É tempo de guardar a palavra
O ministrante da manhã, Pastor Ricardo Hermes, antes de ler o Salmo 119: 1-16 perguntou à Igreja: Sabendo que Jesus morreu por nossos pecados, e se pudéssemos o que faríamos para retribuí-Lo por esse sacrifício?
1 Bem-aventurados os retos em seus caminhos, que andam na lei do SENHOR.
2 Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos, e que o buscam com todo o coração.
3 E não praticam iniqüidade, mas andam nos seus caminhos.
4 Tu ordenaste os teus mandamentos, para que diligentemente os observássemos.
5 Quem dera que os meus caminhos fossem dirigidos a observar os teus mandamentos.
6 Então não ficaria confundido, atentando eu para todos os teus mandamentos.
7 Louvar-te-ei com retidão de coração quando tiver aprendido os teus justos juízos.
8 Observarei os teus estatutos; não me desampares totalmente.
9 Com que purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua palavra.
10 Com todo o meu coração te busquei; não me deixes desviar dos teus mandamentos.
11 Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.
12 Bendito és tu, ó SENHOR; ensina-me os teus estatutos.
13 Com os meus lábios declarei todos os juízos da tua boca.
14 Folguei tanto no caminho dos teus testemunhos, como em todas as riquezas.
15 Meditarei nos teus preceitos, e terei respeito aos teus caminhos.
16 Recrear-me-ei nos teus estatutos; não me esquecerei da tua palavra.
O ministrante lembrou que esse Salmo é uma instrução engenhosa e que comunica a ideia de que a palavra de Deus contém tudo o que o ser humano precisa. Todos os outros códigos e ensinamentos podem ser importantes para nossa conduta, mas devem estar de acordo com a palavra. Os primeiros versículo citam os princípios gerais daquilo que Deus faz em nossas vidas. Isso também é um código. Pelos testemunhos vemos os princípios de Deus sendo aplicado em nossas vidas. É como se fossem os códigos de éticas sendo aplicados em nossos relacionamentos. O versículo 7 trata das ordenanças. Temos leis a cumprir e quando não o fazemos há um julgamento. Deus espera que reconheçamos, peçamos perdão e voltemos ao caminho que Ele determinou. Deus não tem prazer em condenar ninguém. Ele nos permite e nos as condições ideais para que andemos na justiça, mas Ele sendo justo, reto e íntegro conhece nossas limitações. O versículo 9 mostra a vontade declarada de Deus acerca de suas promessas. O ministrante chamou a atenção para o versículo 11 que expressa um discurso de Deus acerca do que espera de nós. Para que o jovem guarde os caminhos de Deus é necessário que preste atenção ao que a palavra comunica. Todos nós, independente de nosso histórico familiar, raça, formação precisamos ficar atentos à palavra de Deus. Seja ela em forma de profecia, ou em pela própria mensagem bíblica que comunica a nós a vontade de Deus pra nossas vidas. Jesus morreu pelos nossos pecados, mas por que ainda hoje não conseguimos levar uma vida reta, perguntou o pastor, explicando que isso se dá porque não guardamos a palavra que nos é comunicada sob várias formas.
Os versículos de 7 a 9 dos Salmos 19 expressam a importância da palavra de Deus:
7 A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel, e dá sabedoria aos símplices.
8 Os preceitos do SENHOR são retos e alegram o coração; o mandamento do SENHOR é puro, e ilumina os olhos.
9 O temor do SENHOR é limpo, e permanece eternamente; os juízos do SENHOR são verdadeiros e justos juntamente.
O dia em que você tiver com muita sede da palavra de Deus, mesmo que tenha a Bíblia física lembre-se de que isso não nos tira da responsabilidade de seguirmos os preceitos de Deus. Mas a única forma de guardamos a palavra de Deus é lendo e conhecendo essa palavra, afirmou o pastor. Essa forma apaixonada em que o salmista comunica essa impressão sobre a palavra de Deus nos mostra que ela é uma conseqüência de uma rica experiência pessoal com Deus. Experiências pessoais quando Deus fala diretamente com aqueles que se deixam entrar nesta intimidade. Essa experiência nos mostra o quanto Deus pode se comunicar conosco naturalmente. Deus não espera orações rebuscadas, palavras difíceis, frases complexas, Ele quer a nossa espontaneidade, garantiu o ministrante.
Quando temos essa intima experiência com o Senhor nossa vida fica entrelaçada com o Senhor ao ponto de as pessoas que nem sequer nos conhecem percebam isso em nós.
Filpenses 3: 7-8
7 Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.
8 E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo,
Sabemos que por um principio de economia nunca temos recursos suficientes para termos tudo, mesmo sendo milionários. Para termos alguma coisa temos que abrir mão de outra. Se queremos uma casa própria, temos que abrir mão de festas, se queremos um carro novo temos que abrir mão de uma viagem, se queremos estar na igreja, temos que abrir mão de estar lá fora, exemplificou o pastor, explicando que Paulo clareia esse princípio afirmando o quanto percebeu que foi abrir mão do que parecia ser ganho. Paulo percebeu a importância de entender a palavra de Deus e vivê-la perfeitamente. Isso pode ser visto em Romanos 7: 5-11
5 Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.
6 Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
7 Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.
8 Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, operou em mim toda a concupiscência; porquanto sem a lei estava morto o pecado.
9 E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri.
10 E o mandamento que era para vida, achei eu que me era para morte.
11 Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou, e por ele me matou.
Paulo quer dizer que enquanto não conhecia a palavra vivia na escuridão, mas pensou que ao conhecer a palavra de Deus as coisas iriam ficar bem e não foi assim. Ao conhecer a palavra de Deus veio a tristeza sobre a sua vida porque percebeu a lama em que estava. A revelação da palavra nem sempre nos traz paz, porque ela mexe profundamente conosco. É a isso que se refere Paulo. Talvez você, assim como Paulo, esteja percebendo isso em sua vida. Muitos pensam que entregar a vida a Jesus basta para nos trazer tranqüilidade, mas mexe com o que era pecado muitas vezes dói, explicou o mistrante citando Hebreus 12: 3-
3 Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos.
4 Ainda não resististes até ao sangue, combatendo contra o pecado.
5 E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, E não desmaies quando por ele fores repreendido;
6 Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho.
Quando escondemos a palavra em nosso coração é para que não seja roubada. Muitas vezes o que diabo nos sugere tem muito mais lógica do que a palavra de Deus. Muitas vezes não é pela lógica, mas pela fé que cremos naquilo que ela diz, afirmou o pastor exemplificando com as passagens da abertura do Mar Vermelho, a ressurreição de Lázaro dentre outras narrativas que nos pareceriam sem lógica, não fosse a fé.
A parábola do semeador é bastante eficiente para nos explicar isso, asseverou o ministrante, lendo-a com a Igreja para que tenhamos consciência acerca desta palavra. Quantas vezes a palavra nos vem e é roubada. Roubada pelo medo, pela insegurança, pelo receio de que os outros não entendam.
Mateus 13: 18-23
18 Escutai vós, pois, a parábola do semeador.
19 Ouvindo alguém a palavra do reino, e não a entendendo, vem o maligno, e arrebata o que foi semeado no seu coração; este é o que foi semeado ao pé do caminho.
20 O que foi semeado em pedregais é o que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria;
21 Mas não tem raiz em si mesmo, antes é de pouca duração; e, chegada a angústia e a perseguição, por causa da palavra, logo se ofende;
22 E o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera;
23 Mas, o que foi semeado em boa terra é o que ouve e compreende a palavra; e dá fruto, e um produz cem, outro sessenta, e outro trinta.
O conhecimento da palavra nos mostra o nosso pecado e nos abre a consciência para que possamos, depois de reconhecer, arrependermos. Se confessar os nossos pecados Ele é fiel e justo para nos perdoas. Nesta manhã, exortou o pastor, precisamos fazer como Paulo. Precisamos estar inteiramente na presença de Deus, sabendo que muitas vezes o racional somente não funciona. Se você está carregando algum peso e precisando se livrar dele, o Senhor nesta manhã está lhe dizendo que no inicio a palavra pode lhe trazer dor, como um remédio amargo. Nem sempre o remédio é bom, mas cura. Talvez o seu choro dure uma noite, a dor prevaleça por algum tempo, mas o sol brilha pela manhã e o remédio amargo cura a sua dor. O Senhor de nós o que fez o salmista: esconda a palavra para que ela não seja roubada, como na parábola do semeador. Se a palavra cair em pouca terra ela nascerá rápido, mas sem raízes secará breve. Se cair entre os espinhos será sufocada. Por isso deixe que a palavra encontre boa terra e dê fruto, exortou o pastor encerrando a ministração orando com a Igreja para que tenha forças para buscar essa intimidade com Deus, retendo a palavra e deixando-s crescer com raízes profundas.
O ministrante da manhã, Pastor Ricardo Hermes, antes de ler o Salmo 119: 1-16 perguntou à Igreja: Sabendo que Jesus morreu por nossos pecados, e se pudéssemos o que faríamos para retribuí-Lo por esse sacrifício?
1 Bem-aventurados os retos em seus caminhos, que andam na lei do SENHOR.
2 Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos, e que o buscam com todo o coração.
3 E não praticam iniqüidade, mas andam nos seus caminhos.
4 Tu ordenaste os teus mandamentos, para que diligentemente os observássemos.
5 Quem dera que os meus caminhos fossem dirigidos a observar os teus mandamentos.
6 Então não ficaria confundido, atentando eu para todos os teus mandamentos.
7 Louvar-te-ei com retidão de coração quando tiver aprendido os teus justos juízos.
8 Observarei os teus estatutos; não me desampares totalmente.
9 Com que purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua palavra.
10 Com todo o meu coração te busquei; não me deixes desviar dos teus mandamentos.
11 Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.
12 Bendito és tu, ó SENHOR; ensina-me os teus estatutos.
13 Com os meus lábios declarei todos os juízos da tua boca.
14 Folguei tanto no caminho dos teus testemunhos, como em todas as riquezas.
15 Meditarei nos teus preceitos, e terei respeito aos teus caminhos.
16 Recrear-me-ei nos teus estatutos; não me esquecerei da tua palavra.
O ministrante lembrou que esse Salmo é uma instrução engenhosa e que comunica a ideia de que a palavra de Deus contém tudo o que o ser humano precisa. Todos os outros códigos e ensinamentos podem ser importantes para nossa conduta, mas devem estar de acordo com a palavra. Os primeiros versículo citam os princípios gerais daquilo que Deus faz em nossas vidas. Isso também é um código. Pelos testemunhos vemos os princípios de Deus sendo aplicado em nossas vidas. É como se fossem os códigos de éticas sendo aplicados em nossos relacionamentos. O versículo 7 trata das ordenanças. Temos leis a cumprir e quando não o fazemos há um julgamento. Deus espera que reconheçamos, peçamos perdão e voltemos ao caminho que Ele determinou. Deus não tem prazer em condenar ninguém. Ele nos permite e nos as condições ideais para que andemos na justiça, mas Ele sendo justo, reto e íntegro conhece nossas limitações. O versículo 9 mostra a vontade declarada de Deus acerca de suas promessas. O ministrante chamou a atenção para o versículo 11 que expressa um discurso de Deus acerca do que espera de nós. Para que o jovem guarde os caminhos de Deus é necessário que preste atenção ao que a palavra comunica. Todos nós, independente de nosso histórico familiar, raça, formação precisamos ficar atentos à palavra de Deus. Seja ela em forma de profecia, ou em pela própria mensagem bíblica que comunica a nós a vontade de Deus pra nossas vidas. Jesus morreu pelos nossos pecados, mas por que ainda hoje não conseguimos levar uma vida reta, perguntou o pastor, explicando que isso se dá porque não guardamos a palavra que nos é comunicada sob várias formas.
Os versículos de 7 a 9 dos Salmos 19 expressam a importância da palavra de Deus:
7 A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel, e dá sabedoria aos símplices.
8 Os preceitos do SENHOR são retos e alegram o coração; o mandamento do SENHOR é puro, e ilumina os olhos.
9 O temor do SENHOR é limpo, e permanece eternamente; os juízos do SENHOR são verdadeiros e justos juntamente.
O dia em que você tiver com muita sede da palavra de Deus, mesmo que tenha a Bíblia física lembre-se de que isso não nos tira da responsabilidade de seguirmos os preceitos de Deus. Mas a única forma de guardamos a palavra de Deus é lendo e conhecendo essa palavra, afirmou o pastor. Essa forma apaixonada em que o salmista comunica essa impressão sobre a palavra de Deus nos mostra que ela é uma conseqüência de uma rica experiência pessoal com Deus. Experiências pessoais quando Deus fala diretamente com aqueles que se deixam entrar nesta intimidade. Essa experiência nos mostra o quanto Deus pode se comunicar conosco naturalmente. Deus não espera orações rebuscadas, palavras difíceis, frases complexas, Ele quer a nossa espontaneidade, garantiu o ministrante.
Quando temos essa intima experiência com o Senhor nossa vida fica entrelaçada com o Senhor ao ponto de as pessoas que nem sequer nos conhecem percebam isso em nós.
Filpenses 3: 7-8
7 Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.
8 E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo,
Sabemos que por um principio de economia nunca temos recursos suficientes para termos tudo, mesmo sendo milionários. Para termos alguma coisa temos que abrir mão de outra. Se queremos uma casa própria, temos que abrir mão de festas, se queremos um carro novo temos que abrir mão de uma viagem, se queremos estar na igreja, temos que abrir mão de estar lá fora, exemplificou o pastor, explicando que Paulo clareia esse princípio afirmando o quanto percebeu que foi abrir mão do que parecia ser ganho. Paulo percebeu a importância de entender a palavra de Deus e vivê-la perfeitamente. Isso pode ser visto em Romanos 7: 5-11
5 Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.
6 Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
7 Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.
8 Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, operou em mim toda a concupiscência; porquanto sem a lei estava morto o pecado.
9 E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri.
10 E o mandamento que era para vida, achei eu que me era para morte.
11 Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou, e por ele me matou.
Paulo quer dizer que enquanto não conhecia a palavra vivia na escuridão, mas pensou que ao conhecer a palavra de Deus as coisas iriam ficar bem e não foi assim. Ao conhecer a palavra de Deus veio a tristeza sobre a sua vida porque percebeu a lama em que estava. A revelação da palavra nem sempre nos traz paz, porque ela mexe profundamente conosco. É a isso que se refere Paulo. Talvez você, assim como Paulo, esteja percebendo isso em sua vida. Muitos pensam que entregar a vida a Jesus basta para nos trazer tranqüilidade, mas mexe com o que era pecado muitas vezes dói, explicou o mistrante citando Hebreus 12: 3-
3 Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos.
4 Ainda não resististes até ao sangue, combatendo contra o pecado.
5 E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, E não desmaies quando por ele fores repreendido;
6 Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho.
Quando escondemos a palavra em nosso coração é para que não seja roubada. Muitas vezes o que diabo nos sugere tem muito mais lógica do que a palavra de Deus. Muitas vezes não é pela lógica, mas pela fé que cremos naquilo que ela diz, afirmou o pastor exemplificando com as passagens da abertura do Mar Vermelho, a ressurreição de Lázaro dentre outras narrativas que nos pareceriam sem lógica, não fosse a fé.
A parábola do semeador é bastante eficiente para nos explicar isso, asseverou o ministrante, lendo-a com a Igreja para que tenhamos consciência acerca desta palavra. Quantas vezes a palavra nos vem e é roubada. Roubada pelo medo, pela insegurança, pelo receio de que os outros não entendam.
Mateus 13: 18-23
18 Escutai vós, pois, a parábola do semeador.
19 Ouvindo alguém a palavra do reino, e não a entendendo, vem o maligno, e arrebata o que foi semeado no seu coração; este é o que foi semeado ao pé do caminho.
20 O que foi semeado em pedregais é o que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria;
21 Mas não tem raiz em si mesmo, antes é de pouca duração; e, chegada a angústia e a perseguição, por causa da palavra, logo se ofende;
22 E o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera;
23 Mas, o que foi semeado em boa terra é o que ouve e compreende a palavra; e dá fruto, e um produz cem, outro sessenta, e outro trinta.
O conhecimento da palavra nos mostra o nosso pecado e nos abre a consciência para que possamos, depois de reconhecer, arrependermos. Se confessar os nossos pecados Ele é fiel e justo para nos perdoas. Nesta manhã, exortou o pastor, precisamos fazer como Paulo. Precisamos estar inteiramente na presença de Deus, sabendo que muitas vezes o racional somente não funciona. Se você está carregando algum peso e precisando se livrar dele, o Senhor nesta manhã está lhe dizendo que no inicio a palavra pode lhe trazer dor, como um remédio amargo. Nem sempre o remédio é bom, mas cura. Talvez o seu choro dure uma noite, a dor prevaleça por algum tempo, mas o sol brilha pela manhã e o remédio amargo cura a sua dor. O Senhor de nós o que fez o salmista: esconda a palavra para que ela não seja roubada, como na parábola do semeador. Se a palavra cair em pouca terra ela nascerá rápido, mas sem raízes secará breve. Se cair entre os espinhos será sufocada. Por isso deixe que a palavra encontre boa terra e dê fruto, exortou o pastor encerrando a ministração orando com a Igreja para que tenha forças para buscar essa intimidade com Deus, retendo a palavra e deixando-s crescer com raízes profundas.
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