Localização da ICMV

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domingo, 26 de junho de 2011

Culto de Santa Ceia da 26-06-11



É tempo de sermos sal da terra




O ministrante da noite, o Bispo Roberto Marques, dando continuidade à serie de ministrações sobre o Sermão do Monte, leu com a Igreja Mateus 5 e depois de orar com Igreja afirmou que o ensinamento de Jesus é para os Seus discípulos. Se somos discípulos de Jesus, esse ensinamento é para nós, reiterou. O discípulo de Jesus é manso, humilde de espírito, chora pela humanidade, é pacificador, tem fome e sede da justiça de Deus e tem um perfil que é delineado do versículo três aos versículo doze. A partir daí ele mostra como é aquele que é filho de Deus. Todas as pessoas são criaturas, mas filhos são os que reconhecem o Seu senhorio. Jesus fala que a nossa função é ser sal da terra. Jesus está falando da humanidade que foi atingida pelo pecado e pela miséria. Ele fala de uma humanidade que está se deteriorando desde Adão. Deus destrói essa humanidade que estava se deteriorando e deixa apenas a família de Noé. Mas nela também estava a semente do pecado e Deus decidiu destruiu duas cidades que se contaminou com o pecado. E para interromper esse ciclo de destruição pós deterioração, Deus decidiu enviar Seu Filho e com Ele o Seu DNA de santidade. Você pode ter sido pecador, mas foi alcançado e transformado pela graça de Deus. Você é santo que resiste ao pecado, afirmou o ministrante, citando
1 João 3:9 “Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus”.
Há uma raça eleita, um povo de propriedade excusiva de Deus é o povo que confessa Jesus como Senhor, assegurou o bispo afirmou ser parte deste povo.
Jesus diz “vos sois o sal da terra”. O sal na época de Jesus nao era usado apenas como tempero, mas para evitar a putrefação da carne, explicou o bispo lembrando que a carne a qual não é adicionada sal apodrece. Mas o sal paralisa qualquer estado de apodrecimento. E isso que Jesus afirma quando diz que somos o sal da terra. É paralisar o apodrecimento, a putrefação da humanidade. Essa é a função da Igreja. Como instituição a Igreja tem o dever de evitar a putrefação da carne. Quando a Igreja levanta bandeira ela afasta o pecador do evangelho. O ministrante lembrou que somos sal da terra e fomos chamados para fazer diferença. Não é levantando a bandeira contra o homossexualismo que faremos a difernça, mas sabendo que onde há o pecado, há putrefação da carne, porque falta o sal. Se somos sal, na nossa presença a carne não se perde. Aquele que está fora do alvo, em presença do sal, muda de postura sem que precisemos levantar bandeira, afirmou o ministrante, lembrando que nos últimos vinte anos a humanidade vem se perdendo em proporção maior do que no período do dilúvio. Isso porque a proporção do sal diminuindo em relação à carne que se perde. A imoralidade, a promiscuidade tem se propagado, porque o sal não reage na mesma proporção. Falta sal na terra porque o sal está no saleiro. Não podemos nos isolar, quando Jesus nos manda ser sal da terra. Temos a função de fazer diferença porque somos filhos de Deus, reiterou o bispo, perguntando à Igreja “você tem sido sal da terra? As pessoas lhe respeitam? Quando você chega as pessoas mudam o tom da conversa, ou você entra no tom? Você está sendo sal ou está sendo insípido, perdendo o seu sabor?” O ministrante exortou a igreja a se cuidar para não perder o seu sabor, para não perder sua função. Se Deus nos chamou para ser sal, não podemos perder a nossa funcionalidade de fazer a diferença no mundo. Por isso Jesus disse: aquele que se acha em pé, cuide para que não caia. Homens e mulheres que foram expoentes na obra de Deus e não cuidam, quando caem, o diabo amassa e pisa, ponderou o ministrante. Deus pode lançar fora aquele que não tem função, disse o bispo afirmando que esta é uma palavra dura, mas precisa ser dita. Há vários textos bíblicos que afirmam isso: se não der fruto será lançado fora, se não for sal será lançado fora...
Cuidado, exortou o bispo, para não se contado como os ímpios. Outrora você pode ter sido pecador, mas agora que recebeu o DNA de Cristo não pode mais ser incluído nesse rol e se você não tem sido o sal, se sua via não tem incomodado o mundo, não tem transformado a situação, é preciso atenção e mudança. Deus quer sal, para que a humanidade não se perca e se somos esse sal precisamos agir como tal.

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