Localização da ICMV

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domingo, 22 de setembro de 2013

É tempo de seguir o padrão de Deus, ser ponte e de refletir a Sua Glória

Primeira palavra do Culto da manhã de sábado de Júbilo



A ministrante da manhã, Pastora Rachel Hall, de Trinidad y Tobago, depois de receber do Bispo Roberto a unção e orações de bênçãos proféticas, saudou a Igreja, afirmando que o Júbilo é uma ação de fé, porque estar feliz diante de Deus é uma forma de reconhecimento e de agradecimento a Deus. A ministrante lembrou a palavra do Bispo na abertura de quinta feira, quando ele afirmou que a família de Deus é responsável por abençoar todas as famílias da terra. Essa palavra caiu profundamente em seu coração, asseverou, ressaltando que se somos a família de Deus temos que pedir a Deus que nos mostre qual é o Seu desejo e que nosso coração esteja de acordo com o coração de Deus, para que possamos ser bênçãos constante em todas as famílias e cumprir o desejo do coração de Deus para as nossas vidas.
Lendo  João 3:16 "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna", 
afirmou que esse deve ser o nosso padrão a ser seguido e se esse é o padrão de Deus, porque somos doadores e não recebedores, porque Deus deu, esse é o padrão. Nossa caminhada com Deus deve ser de doação, afirmou o pastor reportando-se a 2 Coríntios 5:18 "Mas todas as coisas provêm de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Cristo, e nos confiou o ministério da reconciliação".
 Dirigindo-se à Igreja, afirmou que Jesus é a ponte pela qual passamos para voltar ao Pai. Em nossas famílias naturais devemos ser as pontes para que voltem ao Pai, como no padrão que Deus deixou para que seguíssemos. Temos que reconciliar nossas famílias com Deus. Deus mandou Jesus para nos reconciliar com Ele. Esse espirito de família deve ser o padrão. Às vezes é difícil, nossas próprias famílias podem ter nos ferido e machucado profundamente, mas é preciso ser a ponte, porque conhecemos Jesus e nossas famílias não. Por isso precisamos pegar de Jesus a cura que Ele nos proporcionou há dois mil anos e como afirmou o pastor Law, precisamos ir às nossas famílias, buscar as pessoas quebradas e expandir a cura de Deus até elas. Temos que decidir perdoar, exortou a pastora, afirmando que precisamos ser sementes, mas uma semente pode dar vida ou trazer morte. Essa é uma decisão nossa. Há situações traumáticas que guardados sem ter sido tratados podem ser sementes de destruição, ensinou, exemplificando com uma situação pessoal pela qual viveu na infância e que Deus lhe trouxe à lembrança nesses dias. A luz do Espírito Santos nos ilumina e traz a revelação. Quando conhecemos Jesus, podemos fechar essa porta e buscar a cura. O primeiro ponto para o qual chamamos a atenção é que somos chamados a dar, assim como fez Jesus, que se deu pela humanidade. O segundo é que somos ponte, mas o terceiro e mais importante ponto, objeto de reflexão nesta manha é que fomos chamados para refletir a glória de Deus. A ministrante lembrou que faz parte da natureza humana refletir o brilho, fazemos isso usando jóias, bolsas, acessórios, isso é natural, mas precisamos refletir a justiça de Deus, pois Ele nos deu esse padrão para que façamos o mesmo.
A ministrante leu a benção sacerdotal a Moisés, registrada em  Números 6: 22-27 transferindo-a à Igreja, em nome de Jesus:

22. Disse mais o Senhor a Moisés:
 23. Fala a Arão, e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel; dir-lhes-eis:
 24. O Senhor te abençoe e te guarde;
 25. o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti;
 26. o Senhor levante sobre ti o seu rosto, e te dê a paz.
 27. Assim porão o meu nome sobre os filhos de Israel, e eu os abençoarei.

A ministrante chamou à frente quem tem dificuldades para dar, para seguir o padrão de Jesus, também quem tem dificuldade de ser uma ponte diante de suas famílias, e, por fim, chamou para colocar diante do altar quem tem dificuldade de refletir a glória de Deus.
 Entendemos que a  Gloria de Deus deve ser refletida e que devemos ser ponte para que essa Glória chegue às nossas famílias e que, tendo Jesus como nosso padrão, temos que nos doar com o mesmo propósito para o qual fomos chamados, finalizou a ministrante, transferindo  a benção sobre a vida daqueles que receberam o chamado e deram lugar ao Espírito de Deus, reconhecendo que esses pontos precisam ser observados. 

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