Localização da ICMV

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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Culto da manhã de Domingo de 27-02-11



É tempo de avivamento!

A ministrante da manhã, a pastora Tim, convidou a Igreja a abrir a Bíblia em Mateus 4: 1-11
1 Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.
2 E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome;
3 E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães.
4 Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.
5 Então o diabo o transportou à cidade santa, e colocou-o sobre o pináculo do templo,
6 E disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces em alguma pedra.
7 Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus.
8 Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles.
9 E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares.
10 Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás.
11 Então o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos, e o serviam.
A ministrante, após ler a palavras, convidou a Igreja a imaginar como seria ficar tanto tempo sem se alimentar e ponderou que assim como nós Jesus na condição humana deveria estar com muita fome. O diabo sabia disso, por isso o tentou. Ele conhece nossa condição e usa suas armas para nos tirar da presença de Deus, mas as armas do cristão são, como Jesus ensinou, armas espirituais. O diabo conhece nossas fraquezas, sabe qual é o ponto de nossa fome. Jesus já conquistou tudo que precisamos. Ele é quem tem mais interesse no resultado de nossas conquistas e a maior conquista que podemos almejar nesses últimos dias é ter uma vida com Deus. O mundo conseguiu investir tanto nas nossas vidas que passamos a não ter tempo para Deus. O mundo tem tirado nosso compromisso, minado nossas forças. Mas precisamos viver a época da oportunidade de nos chegar a Deus. Precisamos visualizar aquele marcador de tempo e investir o que n os resta em buscar a Deus, pois o cristão é aquele em quem Deus tem prazer em contar, ensinou a ministrante.
Deus tem um amor enorme por nós, enfatizou a ministrante, assegurando que mesmo que nós tenhamos desistido Dele, Ele jamais desiste de nós. Precisamos nos voltar para esse amor e viver uma vida cristã, exortou a pastora convidando a Igreja a aderir ao momento muito especial da ICMV, quando entrará no período de 40 dias de jejum e oração.
Precisamos buscar a Deus de uma forma especial. Temos deixado o nosso cansaço, os nossos desejos seculares se sobreporem a nossa vida espiritual. Estamos cansados demais para ler a palavra, estamos atarefados demais para ir à Igreja, estamos preocupados demais para cultuar a Deus. O mundo tem ficado à frente de nossa vida com Deus. Precisamos demonstrar o amor de Deus em todas as nossas atitudes. E isso é fruto do mover do Espírito Santo, explicou a pastora contando uma experiência diante de um ladrão que havia roubados seus pertences. Durante a audiência, ela sentiu um amor por aquela criatura e em vez de se colocar no lugar da vitima, ponderou que poderia estar na condição dele se não tivesse conhecido a palavra de Deus e naquele momento pediu ao juiz permissão para entregar uma Bíblia àquele homem, dizendo a ele que sentiu de Deus o desejo de lhe dar aquele presente que poderia mudar toda a sua vida. depois, ao ser chamada pelos juízes, deixou claro que era cristã e que tinha Deus em seu coração, por isso agia daquela forma, contrariando o esperado pelo mundo e que aquelas pessoas, incluindo os magistrados, precisavam de Deus. Precisamos ter uma vida com Deus, reiterou a pastora, citando alguns homens de Deus, célebres por andar no caminho do Senhor. Precisamos de referências. Precisamos nos espelhar no exemplo de vários homens bíblicos ou contemporâneos que mostram uma vida com Deus. Pessoas que oram e jejuam por amor às almas. Estamos nos comportando com muita indiferença em relação às almas que estão se perdendo. Não dedicamos 15 minutos de oração, dobrando os joelhos pelas vidas de nossos familiares, quanto mais pelos estranhos. Quem tem amor age. Não desiste, não desanima diante do obstáculo. Deus está nos dizendo que a oportunidade é agora de agirmos como cristãos. O amor de muitos tem se esfriado, mas não podemos deixar que isso aconteça. O nosso amor deve aumentar, conclamou a pastora, lembrando que é tempo de avivamento.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Culto da manhã de Domingo de 20-02-11



É tempo de demonstrar amor

O ministrante da manhã, o pastor Luiz Cláudio iniciou a preleção falando sobre a importância de evangelizar não só usando os versículos bíblicos, mas com o testemunho e ação cristã cotidiana. Podemos até tirar férias dos trabalho da escola, mas nunca da obra de Deus, afirmou o pastor contando uma experiência de evangelização em uma viagem de férias com a família. Temos que falar sobre o amor, afirmou o ministrante, até que as pessoas sejam tocadas. Em todo o lugar que estivermos, essa deve ser a nossa prática. O Antigo Testamento trata da lei, mas o Novo Testamento traz o amor como eixo, pela própria missao de Jesus, que deu a Sua vida por amor à humanidade, ensinou o ministrante lendo com a Igreja vários versículos que tratam desse tema.

O Salmos 138: 8 diz: “O SENHOR aperfeiçoará o que me toca; a tua benignidade, ó SENHOR, dura para sempre; não desampares as obras das tuas mãos.”. Se Jesus atraiu você, Ele garantirá a obra em sua vida.
Em Jeremias 31: 3 Há muito que o SENHOR me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí.
Em Romanos 5:8 Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Mesmo quando não fazíamos a vontade de Deus, Ele nos amou. O que temos feito com esse amor que foi derramado sobre cada um de nós, que foi depositado em nossas vidas, perguntou o pastor ensinando que o amor que move Jesus deve ser também o que nos move. Temos que ter um foco, vir à Igreja por amor, não por religiosidade ou obrigação, tampouco como um compromisso social. O amor deve ser a nossa força. Deve ser o que nos impulsiona a seguir em busca da estatura de Cristo. E citando I João 3:1 “Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele.” mostrou que mesmo que não merecêssemos, fomos contemplados com esse imenso amor. E, perguntando a Igreja
O pastor explicou ao mostrar diversos versículos que falam de amor que a força que move Deus é o amor. Em João 13:1
Ora, antes da festa da páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim.
João 15:9 Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor. Veja que só conseguimos demonstrar esse amor, se nos entregarmos também. Se Jesus nos chamou para a luz, para transformar o nosso viver, temos que nos unir nesse amor. a ICMV é conhecida por exalar o amor. Mas não muito diferente do que tem acontecido com outras igrejas também aqui estamos nos dispersando. Muitos têm vindo a Igreja se a igreja corresponder as suas expectativas. Onde está o amor que move as pessoas? Onde está o desejo de agradar Àquele que nos atraiu por amor, perguntou o ministrante afirmando que não temos que vir ou deixar de vir à Igreja porque ela tem algo ou não a nos oferecer. Temos que vir porque Deus habita em nós e Ele se alegra com nosso louvor e adoração. Também o amor que demonstrarmos a Ele, moverá a sua ação em nosso favor. Jesus exala um perfume que transforma vidas, porque Ele é o caminho, a verdade e a vida. Não um caminho, mas o caminho, enfatizou o pastor reiterando a necessidade de vivermos em amor. E dirigindo-se ais maridos, afirmou que eles devem demonstrar o seu amor cooperando nos trabalhos domésticos, e assim também devem agir os filhos em relação aos pais. Jesus deu um a ajudadora para que vivam em amor. de igual modo devem viver as mulheres em relação aos maridos. A compreensão mútua é imprescindível nos relacionamentos. Somos a Igreja de Cristo e igreja não é o edifício explicou o pastor, por isso devemos agir com amor e em comunhão com o corpo. Por que muitos não estão aqui hoje? Porque falta amor, explicou o pastor. Falta viver a palavra, tendo como base o amor ensinado por Cristo.
Há pessoas que não conseguem compartilhar amor. vão à Igreja, saem e não se relacionam com os demais. Entram e saem sem se transformarem ou se relacionarem verdadeiramente com os outros. São apenas os seus problemas que contam, não buscam compartilhar com os demais as lutas ou alegrias. Muitos estão na igreja quando lhe convém, mas não são a Igreja. é preciso lembrar que Jesus buscará a Sua Igreja, não o edifício onde a Igreja congrega em amor.
Mateus 6:33 diz “buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.’ Você tem feito isso? Ou tem usado a Igreja para as suas conveniências?
Se depositamos amor teremos de volta amor. é a lei de ação e reação. Se você tem plantado indiferença e desamor é isso que colherá. Mas a palavra de Deus diz em I João 4: 21 Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? Se fomos transformados pelo amor de Cristo, não podemos odiar ou ser indiferente ao nosso próximo. Existe alguém a quem você precisa buscar e se reconciliar para demonstrar esse amor de Jesus? Se você tem comunhão com o Pai, deve também exalar esse amor, exortou o ministrante.
Quando a religião substitui a fé o amor não existe. De igual modo o ativismo mina o amor. em Lucas 10:5 está escrito: E, em qualquer casa onde entrardes, dizei primeiro: Paz seja nesta casa. A conduta da Igreja deve ser a de levar a paz e de acolher o próximo, entretanto o retrato da Igreja hoje está descrito em Lucas 3: 35-36
35 E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar.
36 Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?
No primeiro caso está o religioso. Conhece as leis e prefere não se contaminar ao tocar naquele homem ao longo do caminho. O homem foi deixado ao largo porque não era ninguém naquela sociedade. Muitos têm agido assim hoje em dia: não querem se contaminar, não se misturam, preferem pegar na palavra os aspectos da lei e se eximirem da obrigação. Deixam de praticar o amor. O levita representa o ativismo, ele não podia parar porque os compromissos na igreja esperam por ele. Onde a religião e o ativismo entram o amor sai. Mas de onde menos se esperava veio o auxílio. Do samaritano, daquele que não se podia esperar nada de bom, veio a ajuda, a solidariedade e o amor esperado de um cristão. O que você tem feito pelas pessoas caídas? Tem se comportado como religioso, como ativista, ou tem estendido as mãos aos que necessitam? Dos três personagens que passou pelo que estava caído, qual demonstrou amor?
Precisamos voltar a ser conhecidos como a Igreja que ama. Precisamos dar as mãos ao
próximo que está caído, encerrou o pastor exortando a Igreja a fazer a sua parte. Deus entregou em nossas mãos essa tarefa.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Culto da noite de Domingo de 13-02-11


É tempo de receber Jesus em nossa casa

O ministrante da noite, o pastor Luiz Nolasco convidou a Igreja a ler Lucas 19: 1-10


1 E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando.
2 E eis que havia ali um homem chamado Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos, e era rico.
3 E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura.
4 E, correndo adiante, subiu a um sicômoro bravo para o ver; porque havia de passar por ali.
5 E quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa.
6 E, apressando-se, desceu, e recebeu-o alegremente.
7 E, vendo todos isto, murmuravam, dizendo que entrara para ser hóspede de um homem pecador.
8 E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado.
9 E disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão.
10 Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido.

Essa história, afirmou o pastor, é muito conhecida, pois certamente a Igreja já ouviu várias pregações a respeito do momento em que esse homem recebe a salvação porque recebe Jesus em sua vida.
A fim de que vejamos Jesus como aquele viu, o ministrante destacou alguns pontos nessa passagem. Jericó era o cenário dessa história. Essa cidade não era uma qualquer. Era uma cidade cercada por uma grande muralha. Era um grande centro comercial, próximo ao Rio Jordão e ali o Estado Romano mantinha um centro tributário pela sua importância logística e era ali que atuava, explicou o ministrante. Zaqueu, um servidor público com a responsabilidade de cobrar impostos. Por isso ele era tão mal visto pelos judeus. Ele era um judeu que servia ao Império Romano. Era um publicano. O chefe dos cobradores de impostos. Já naquela época a corrupção era uma prática institucionalizada e comum entre os publicanos. Zaqueu, apesar de mal visto era importante e poderoso no local. E quando se envolveu com aquela situação perdeu sua condição de filho de Abraão, informou o pastor.
Diz o texto que Jesus passava por Jericó ao vir de Jerusalém. Era a Sua rota, mas Ele nunca ficava ali. Jericó era apenas um local de passagem. Contudo, naquele dia Jesus havia decidido pousar ali, porque o Seu propósito era chegar à casa de Zaqueu.
Jericó apesar de ser uma cidade com a imagem de pecado era uma cidade onde Jesus sempre passava, porque onde há transgressão estão os olhos do Senhor. Foi em Jericó que Raabe, a prostituta se aliou a Josué e deu guarida aos espias, lembrou o ministrante. Se há uma área de sua vida em que ronda o pecado, o Senhor Jesus está olhando e quer entrar para transformar, assim como fez com aquele pubicano.
Aquele homem que provavelmente conhecia os princípios das escrituras, tinha a lei gravada em seu coração, por seu envolvimento com o Império Romano, acabou se esquecendo desses princípios, lembrou o ministrante, ponderando que toda pessoa que se envolve com o pecado não percebe o seu estado de pecador. O convívio com os pecadores e a inserção no pecado faz com a pessoa se aliene, mas quando Jesus quer se encontrar com quem se dispõe a sair de sua condição, faz com que o pecador se incomode. Quando Zaqueu soube que Jesus haveria de passar por ali, ele ficou incomodado. Quando o Senhor começa a olhar para nós não nos vemos como pecador, mas ficamos incomodados. O Espírito de Deus nos convence do pecado e do juízo. Talvez na noite anterior em que Jesus esteve em Jericó Zaqueu sentiu uma sensação de vazio e já começou a ficar incomodado, ponderou o pastor, imaginando a cena daquele homem se dirigindo ao local em poderia se encontrar com Jesus. Zaqueu era baixinho, lembrou o pastor e por isso não conseguiria ver o Senhor. Naquele momento o maior empecilho para ver Jesus era ele mesmo. A sua própria condição o impedia de ver Jesus. Isso também nos acontece. Nós mesmos provocamos a barreira que nos impede de ver Jesus. Outro grande empecilho era a multidão. Zaqueu se preocupava com o que falariam dele. As vezes nos preocupamos com o que pensam de nós, quando assumimos que queremos seguir Jesus. A multidão é um grande empecilho. Mas Zaqueu vence a suas próprias limitações e a opinião das pessoas e subiu em uma árvore. Ele se dispôs a subir em árvore ignorando o que poderiam pensar sobre ele, ou a própria dificuldade da escalada. Era provavelmente uma situação impensada para um homem de sua importância. Mas quando sobe na árvore ele começou a perceber como estava sua vida. Do alto ele pode a podridão de sua vida. Jesus nos leva a sair de nossa posição para repensarmos sobre as nossas atitudes. Ele percebeu lá de cima que seu estado espiritual era um estado degradante. Lá de cima, viu Jesus, mas antes de subir Jesus já via Zaqueu. Quando começou a visualizar o Senhor seus olhos se cruzam com os de Jesus que estava ali com os olhos fixos esperando pelo olhar dele. Jesus não só olhou, mas andou em direção a Zaqueu. Jesus nos conhece, afirmou o ministrante, assegurando que Ele sabe o que precisamos, o que nos incomoda, o que desejamos. Ele não só nos olha, vai ao nosso encontro e nos chama pelo nome, mas fala conosco como fez com Zaqueu e faz agora.
Quando nos dispomos a olhar para Jesus, Ele fala conosco. Ele espera de nós uma resposta imediata. Deus está falando com você agora, o que tinha de refletir já foi feito. Agora é hora de descer. Jesus estabeleceu uma ordem. As escamas de Zaqueu caíram porque ele desceu imediatamente. Ele sabia que não era qualquer um que falava com ele, mas Aquele sobre o qual já tinha ouvido falar. Aquele sobre o qual diziam que fazia milagres. Não era qualquer e esperava uma resposta imediata. Ele está falando com você agora e espera a sua decisão imediata. Tal qual Ele falou com Zaqueu, Ele fala com você que não pode titubear.
A árvore foi apenas um instrumento para que Zaqueu se visse exatamente como estava, mas Jesus não queria que ele ficasse ali. Ele queria que ele descesse para ser transformado imediatamente. A quem Jesus diz: desce, Ele garante que não vai abandonar. Ele afirma que vai até à casa daquele se dispõe a olhar para Ele. Certamente na casa de Zaqueu era o lugar onde ele fazia as suas negociatas, mas Jesus quis entrar ali e ele não O impediu, porque queria ser transformado em tudo. E na casa de Zaqueu ocorre uma cena maravilhosa. A realidade de sua casa foi colocada à mostra. Não houve tempo para maquiagem. Jesus quer entrar em sua casa desse modo. Ele sabe onde está desarrumado, ou sujo em sua casa. E quando Jesus se dispõe a passar aqueles momentos com Zaqueu, ele se propõe a restituir tudo o que recebeu e não lhe era lícito. Ele se dispôs a mostrar que a partir do momento em recebeu Jesus em sua casa era uma nova criatura. Jesus está olhando para você e quer uma resposta. Você vai deixar Jesus entrar e habitar em sua casa ou vai continuar como está?

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Culto da noite de Domingo de 06-02-11


É tempo de congregar

O ministrante da noite, o bispo Roberto Marques convidou a Igreja a ler Mateus 5: 1-10
1 E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos;
2 E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:
3 Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
4 Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
5 Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
6 Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
7 Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
8 Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
9 Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
10 Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;
11 Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.
12 Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.
O bispo lembrou os balizadores do ano e enfocou “o tempo de congregar”, explicando que congregar é estar juntos e que a tentativa maior do diabo tem sido quebrar a comunhão, porque a forma de aniquilar o povo, separando a ovelha do rebanho tem levado muitos a se perder.
Lembrando que a partir do dia 09-03 a Igreja Manancial estará entrando nos quarenta dias de jejum, o ministrante disse que por orientação de Deus está apregoando não só o jejum, mas 40 dias de congregação e de leitura da Bíblia. Nesse período o jejum terá o objetivo de buscar a Deus de forma mais intensa. Buscar a Deus exige treinamento e perseverança. Para congregar, precisamos nos relacionar. O maior motivo de deixarmos de congregar é a quebra de relacionamentos, ponderou o bispo. Quando deixamos de nos relacionar com nossos irmãos, também deixamos de nos relacionar com Deus. O Espírito Santo tem incomodado para falar a respeito do Sermão do Monte, a base da teologia de Cristo, quando Ele ensina como o cristão deve ser. Há muitos que não são, mas estão cristãos, asseverou o bispo, afirmando que está interessado em que a Igreja aprenda o caráter cristão. O santo precisa ter o caráter santo, afirmou o ministrante dizendo que fomos chamados para ter o caráter de Jesus , conforme nos exorta Paulo em Filipenses.
Precisamos ter cuidado para não tirar o texto de seu contexto. É daí que surgem as heresias. Leia o que a Bíblia tem a falar para você e não o que você quer que ela diga, segundo seus interesses. Se tomarmos os versículos bíblicos isolados construiremos heresias, reafirmou o bispo, assegurando que a Bíblia não contém a palavra de Deus. Ela é a palavra de Deus e não podemos apenas colocar holofote em um ponto específico. O bispo citou um exemplo: é fato que na Bíblia está escrito: “não há Deus”. Está lá no início do Salmo 14. E se tomado em fragmento é uma afirmativa da inexistência de Deus. Mas à frente o contexto muda, portanto, a leitura não pode ser isolada.
Cada bem aventurança nos mostra o caminho para que obtenhamos as riquezas de Deus. Para que Jesus cresça em nós, é necessário que diminuamos, ensina. O Sermão do Monte trata da forma de agir do cristão, por isso nesses dias o empenho no congregar será destacado. Vamos nos acolher em amor, vamos buscar estar juntos, tentando abrir a palavra iluminada pelo Espírito Santo para experimentar o melhor de Cristo. Vamos fazer o possível para estar na Igreja e mais ainda, estar na família de Deus, congregando e nos relacionando, rompendo as barreiras que nos têm impedido de estar na comunhão dos santos, exortou o ministrante, orando para que as artimanhas e falácias do diabo caiam por terra para que a palavra de Deus possa reinar em nossas vidas.