É tempo de se libertar do jugo desse mundo
A ministrante da manhã, a pastora Meire Fuentes, iniciou sua preleção lendo com a Igreja o texto de João 8:31-36
31 Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos;
32 E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
33 Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres?
34 Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado.
35 Ora o servo não fica para sempre em casa; o Filho fica para sempre.
36 Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.
Jesus está se dirigindo àqueles que criam Nele e dentre eles estavam os seus discípulos. E Ele dizia que precisavam andar em liberdade, porque queria que eles entendessem que a liberdade sobre a qual falava era muito maior do que aquela que muitos pensavam ou imaginavam. Muitas vezes pensamos que estamos andando nessa liberdade, quando estamos andando na escravidão. Em Gálatas 5: 1 Paulo nos diz “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.”
Foi para essa liberdade que Cristo nos libertou, explicou a pastora, mas muitos ainda vivem sobre o jugo do pecado. O jugo é um instrumento pesado que liga dois animais para andarem juntos, carregando também o peso de um carro e tudo que nele está. Isso é pesado, mas o jugo do Senhor é suave, garantiu. A ministrante lembrou o exemplo de mendigos que andam pelas ruas carregando carroças pesadas, no meio da sujeira. É um peso, uma escravidão que o diabo coloca na vida das pessoas, porque muitas dessas pessoas têm família, mas por escravidão do diabo vão viver nessa situação. Isso também acontece conosco, quando colocamos em nosso carro as ciosas que já havíamos deixados para trás. Quando nos indispomos com uma mágoa de um irmão, quando nos sentimos humilhados e assim vamos colocando em nosso carrinho aquilo que o diabo planta em nossas mentes, fazendo-nos pensar mal do irmão, fazendo-nos indispor com as pessoas. Assim vamos carregando esses fardos, esses pesos que o mundo põe sobre nós. O inimigo nos quer aprisionados, ele tem prazer em nos amarrar por essas coisas, enquanto o Senhor nos diz que se Ele nos libertar, verdadeiramente seremos livres. O Seu jugo é suave, mas nos deixamos aprisionar pelo jugo do mundo, com nosso carrinho cheio de tranqueiras inúteis. O jugo tem de ser carregado por dois, quando somos dois dividimos a carga e quando dividimos essa carga com o Senhor é melhor porque Ele carrega os nossos fardos. Ele morreu por essa causa, afirmou a ministrante, lembrando que muitas vezes nos colocamos em jugo desigual, porque deixamos que o pecado venha sorrateiramente entrando em nossas vidas, minando nossas forças e não percebemos os fardos que carregamos, ao ponto de não mais conseguirmos voltar para a casa como um desses mendigos que saem de seus lares e se perdem no mundo. Vemos que eles andam encurvados com o peso da carga e não fazem nada se livrarem dela, mas colocam cada vez mais o peso.
Mas Deus nos libertou para sermos verdadeiramente livres, se permanecermos na Sua palavra. Na medida em que conhecemos a palavra, vamos nos aproximando do Senhor, se mantemos nosso carrinho limpo não deixamos lugar para coisas sujas. Quando a palavra diz: enchei-vos do Espírito, é para não deixarmos espaço para as coisas imundas desse mundo. A nossa transformação se dá pela renovação da mente, pelo conhecimento de Deus. Não podemos abrir mão dessa liberdade, porque o Senhor pagou um preço alto por ela. Não podemos aceitar mais andar como escravo, porque somos livres.
A ministrante da manhã, a pastora Meire Fuentes, iniciou sua preleção lendo com a Igreja o texto de João 8:31-36
31 Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos;
32 E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
33 Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres?
34 Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado.
35 Ora o servo não fica para sempre em casa; o Filho fica para sempre.
36 Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.
Jesus está se dirigindo àqueles que criam Nele e dentre eles estavam os seus discípulos. E Ele dizia que precisavam andar em liberdade, porque queria que eles entendessem que a liberdade sobre a qual falava era muito maior do que aquela que muitos pensavam ou imaginavam. Muitas vezes pensamos que estamos andando nessa liberdade, quando estamos andando na escravidão. Em Gálatas 5: 1 Paulo nos diz “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.”
Foi para essa liberdade que Cristo nos libertou, explicou a pastora, mas muitos ainda vivem sobre o jugo do pecado. O jugo é um instrumento pesado que liga dois animais para andarem juntos, carregando também o peso de um carro e tudo que nele está. Isso é pesado, mas o jugo do Senhor é suave, garantiu. A ministrante lembrou o exemplo de mendigos que andam pelas ruas carregando carroças pesadas, no meio da sujeira. É um peso, uma escravidão que o diabo coloca na vida das pessoas, porque muitas dessas pessoas têm família, mas por escravidão do diabo vão viver nessa situação. Isso também acontece conosco, quando colocamos em nosso carro as ciosas que já havíamos deixados para trás. Quando nos indispomos com uma mágoa de um irmão, quando nos sentimos humilhados e assim vamos colocando em nosso carrinho aquilo que o diabo planta em nossas mentes, fazendo-nos pensar mal do irmão, fazendo-nos indispor com as pessoas. Assim vamos carregando esses fardos, esses pesos que o mundo põe sobre nós. O inimigo nos quer aprisionados, ele tem prazer em nos amarrar por essas coisas, enquanto o Senhor nos diz que se Ele nos libertar, verdadeiramente seremos livres. O Seu jugo é suave, mas nos deixamos aprisionar pelo jugo do mundo, com nosso carrinho cheio de tranqueiras inúteis. O jugo tem de ser carregado por dois, quando somos dois dividimos a carga e quando dividimos essa carga com o Senhor é melhor porque Ele carrega os nossos fardos. Ele morreu por essa causa, afirmou a ministrante, lembrando que muitas vezes nos colocamos em jugo desigual, porque deixamos que o pecado venha sorrateiramente entrando em nossas vidas, minando nossas forças e não percebemos os fardos que carregamos, ao ponto de não mais conseguirmos voltar para a casa como um desses mendigos que saem de seus lares e se perdem no mundo. Vemos que eles andam encurvados com o peso da carga e não fazem nada se livrarem dela, mas colocam cada vez mais o peso.
Mas Deus nos libertou para sermos verdadeiramente livres, se permanecermos na Sua palavra. Na medida em que conhecemos a palavra, vamos nos aproximando do Senhor, se mantemos nosso carrinho limpo não deixamos lugar para coisas sujas. Quando a palavra diz: enchei-vos do Espírito, é para não deixarmos espaço para as coisas imundas desse mundo. A nossa transformação se dá pela renovação da mente, pelo conhecimento de Deus. Não podemos abrir mão dessa liberdade, porque o Senhor pagou um preço alto por ela. Não podemos aceitar mais andar como escravo, porque somos livres.
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