É tempo de demonstrar fidelidade
O ministrante da noite, o Bispo Roberto Marques, iniciou a preleção lembrando João 15:15, versículo tema da série de palavras que vem trazendo à Igreja: “Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda.”
Em nome do Senhor Jesus, o bispo liberou a palavra de santidade na vida dos membros da Manancial de Vida, explicando que a santidade precede a maravilha que será abundante na vida da Igreja.
O que nos impede de frutificar, lembrou o bispo, é estar à margem do caminho, como ensinou Jesus na parábola do semeador. Aquele que não dá fruto é cortado, de um amo seco nada se aproveita. Não ter raízes profundas também nos impede de frutificar, assegurou o ministrante, lembrando Jeremias quando disse que uma árvore plantada junto às águas lança raízes em correntes das águas. Não devemos firmar nossas raízes em pessoas, mas em Jesus que nunca falha. As pessoas nos negam, mas Jesus não nos negará. Outra coisa que nos impede de frutificar é estar no mundo.
Jesus não espera de nós frutos diversos, mas uma única qualidade de fruto: o amor. o Senhor quer que nos amemos uns aos outros. O amor reflete várias formas. Há várias formas de se demonstrar amor, como nos diz Paulo em Gálatas 5:22 “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.”
Ter paz e ser pacificador. Quem não sabe esperar o tempo de Deus perde a bênçãos, ensinou o ministrante. É preciso saber esperar o tempo de Deus. É preciso ser paciente com o irmão, suportando-o sempre, sendo o seu sustentáculo. Para isso tem que ter longanimidade. Isso demonstra amor. Benignidade é uma qualidade diferente da bondade. Há pessoas benignas que fazem coisas ruins e há pessoas malignas que fazem coisas boas. Mas nós fomos chamados para sermos do bem. Benignidade é essência. A bondade tem como oposto a maldade. É fácil demonstrar amor fazendo bondade. Bondade é o que você faz, benignidade é o seu caráter, explicou. Fé ou fidelidade. Ser fiel. Hoje em dia é difícil as pessoas manterem a fidelidade. Antigamente as pessoas eram mais fieis aos seus princípios, à sua conduta. Há muitos que mudam de igreja pela comodidade, os políticos mudam de partidos com muita facilidade. A palavra de Deus diz que o amor se esfriaria em muitos corações. Poucos lutam por seus princípios, pela igreja, pelo casamento. A primeira coisa quando surge um problema no casamento é a ideia de separação. O amor não morre como muitos pensam. O amor é como uma planta, é só regar que ela se mantém viva. O que mantém um casamento não é o amor, mas o pacto, a aliança. As pessoas pensam que é mais fácil trocar de par do que insistir no pacto. Se há problemas é preciso lutar para resolvê-los, se há um compromisso, uma aliança. O ministrante observou que um flamenguista não muda para vascaíno, um corintiano para palmeirense. Há fidelidade que não vemos no casamento, na comunhão da Igreja. Fidelidade é manter o pacto, seja em que nível for. Temos que ser fieis em tudo, não só na torcida de futebol. Mansidão é outra característica, lembrou o bispo. Moisés é considerado o homem mais manso da face da terra, mas isso não aconteceu de repente, foi um processo, explicou o ministrante. Para chegar a ser manso, Moisés passou quarenta anos no deserto. Foi um tratamento em sua vida. Todos nós temos um período de deserto, ensinou o bispo, explicando que o tempo de nosso deserto é proporcional ä nossa submissão à Deus.
Deus trabalha na vida das pessoas, mas é preciso dar lugar a isso. Aquele que não é manso, que guarda as emoções até que elas se explodam é o que mais se machuca. Quem é manso demonstra amor.
O outro termo é temperança. É mais do que domínio próprio. É resistência. Mas para se obter têmpera é preciso passar pelo fogo. O vidro temperado tem resistência. Quando se eleva a tempera e se abaixa rapidamente as moléculas se ajustam, explicou. Para termos temperança, temos que estar interiormente temperados, explicou o bispo fazendo essa analogia com o processo de temperar o vidro. É por isso que precisamos pedir ao Espírito Santo de Deus para colocar em ordem a nossa vida. O exemplo do pai que deu ao filho a figura de um mapa retirado da página de uma revista para ser montado em forma de quebra cabeças, acreditando que o filho levaria um bom tempo para fazer isso, deixando-o trabalhar em paz. Em pouco tempo o menino concluiu a tarefa e pai ficou intrigado com a genialidade do filho. Perguntando, então, ao garoto como ele conseguiu fazer isso em tão pouco tempo, ele ficou mais surpreendido, pois o filho deu-lhe uma lição: o filho explicou ao pai que não sabia consertar o mundo, mas viu que do outro lado tinha a figura de um homem. E ele conhecia a imagem do homem, então consertou o homem e assim consertou o mundo.
Deus também quer fazer isso conosco. Consertando o homem, o mundo será consertando, explicou o ministrante, orando pela igreja e em especial para aqueles que se dispuseram a ser mudados, moldados pelo Senhor, segundo a Sua vontade.
Perdoe, exortou o bispo. A maior demonstração de amor é o perdão. Abra mão de seus direitos, ensinou o ministrante, lembrando que aquele que perdoa o irmão será também perdoado pelo Pai.
O ministrante da noite, o Bispo Roberto Marques, iniciou a preleção lembrando João 15:15, versículo tema da série de palavras que vem trazendo à Igreja: “Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda.”
Em nome do Senhor Jesus, o bispo liberou a palavra de santidade na vida dos membros da Manancial de Vida, explicando que a santidade precede a maravilha que será abundante na vida da Igreja.
O que nos impede de frutificar, lembrou o bispo, é estar à margem do caminho, como ensinou Jesus na parábola do semeador. Aquele que não dá fruto é cortado, de um amo seco nada se aproveita. Não ter raízes profundas também nos impede de frutificar, assegurou o ministrante, lembrando Jeremias quando disse que uma árvore plantada junto às águas lança raízes em correntes das águas. Não devemos firmar nossas raízes em pessoas, mas em Jesus que nunca falha. As pessoas nos negam, mas Jesus não nos negará. Outra coisa que nos impede de frutificar é estar no mundo.
Jesus não espera de nós frutos diversos, mas uma única qualidade de fruto: o amor. o Senhor quer que nos amemos uns aos outros. O amor reflete várias formas. Há várias formas de se demonstrar amor, como nos diz Paulo em Gálatas 5:22 “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.”
Ter paz e ser pacificador. Quem não sabe esperar o tempo de Deus perde a bênçãos, ensinou o ministrante. É preciso saber esperar o tempo de Deus. É preciso ser paciente com o irmão, suportando-o sempre, sendo o seu sustentáculo. Para isso tem que ter longanimidade. Isso demonstra amor. Benignidade é uma qualidade diferente da bondade. Há pessoas benignas que fazem coisas ruins e há pessoas malignas que fazem coisas boas. Mas nós fomos chamados para sermos do bem. Benignidade é essência. A bondade tem como oposto a maldade. É fácil demonstrar amor fazendo bondade. Bondade é o que você faz, benignidade é o seu caráter, explicou. Fé ou fidelidade. Ser fiel. Hoje em dia é difícil as pessoas manterem a fidelidade. Antigamente as pessoas eram mais fieis aos seus princípios, à sua conduta. Há muitos que mudam de igreja pela comodidade, os políticos mudam de partidos com muita facilidade. A palavra de Deus diz que o amor se esfriaria em muitos corações. Poucos lutam por seus princípios, pela igreja, pelo casamento. A primeira coisa quando surge um problema no casamento é a ideia de separação. O amor não morre como muitos pensam. O amor é como uma planta, é só regar que ela se mantém viva. O que mantém um casamento não é o amor, mas o pacto, a aliança. As pessoas pensam que é mais fácil trocar de par do que insistir no pacto. Se há problemas é preciso lutar para resolvê-los, se há um compromisso, uma aliança. O ministrante observou que um flamenguista não muda para vascaíno, um corintiano para palmeirense. Há fidelidade que não vemos no casamento, na comunhão da Igreja. Fidelidade é manter o pacto, seja em que nível for. Temos que ser fieis em tudo, não só na torcida de futebol. Mansidão é outra característica, lembrou o bispo. Moisés é considerado o homem mais manso da face da terra, mas isso não aconteceu de repente, foi um processo, explicou o ministrante. Para chegar a ser manso, Moisés passou quarenta anos no deserto. Foi um tratamento em sua vida. Todos nós temos um período de deserto, ensinou o bispo, explicando que o tempo de nosso deserto é proporcional ä nossa submissão à Deus.
Deus trabalha na vida das pessoas, mas é preciso dar lugar a isso. Aquele que não é manso, que guarda as emoções até que elas se explodam é o que mais se machuca. Quem é manso demonstra amor.
O outro termo é temperança. É mais do que domínio próprio. É resistência. Mas para se obter têmpera é preciso passar pelo fogo. O vidro temperado tem resistência. Quando se eleva a tempera e se abaixa rapidamente as moléculas se ajustam, explicou. Para termos temperança, temos que estar interiormente temperados, explicou o bispo fazendo essa analogia com o processo de temperar o vidro. É por isso que precisamos pedir ao Espírito Santo de Deus para colocar em ordem a nossa vida. O exemplo do pai que deu ao filho a figura de um mapa retirado da página de uma revista para ser montado em forma de quebra cabeças, acreditando que o filho levaria um bom tempo para fazer isso, deixando-o trabalhar em paz. Em pouco tempo o menino concluiu a tarefa e pai ficou intrigado com a genialidade do filho. Perguntando, então, ao garoto como ele conseguiu fazer isso em tão pouco tempo, ele ficou mais surpreendido, pois o filho deu-lhe uma lição: o filho explicou ao pai que não sabia consertar o mundo, mas viu que do outro lado tinha a figura de um homem. E ele conhecia a imagem do homem, então consertou o homem e assim consertou o mundo.
Deus também quer fazer isso conosco. Consertando o homem, o mundo será consertando, explicou o ministrante, orando pela igreja e em especial para aqueles que se dispuseram a ser mudados, moldados pelo Senhor, segundo a Sua vontade.
Perdoe, exortou o bispo. A maior demonstração de amor é o perdão. Abra mão de seus direitos, ensinou o ministrante, lembrando que aquele que perdoa o irmão será também perdoado pelo Pai.
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