma que não herdamos a vida eterna. Não somos responsáveis pelos pecados de nossos pais e tampouco receberemos as recompensas de suas virtudes.
2- Nós temos que fazer a obra Daquele que nos enviou. E o quanto antes, pois chegará o momento em que não será mais necessário. A hora de pregar é agora.
3- Deus faz a vontade Dele. E a vontade Dele é que estejamos salvos, curados, libertos.
O bispo conclamou a Igreja a obedecer ao mandamento de Jesus: colocar a mão no arado. Estabelecer metas e anunciar o Reino que já é chegado. Pois só podemos ser salvos pelo nome de Jesus, não há outro nome além deste.
Para encerrar, conclamou a Igreja a ligar para o irmão que está ausente e a lembrá-lo que ele é parte da casa de Deus e que Deus quer sua presença. Se alguém está longe deve ter um motivo, mas importa que ele volte ao convívio dos irmãos e esteja na presença do Pai.

E abençoou a Igreja!

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Culto da Vitória de 15-08-08


É tempo de olhar para o alto!

1 E, depois destas coisas ouvi no céu como que uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao Senhor nosso Deus;
2 Porque verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou a grande prostituta, que havia corrompido a terra com a sua prostituição, e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos.
3 E outra vez disseram: Aleluia! E a fumaça dela sobe para todo o sempre.
4 E os vinte e quatro anciãos, e os quatro animais, prostraram-se e adoraram a Deus, que estava assentado no trono, dizendo: Amém. Aleluia!
5 ¶ E saiu uma voz do trono, que dizia: Louvai o nosso Deus, vós, todos os seus servos, e vós que o temeis, assim pequenos como grandes.
6 E ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia: Aleluia! pois já o Senhor Deus Todo-Poderoso reina.
7 Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou.
8 E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos.
9 E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus.
10 E eu lancei-me a seus pés para o adorar; mas ele disse-me: Olha não faças tal; sou teu conservo, e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus. Adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia.
Apocalipse 19:1-10

O ministrante, Pr. Luiz Nolasco, iniciou a sua preleção nesse culto de vitória, lendo esses versículos do Livro de Apocalipse e perguntando à Igreja: “Vocês já pararam para pensar a que dimensão nós pertencemos?”.


Explicando que o texto profético nos leva ao lugar das coisas legítimas e verdadeiras e que de fato permanecerão, lembrou-nos que tudo desaparecerá, as coisas do mundo serão destruídas e passarão, perecerão. Nossas conquistas e vitórias terrenas, o que são? Não são nada diante da conquista que o Senhor Jesus de Nazaré nos ofereceu na e pela cruz.


Pela nossa própria capacidade, o que conquistamos é limitado, mas o que Deus nos oferece é eterno e permanente. Quando Deus coloca de diante de nós o que conquistamos e o que Ele conquista, valorizamos muito mais as nossas conquistas. Geralmente testemunhamos mais as nossas vitórias e bênçãos passageiras que conquistamos para desfrutar na terra. Mas o que são essas coisas diante do que Jesus nos ofereceu na cruz? Elas pífias, mínimas, irrisórias e passageiras. Daqui não levamos nada.


Quando João nos diz em Apocalipse 19:1 “E, depois destas coisas ouvi no céu como que uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao Senhor nosso Deus”, entendemos o quão corruptível é o estado em que vivemos. As coisas terrenas são provisórias, transitórias e nos trazem tribulações. Aqui não estamos livres disso. O que permanece é a nossa comunhão com Deus e o quanto estamos dispostos a adorá-Lo, sem nos importar em que situação vivemos.


Se estamos em Cristo, com certeza seremos afrontados, desafiados, ofendidos e até agredidos, pois se assim fizeram com o Senhor, não nos fariam a nós? Lembrou o ministrante, destacando que Jesus é o cordeiro puro, sem mácula, sem acusação, sem culpa. As pessoas que se chegavam a Ele tinham suas necessidades supridas: saciavam sua fome, transformavam seu caráter, curaram suas dores. Mas como homem teve a cruz como destino. Assim, nos também somos cruxificados pelo mundo, podemos ser santos, fiéis, obedientes, mas não nos enganemos: o mundo não vai nos poupar. Ele vai querer nos colocar na cruz. Mas alegremo-nos por isso nos exorta Paulo em Romanos 8:17:

“E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados”.
Devemos olhar para o alto. Olhar para Cristo. Neste instante o pastor cantou com a Igreja o belíssimo hino: Somente olhar a ti, compartilhando com os irmãos a necessidade de não perdermos o foco, de não desviarmos o olhar. De não olharmos para trás.


O louvor e a adoração não podem sair de nossos lábios, reiterou o ministrante, porque felizes são os chamados para a ceia e levou a Igreja a imaginar como será glorioso o momento de nos encontrarmos na eternidade com aqueles santos que fizeram parte de nossas vidas e já estão com o Senhor, com aqueles que estão ao nosso lado, compartilhando as lutas da Igreja de Cristo. Lembrou-nos que se hoje estamos de pé, devemos à perseverança e à fidelidade daqueles que no passado resistiram às afrontas da sociedade que perseguia a Igreja, que nos tratavam como escória, um povo protestante. Mas foi por isso mesmo que a fé cresceu. Se estamos de pé hoje, é porque houve um Paulo, um Felipe, um Estevão, homens e mulheres fiéis que firmaram nossa fé. Quão maravilhoso será encontrar com esses santos, logo à entrada do céu e depois sentarmos á mesa com Jesus, em trajes de linho finíssimo, que significam os atos de justiça dos santos. Limpos e brilhantes.


Exultaremos ao sentar com o Senhor, nessa mesa sobrenatural, em que Jesus estará ao memso tempo no trono e ao lado de cada, porque Ele é onipresente. Imaginemos Seu abraço nos dizendo: “entra no descanso do Senhor”


Olhar para o alto, eis a nossa opção. Lembramos de como Deus nos transformou, de como nos resgatou e nos remiu. E que ao soar da última trombeta haveremos de nos encontrar com Ele, vestido de vestes alvas.


O testemunho de Jesus é o espírito de profecia e nos fala profeticamente quando estamos na presença de Deus. Essa é a promessa de Deus Altíssimo, vivermos a vida incorruptível, portanto, devemos tomar posse e compreender o sentido dessa palavra e não apenas esperar as promessas terrenas, que certamente Deus tem nos dado, mas sobretudo, viver a expectativa da volta de Senhor em glória eterna.


Ver o Senhor face a face. Esse é a nossa esperança, o nosso sonho, a nossa meta. O alvo que devemos perseguir sem vacilar, sem nos deixar confundir pelas promessas e armadilhas do mundo.
O Pastor Luiz, reiterou, ao final de sua preleção que nossa vida é luta constante, e que todos passamos por isso. Não esperemos refrigério aqui, mas olhemos para o alto e não para trás. Adoremos ao Senhor e exaltemos ao Rei dos reis, ao Pai da Luzes pela Sua grande obra e pelas maravilhas que vamos usufruir na Glória.


Antes de ministrar a bênção, o ministrante conclamou a Igreja a participar do evangelismo “Venha matar sua sede” a ser realizado no domingo dia 17-08-08 no Eixão de Lazer, onde a palavra de Deus será levada aos que tem sede: sede de água viva, da água de sacia. Aquela que brota do manancial que não se esgota: Jesus de Nazaré.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Tarde do Refrigério de 14-08-08


È tempo de receber as bênçãos do Senhor

A palavra da tarde foi entregue pela missionária Irmã Rhode, conselheira da ICMV, que falou à Igreja sobre os conselhos para sermos abençoados, lembrando a todos que as promessas do Senhor permanecem.


Ela observou que a Bíblia tem inúmeros conselhos, sábios e instrutivos, e inda assim tanta gente permanece no erro. Basta ouvir o Espírito Santo, por meio das palavras que estão dentro de nosso coração. Ele é nosso Conselheiro, assegurou citando João 8:32 “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. O Espírito Santo é o nosso professor, nosso amigo, advogado, juiz, e fala a nós quando fazemos coisas que não agradam a Deus.

“O caminho do tolo é reto aos seus próprios olhos, mas o que dá ouvidos ao conselho é sábio”, é o que afirma o sábio no livro de Provérbios 12:15, reportado pela ministrante para lembrar à Igreja que aquele que ouve um mau conselho é insensato, bem como aquele que anda sobre seu próprio entendimento sem atentar para a voz do Espírito, porque no mundo há muita informação errada, que desvia o tolo do bom caminho: a programação da TV, o mau uso da internet, rodas de pessoas sem o caráter e o conhecimento do Senhor. Mas a palavra de Deus deve ser lida, ruminada, meditada a todo tempo, com a direção de nosso melhor professor: O Espírito Santo de Deus, porque todo conselho que não está amparado pela Palavra é falso e armadilha para nos desviar do caminho santo.
Muitas pessoas têm oportunidade de serem abençoadas e a desperdiçam, mas a Bíblia nos traz vários exemplos de homens que apesar de sua natureza falha, souberam aproveitar as oportunidades e foram largamente abençoados.
A ministrante iniciou citando Jacó, lembrando sua ambição e o conhecimento do privilégio que a palavra de Deus lhe dava. Seu irmão trocou com ele o direito à primogenitura, como quem desconhecesse a importância daquela bênção, mas Jacó soube aproveitar a ocasião e foi abençoado sendo conhecido como o patriarca da nação de Israel. Ele entrou na linhagem de Jesus e é respeitado pelo povo Judeu. Não há problema em ser ambicioso, desde que a ambição seja santa, ou seja, em intenção de alcançar a obra de Deus e da melhoria de vida espiritual.
Um outro exemplo citado: Isaías, que prontamente respondeu ao chamado de Deus e ficou conhecido como o grande profeta messiânico: “Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim” (Isaias 6: 8).
Davi, apesar de sua compleição física pequena, não se acanhou diante do desafio, aproveitou a oportunidade e quis saber da recompensa, colocou sua fé em ação e mudou o curso de sua vida e de seu povo:
“E diziam os homens de Israel: Vistes aquele homem que subiu? Pois subiu para afrontar a Israel; há de ser, pois, que, o homem que o ferir, o rei o enriquecerá de grandes riquezas, e lhe dará a sua filha, e fará livre a casa de seu pai em Israel.
Então falou Davi aos homens que estavam com ele, dizendo: Que farão àquele homem, que ferir a este filisteu, e tirar a afronta de sobre Israel? Quem é, pois, este incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo?”(I Samuel 17: 25-26)

Paulo também aproveitou a oportunidade, tornando-se o apóstolo dos gentios, trabalhou bastante e alicerçou a Igreja do Senhor entre os demais povos.
A ministrante, depois citar alguns dentre os vários exemplos de homens que souberam aproveitar as oportunidades de bênçãos que lhes foram dadas, mostrou à Igreja que também muitos perdem a oportunidade porque não arriscam, porque se acomodam, não querem começar por baixo ou não aproveitam o tempo. Ela destacou que o relógio não retrocede, mas é preciso remir o tempo, como nos ensina Paulo em sua carta aos Efésios 5: 15-16: “Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo; porquanto os dias são maus”. Isso significa dedicar mais tempo a Deus, dar prioridade a Ele, organizar a agenda com destaque para o Senhor.
Muitas pessoas encontram tempo para tudo, mas quando se trata de cultuar ou agradar a Deus sempre acham uma desculpa: estão cansados, têm trabalhado muito, e se esquecem de que Ele é quem é que abençoa e que se têm trabalho, isso deve ser atribuído ao Senhor. Portanto a disciplina é fundamental. Dormir menos e cultuar mais a Deus. Há pessoas que conseguem dormir toda a manhã, ou toda a tarde e não encontram poucas horas para o Senhor. Estão perdendo tempo e oportunidade. E tempo não volta atrás. Deus deve ser colocado à frente de qualquer coisa: trabalho, lazer, namoro, estudo. Lembrem de Mateus 6:33: “Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.”

Um outro conselho para receber as bênçãos é sonhar: sonhar sonhos realizáveis. Acreditar nos sonhos e selecionar as coisas boas, tomando cuidado com a influência da TV, das amizades mundanas, de certas atividades sociais, enfim, daquilo que não agrada a Deus e impede que Sua mão seja estendida a nosso favor.Tiago 4: 4 nos adverte quanto a isso: “não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus”. É preciso consagrar tudo ao Senhor, usar bem a internet, porque mal utilizada ela é instrumento do diabo e nos tempo o precioso tempo de Deus, afastando-nos das bênçãos.

Há que se esforçar para receber e tomar posse da bênção, lembrando da promessa a Josué 1:9 “Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares”. Josué tomou posse da promessa e entrou na terra prometida, junto com Calebe, porque obedeceu e confiou.

A ministrante lembrou o exemplo de Gideão para asseverar à Igreja que Deus não chama os ociosos e desocupados para a Sua obra, mas os comprometidos porque são os que têm o coração voltado para Ele. E são colocados à frente da batalha, cada um conforme o dom que lhe foi entregue. Isso significa fazer a obra com dedicação, porque também aquele que pode e não faz o bem peca, não só o que faz o mal, lembra Tiago 4: 17 “17 Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado”. Pecado não é só roubar, mentir, prostituir, adulterar, mas deixar de fazer o bem.

A irmã Rhode lembrou a Igreja da Lei da Reciprocidade, explicitada em Mateus 7: 12, “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas”. Quem quer ser perdoado deve primeiro perdoar, quem quer ser amado deve amar, pois quem planta, colhe o que plantou.
Essa é a Lei da Semeadura: Eclesiastes 11:1 ”Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás”, quando menos se espera a recompensa virá.
Mas é preciso, antes de mais nada, buscar o conhecimento de Deus como recomenda Oseías 6:3 “Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao SENHOR; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra”. Orar, ler, meditar na palavra. A Bíblia nos exorta a isso: conhecer e prosseguir conhecendo: Isaías 55:6: “Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”. Erra quem não conhece a palavra, pois, conforme nos diz o apóstolo Paulo em 2 Timóteo 3:16 “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça”.

Conhecer as escrituras, meditar nela e confiar em Deus, porque Ele não falha, não erra e conhece todas as coisas, por isso, a ministrante lembrou à Igreja, antes de encerrar: “se Ele mandar, vá na força do Senhor, que Ele assume e a vitória será certa”.

domingo, 10 de agosto de 2008

Culto de Louvor e Adoração de 10-08-2008- Dia dos Pais

É tempo de cultuar a Deus em família

Salmos 128


1-Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos.
2 Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem.
3 A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa.
4 Eis que assim será abençoado o homem que teme ao SENHOR.
5 O SENHOR te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém em todos os dias da tua vida.
6 E verás os filhos de teus filhos, e a paz sobre Israel.


Convidada a ministrar a palavra nessa data tão significativa para a família cristã, a anciã e conselheira da Igreja Cristã Manancial de Vida, a estimada irmã Beré, iniciou sua preleção lembrando a Igreja que foi o Senhor quem instituiu a família e colocou o pai como o sacerdote do lar, como uma dádiva de Deus. E foi Jesus Cristo de Nazaré quem levou os pais presentes no templo para receber as bênçãos de hoje, ainda que tivessem sido convidados pelos filhos.
Lembrou-nos que o pai é a pessoa mais importante da família e deve ser honrado como tal, a mãe é sua ajudadora, companheira, mas o chefe do lar é o pai. Isso é ordenança divina. “Citando Gênesis 2:18 “E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele”, afirmou que a sociedade tem tentado deturpar essa orientação de Deus, e tem perdido essa referência e por isso muitos lares são desfeitos ou não são abençoados.
A ministrante fundamentou sua preleção a partir das leituras dos salmos 128, o salmo da família. E enfatizou que todo ser que teme ao Senhor é feliz, reportando-se ao salmo 111: 10 “O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria; bom entendimento têm todos os que cumprem os seus mandamentos; o seu louvor permanece para sempre”. E ao salmo 25: 14 “O segredo do SENHOR é com aqueles que o temem; e ele lhes mostrará a sua aliança”. Destacou ainda que é preciso ter intimidade com o Senhor. Citou o salmo Salmos 18:2 “O SENHOR é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio”, reiterando que a felicidade está em ter Jesus no coração e isso tem o homem que anda em seus caminhos. E para que o lar seja cheio de felicidade precisa primeiro temer ao Senhor e andar nos seus caminhos. Citando o salmo 37: 5 “Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e o mais ele o fará”, a ministrante lembrou a Igreja que não estamos livres das tribulações e que Jesus não prometeu que não teríamos aflições, mas nas lutas e nos trabalhos o Senhor guia nossos passos e segura nossas mãos: João 16:33 “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”. Deus é o nosso socorro: Salmos 46:1 “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia”.
Recorrendo aos três últimos versículos do Salmo 127 a ministrante lembrou aos pais que “os filhos são herança do SENHOR, e o fruto do ventre o seu galardão. São como flechas na mão de um homem poderoso e bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava.
Mostrou a importância da esposa como ajudadora e o galardão do homem que teme ao Senhor, tendo a sua companheira como uma videira frutífera. Ponderou com a Igreja que a videira é uma planta muito importante na metáfora bíblica, pois que o próprio Jesus se comparou a ela: João 15:5 “Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer”. Nesse salmo é dada uma extrema importância à mulher, que completa o lar ao lado de seu esposo, e os filhos são “Herança do Senhor”, como rebentos da oliveira a roda da mesa, ou seja, unidos em família, sob a proteção do pai.
Ser pai, é ser bênção, afirmou, e conclamou aos pais que querem ser abençoados em seus lares a serem tementes a Deus, a entregar o seu caminho ao Senhor e nEle confiar.
Citando Apocalipse 3:20 “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo”, convidou pais e filhos a entregar o coração ao Senhor, mostrando que essa porta é do coração, a única que só pode ser aberta por dentro. Lembrou a Igreja que o mundo oferece alegrias passageiras, festas, movimentos efêmeros, mas o vazio continua acompanhando aquele que põe nisso o seu coração, mas a paz de Jesus é permanente tanto na terra quanto na eternidade.
Os pais foram convidados à frente para ser abençoados pela ministração do Pastor Luiz Nolasco, que cantou com a igreja o hino Verdadeiro Adorador .
Após a bênção, o Pastor Luiz Nolasco conclamou a Igreja a participar da programação evangelística, “Venha matar sua sede”, a acontecer no próximo domingo dia 18-08, no Eixo.
E abençoou toda a Igreja com a Graça e a Paz do Senhor!

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Culto da Vitória de 08-08-08




É TEMPO DE PLANTAR E COLHER



Porque, eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá mais lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão. Mas vós folgareis e exultareis perpetuamente no que eu crio; porque eis que crio para Jerusalém uma alegria, e para o seu povo gozo. E exultarei em Jerusalém, e me alegrarei no meu povo; e nunca mais se ouvirá nela voz de choro nem voz de clamor. Não haverá mais nela criança de poucos dias, nem velho que não cumpra os seus dias; porque o menino morrerá de cem anos; porém o pecador de cem anos será amaldiçoado. E edificarão casas, e as habitarão; e plantarão vinhas, e comerão o seu fruto. Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque os dias do meu povo serão como os dias da árvore, e os meus eleitos gozarão das obras das suas mãos. Não trabalharão debalde, nem terão filhos para a perturbação; porque são a posteridade bendita do SENHOR, e os seus descendentes estarão com eles. E será que antes que clamem eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei. O lobo e o cordeiro se apascentarão juntos, e o leão comerá palha como o boi; e pó será a comida da serpente. Não farão mal nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o SENHOR. (Isaias 65: 17-25)

O ministrante, Bispo Roberto Marques, iniciou sua pregação lembrando a Igreja que essa é uma noite de vitória, exortou-nos a crer que somos vencedores. E que Deus não fala para os derrotados. Sua palavra é escrita para o Seu povo, e nenhuma parte foi escrita para o ímpio, para quem não pertence ao povo de Deus. Ela foi escrita para nós, seus servos. Por isso temos que ler todo dia, pois o prazer do justo é nela meditar dia e noite como diz o salmo 1:2 Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Nós somos o povo de Deus, marcados por Ele com a marca da promessa. Antes de ler o texto de Isaias 65: 17-25, reiterou à Igreja: “Vocês são mais do que vencedores e seus inimigos serão envergonhados”
Deus está fazendo coisas novas, asseverou o ministrante, reportando-se à primeira parte do texto do profeta Isaias. O Bispo falou à Igreja que a partir desses dias o Senhor está criando novas coisas para aqueles que ali estavam, uma nova situação, um novo momento. Sofrimento, tristeza, dificuldades não mais serão lembrados, porque Deus traz um novo céu e uma nova terra na vida daquele que nisso crê. O bispo lembrou à Igreja que muitos sabem, outros conhecem, mas não basta conhecer, é preciso crer.
Com essa palavra o ministrante enfatizou que Deus não nos quer no passado, mas Ele quer que saibamos que Ele fará coisas boas e novas. Deixemos de lado as nostalgias e vivamos a boa nova que nos é oferecida hoje. O que passou, passou. Não há como mudar: façamos, pois, o que nos orienta o apóstolo Paulo em Filipenses 3: 13b- 14:”esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”.
O ministrante nos conclamou a descobrir o que nos acontecerá se visualizarmos essa nova situação. Tudo novo, novo posicionamento, deixando o velho para que venha o novo e venha o melhor. Assim, como fala o profeta Isaias 65: 18: “Mas vós folgareis e exultareis perpetuamente no que eu crio; porque eis que crio para Jerusalém uma alegria, e para o seu povo gozo”, exultaremos no Senhor. Jerusalém somos nós. O salmista ratifica essa promessa “Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham. Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o SENHOR a estes. Grandes coisas fez o SENHOR por nós, pelas quais estamos alegres”. Salmos 126: 1-3.
O bispo afirmou que ficaremos assim, porque Deus está movendo Sua mão a nosso favor e ficaremos plenos dessa alegria e todos verão e saberão que nosso Deus é poderoso. Lembrou-nos que Deus não é homem para mentir: “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?” Números 23:19. Ele fará o que nos prometeu e contra Israel não vale encantamento, afirmou citando: Números 23:23: “Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; neste tempo se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas Deus tem realizado”. Nós somos o Israel de Deus, os herdeiros de Abraão e a bênção do Senhor está sobre nós. Assim, aqueles que estavam ouvindo essa palavra poderiam tomar posse dela, porque estava sendo afirmado que a alegria seria perene, o gozo permanente, pois esse Deus maravilhoso, que tudo pode haverá de secar nossas lágrimas e nos promete que colheremos o que plantarmos e o fruto de nosso trabalho será abençoado. Acabou-se o tempo de plantar para outros colherem, de construir para outros habitarem. É tempo de colher. Essa é a visão de Deus para nós. Não precisamos mais brigar por migalhas, porque temos o direito de nos sentar à mesa do Rei, como filhos eleitos.
Deus nos dará porção dobrada e age rapidamente a nosso favor, foi a palavra profética trazida nessa noite de vitória. Deus está trabalhando pelos seus amados mesmo enquanto dormem. E a palavra dEle libera poder. Ele trouxe o nada à existência. E se uns confiam em carros, outros em cavalos, lembra o salmista: no Salmo 20:7 “ mas nós faremos menção do nome do SENHOR nosso Deus”.
O ministrante exortou a Igreja a tomar posse da bênção, lembrando que basta crer, porque o nosso Deus é Deus do impossível e Ele pode todas as coisas, até mesmo fazer o sol retroceder como prometeu a Ezequias: “Eis que farei retroceder dez graus a sombra lançada pelo sol declinante no relógio de Acaz. Assim retrocedeu o sol os dez graus que já tinha declinado. e moverá o universo a nosso favor, se orarmos, porque a oração é a única coisa que muda os desígnios de Deus”. Isaías 38:8. E nessa pregação profética, o Bispo reafirmou que vai se cumprir na vida dos que ali estavam essa palavra que Deus determinou nessa noite de vitória, pelo posicionamento de fé. O ministrante conclamou a Igreja a deixar a porta aberta para receber a bênção e não deixar Satanás roubá-la, como foi explicado pela parábola do semeador: muitos ouvem a palavra, mas deixa que o maligno arrebate o que foi semeado no seu coração; este é o que foi semeado ao pé do caminho.
O bispo finalizou o culto, orando pelas famílias representadas pelas fotos expostas no quadro, lembrando que muitos ali já estão salvos e o Senhor visitará a todos pela nossa fé, pois tudo é possível ao que crê.
Nessa data peculiar: 08-08-08, no culto das 8h, o bispo lembrou das 8 mil promessas contidas na Bíblia, afirmando que elas são para todos que crêem.



E abençoou a Igreja

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Culto da Vitória de 01-08-08


Assim diz o SENHOR ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela mão direita, para abater as nações diante de sua face, e descingir os lombos dos reis, para abrir diante dele as portas, e as portas não se fecharão. Eu irei adiante de ti, e endireitarei os caminhos tortuosos; quebrarei as portas de bronze, e despedaçarei os ferrolhos de ferro. Dar-te-ei os tesouros escondidos, e as riquezas encobertas, para que saibas que eu sou o SENHOR, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome. Por amor de meu servo Jacó, e de Israel, meu eleito, eu te chamei pelo teu nome, pus o teu sobrenome, ainda que não me conhecesses. Eu sou o SENHOR, e não há outro; fora de mim não há Deus; eu te cingirei, ainda que tu não me conheças; Para que se saiba desde o nascente do sol, e desde o poente, que fora de mim não há outro; eu sou o SENHOR, e não há outro. Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas coisas. (Isaías 45: 1-7)

É tempo de tomar posse do manancial de bênçãos

O ministrante, Bispo Roberto Marques iniciou sua preleção afirmando que nada acontece sem um propósito e que o SENHOR tem um propósito para cada um de nós.
Fundamentando-se no texto de Isaías 45: 1- 7, explicou à Igreja que ungido quer dizer escolhido, separado, capacitado, revestido, marcado para fazer algo. Lembrou à Igreja que somos marcados por Deus, com a marca do Cordeiro, que temos a marca da promessa e por isso somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. (Romanos 8:37). Essa marca estampada em nós é visível no mundo espiritual e o inimigo a reconhece.
O Bispo reiterou que Deus quer nos levantar. Eis que Ele nos toma pela mão direita, a mão da benção, para sermos abençoados e abençoadores. Nesse sentido reportou-se a Abraão, quando o Senhor lhe fez a promessa: “Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra”. (Gênesis 12: 1-3)
O ministrante, conclamou a Igreja a confiar no Pai e a resistir as investidas de Satanás, que mesmo conhecendo a marca dos filhos de Deus, sabendo que neles não pode tocar, age cochichando nos ouvidos dos eleitos o contrário. Ele, o pai da mentira nos diz que somos fracassados, rejeitados, infelizes. Mas o SENHOR nos diz que somos vencedores, e que a porta que Ele abre ninguém fecha e permanecerá sempre aberta. Porque Ele é o SENHOR.
Quando o Diabo disser que somos fracos devemos retrucar como Paulo em 2 Coríntios 12:10 “Porque quando estou fraco então sou forte”. “Porque o poder de Deus se aperfeiçoa nas minhas fraquezas”
Nessa noite de vitória, o SENHOR diz aos seus filhos, aqueles que ali estavam, não porque quisessem simplesmente, mas porque Deus levou cada um que Ele quis ali para ouvir essa palavra:
“VOCÊ SERÁ ABENÇOADO E ABENÇOARÁ. VOCÊ É UM MANANCIAL DE BENÇÃO”!
Segundo o Bispo, manancial é fonte que jorra e não poço que apenas guarda a água. Manancial é água que transborda e aqueles a quem o SENHOR chama para manancial serão bênçãos para todo lado. E se Deus nos diz isso hoje, não é para dar ouvidos ao Diabo, que pinta a situação negra, para nos afastar da promessa.
A palavra de Deus nos diz que Ele nos ungiu e nos pegou pela mão direita e nos abriu uma porta que não se fechará. É Ele que passa e endireita as veredas e aplaina os nossos caminhos. O Poderoso de Israel, que nunca perdeu uma batalha é que está a nossa frente “ sai vitorioso para vencer”
Se o Diabo diz que somos derrotados, se ele nos coloca tapa-olhos para nos impedir de ver as bênçãos e o livramento, Deus nos diz o mesmo que disse ao povo na saída do Egito: Êxodo 14: 15 “Dize aos filhos de Israel que marchem”. Ele abrirá para nós o mar, “para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco”.(Êxodo 14: 16).
O SENHOR vai fazer justiça aos seus filhos, àqueles que Ele chama pelo nome e a quem deu um sobrenome. Ele fará coisas tremendas, porque é amoroso, mas justo. Deus vai nos fazer abundar, podemos até não saber onde, nem como, mas o Deus da revelação vai descobrir o tesouro encoberto e nos dará.
A ministrante reafirmou que o povo que Deus chama pelo nome não sairia de Sua casa sem a plena convicção da benção. “Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam” (1 Coríntios 2:9). Deus trabalha em prol de nós: “pois assim dá ele aos seus amados o sono” Salmos 127: 2.
Quando descansamos no SENHOR, Ele vai à frente: “O meu socorro vem do SENHOR que fez o céu e a terra. Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará. Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel. O SENHOR é quem te guarda; o SENHOR é a tua sombra à tua direita. O sol não te molestará de dia nem a lua de noite. O SENHOR te guardará de todo o mal; guardará a tua alma. O SENHOR guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre” (Salmos 121: 2-7).
O Bispo nos lembrou que Deus nos trata como se fôssemos a única pessoa do universo, porque Ele é um Deus amigo e tem prazer em relacionar com os Seus filhos. É nosso melhor amigo e não apenas um conhecido. Mas com Ele podemos nos encontrar todo dia.
O ministrante lembrou que devemos cantar e acreditar no que cantamos. Se cantamos “eu creio que tudo é possível” devemos realmente acreditar nisso.
O Bispo nos exortou a andar de cabeça erguida, porque somos filhos do Rei e ao descobrirmos as verdades em Sua palavra, devemos tomar posse dela, pois Ele nos deu autoridade para governar sobre toda a criação, e isto inclui o Diabo, criatura derrotada.
O ministrante encerrou sua preleção citando Isaías 54: 17 “Toda a ferramenta preparada contra ti não prosperará, e toda a língua que se levantar contra ti em juízo tu a condenarás; esta é a herança dos servos do SENHOR, e a sua justiça que de mim procede, diz o SENHOR”.
E abençoou a Igreja.