É Tempo de Amar na Perspectiva de Deus
Na noite de 02-07, sob a direção do casal de pastores líderes do Ministério de Casais, Pastores Andrea e Ricardo Hermes, aconteceu o romântico e abençoado Jantar dos Casais da ICMV, com direito a brincadeiras inspiradas nas palavras bíblicas, declarações de amor espontâneas e induzidas, sorteio de prêmios e momentos românticos de dançar coladinho à meia-luz, ao som de música inspirada pelo Espírito Santo para abençoar aqueles que fizeram ou estão prestes a fazer votos de viverem o compromisso de uma vida a dois, além da palavra do bispo que falou como líder da Igreja e como cabeça de um casal que vive a experiência de um relacionamento baseado na palavra de Deus há 24 anos. Depois, à luz de velas e num clima de comunhão entre casais que se dispuseram a viver em Jesus o amor ágape, ao tempo de vivenciar também as demais formas de amor baseadas na Palavra de Deus, foi servido um delicioso jantar.
Na palavra da noite, o ministrante Bispo Roberto falou de sua experiência conjugal, lembrando aos presentes que um relacionamento cristão não pode começar como acontece com muitos casais no mundo. Não pode ser iniciado de forma precipitada, nem baseado no amor romântico e na carência ou emoção da ocasião. Mas deve ser um compromisso racional, em que se espera um companheiro real, não um companheiro ideal, porque o ideal não tem defeitos, ao passo que o real é a condição de todo ser humano e é mostrado na convivência. Quando dois seres decidem se juntar para viver a vida a dois, devem saber que a paixão é cíclica e deve ser construída, por isso, quando se toma a decisão de um casamento, há que decidir também fazer isso apaixonadamente. O bispo ensinou que não há futuro nas relações nas quais se entram esperando ser feliz. O sucesso, ao contrário, está em esperar fazer o outro feliz. Quando se busca o ideal no companheiro, ou que ele seja o responsável pela felicidade do outro a tendência é a frustração e, assim como tem funcionado no mundo, se a expectativa não é suprida, o resultado é o fim da relação que já inicia com prazo definido para acabar. O bispo contou aos presentes que pode contabilizar mais experiências de sucessos entre os casais que aconselhou e também entre os que realizou o casamento, lembrando que o casal líder do Ministério de Casais da ICMV, Ricardo e Andrea, completam 15 anos de casamento abençoado por Deus sob a sua ministração. Mas também lembrou que os casais que lhe procuraram e não receberam os seus conselhos, que preferiram insistir em pactuar um casamento que, segundo a orientação de Deus não teria futuro, em pouco tempo tiveram suas relações desfeitas e antes disso viveram momentos complicados. O bispo lembrou que não é o amor que sustenta uma relação nas horas difíceis, pois nesses momentos o amor se esfria. O que sustenta uma relação e a mantém são as alianças, o pato, o compromisso, assegurou o bispo, afirmando que se as pessoas soubessem como Deus abomina aqueles que não honram as alianças, pensariam muito antes de fazer desse símbolo apenas uma peça ornamental. O bispo reiterou que aliança é a palavra empenhada e não deve ser usada precipitadamente, de qualquer forma, sem ser ponderada, por isso, assim como fez com os pretendentes a genro, ele sempre aconselha aos que lhe procuram, durante o namoro, que também deve ser entendido como um compromisso, não como uma curtição de momento como tem sido praticado no mundo, que é preciso abrir bem os olhos, porque depois do casamento vai ser preciso, muitas vezes, fechar os olhos. Para viver bem uma relação conjugal, não se pode pensar numa relação pronta, ela deve ser construída no dia-a-dia, com dedicação, renúncia e, sobretudo, alicerçada no pacto feito que deve ser lembrado a cada instante, principalmente nas horas de crise. Por isso, esse pacto não pode ser fruto de uma precipitação, ou de uma emoção do momento, porque ele trará conseqüências e a forma como é tratado determinará o resultado da vida a dois e da família construída a partir dessa decisão.
Na palavra da noite, o ministrante Bispo Roberto falou de sua experiência conjugal, lembrando aos presentes que um relacionamento cristão não pode começar como acontece com muitos casais no mundo. Não pode ser iniciado de forma precipitada, nem baseado no amor romântico e na carência ou emoção da ocasião. Mas deve ser um compromisso racional, em que se espera um companheiro real, não um companheiro ideal, porque o ideal não tem defeitos, ao passo que o real é a condição de todo ser humano e é mostrado na convivência. Quando dois seres decidem se juntar para viver a vida a dois, devem saber que a paixão é cíclica e deve ser construída, por isso, quando se toma a decisão de um casamento, há que decidir também fazer isso apaixonadamente. O bispo ensinou que não há futuro nas relações nas quais se entram esperando ser feliz. O sucesso, ao contrário, está em esperar fazer o outro feliz. Quando se busca o ideal no companheiro, ou que ele seja o responsável pela felicidade do outro a tendência é a frustração e, assim como tem funcionado no mundo, se a expectativa não é suprida, o resultado é o fim da relação que já inicia com prazo definido para acabar. O bispo contou aos presentes que pode contabilizar mais experiências de sucessos entre os casais que aconselhou e também entre os que realizou o casamento, lembrando que o casal líder do Ministério de Casais da ICMV, Ricardo e Andrea, completam 15 anos de casamento abençoado por Deus sob a sua ministração. Mas também lembrou que os casais que lhe procuraram e não receberam os seus conselhos, que preferiram insistir em pactuar um casamento que, segundo a orientação de Deus não teria futuro, em pouco tempo tiveram suas relações desfeitas e antes disso viveram momentos complicados. O bispo lembrou que não é o amor que sustenta uma relação nas horas difíceis, pois nesses momentos o amor se esfria. O que sustenta uma relação e a mantém são as alianças, o pato, o compromisso, assegurou o bispo, afirmando que se as pessoas soubessem como Deus abomina aqueles que não honram as alianças, pensariam muito antes de fazer desse símbolo apenas uma peça ornamental. O bispo reiterou que aliança é a palavra empenhada e não deve ser usada precipitadamente, de qualquer forma, sem ser ponderada, por isso, assim como fez com os pretendentes a genro, ele sempre aconselha aos que lhe procuram, durante o namoro, que também deve ser entendido como um compromisso, não como uma curtição de momento como tem sido praticado no mundo, que é preciso abrir bem os olhos, porque depois do casamento vai ser preciso, muitas vezes, fechar os olhos. Para viver bem uma relação conjugal, não se pode pensar numa relação pronta, ela deve ser construída no dia-a-dia, com dedicação, renúncia e, sobretudo, alicerçada no pacto feito que deve ser lembrado a cada instante, principalmente nas horas de crise. Por isso, esse pacto não pode ser fruto de uma precipitação, ou de uma emoção do momento, porque ele trará conseqüências e a forma como é tratado determinará o resultado da vida a dois e da família construída a partir dessa decisão.
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