Localização da ICMV

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domingo, 31 de julho de 2011

Culto da Manhã de Domingo de 31-07-11




É tempo de guardar a palavra

O ministrante da manhã, Pastor Ricardo Hermes, antes de ler o Salmo 119: 1-16 perguntou à Igreja: Sabendo que Jesus morreu por nossos pecados, e se pudéssemos o que faríamos para retribuí-Lo por esse sacrifício?
1 Bem-aventurados os retos em seus caminhos, que andam na lei do SENHOR.
2 Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos, e que o buscam com todo o coração.
3 E não praticam iniqüidade, mas andam nos seus caminhos.
4 Tu ordenaste os teus mandamentos, para que diligentemente os observássemos.
5 Quem dera que os meus caminhos fossem dirigidos a observar os teus mandamentos.
6 Então não ficaria confundido, atentando eu para todos os teus mandamentos.
7 Louvar-te-ei com retidão de coração quando tiver aprendido os teus justos juízos.
8 Observarei os teus estatutos; não me desampares totalmente.
9 Com que purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua palavra.
10 Com todo o meu coração te busquei; não me deixes desviar dos teus mandamentos.
11 Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.
12 Bendito és tu, ó SENHOR; ensina-me os teus estatutos.
13 Com os meus lábios declarei todos os juízos da tua boca.
14 Folguei tanto no caminho dos teus testemunhos, como em todas as riquezas.
15 Meditarei nos teus preceitos, e terei respeito aos teus caminhos.
16 Recrear-me-ei nos teus estatutos; não me esquecerei da tua palavra.
O ministrante lembrou que esse Salmo é uma instrução engenhosa e que comunica a ideia de que a palavra de Deus contém tudo o que o ser humano precisa. Todos os outros códigos e ensinamentos podem ser importantes para nossa conduta, mas devem estar de acordo com a palavra. Os primeiros versículo citam os princípios gerais daquilo que Deus faz em nossas vidas. Isso também é um código. Pelos testemunhos vemos os princípios de Deus sendo aplicado em nossas vidas. É como se fossem os códigos de éticas sendo aplicados em nossos relacionamentos. O versículo 7 trata das ordenanças. Temos leis a cumprir e quando não o fazemos há um julgamento. Deus espera que reconheçamos, peçamos perdão e voltemos ao caminho que Ele determinou. Deus não tem prazer em condenar ninguém. Ele nos permite e nos as condições ideais para que andemos na justiça, mas Ele sendo justo, reto e íntegro conhece nossas limitações. O versículo 9 mostra a vontade declarada de Deus acerca de suas promessas. O ministrante chamou a atenção para o versículo 11 que expressa um discurso de Deus acerca do que espera de nós. Para que o jovem guarde os caminhos de Deus é necessário que preste atenção ao que a palavra comunica. Todos nós, independente de nosso histórico familiar, raça, formação precisamos ficar atentos à palavra de Deus. Seja ela em forma de profecia, ou em pela própria mensagem bíblica que comunica a nós a vontade de Deus pra nossas vidas. Jesus morreu pelos nossos pecados, mas por que ainda hoje não conseguimos levar uma vida reta, perguntou o pastor, explicando que isso se dá porque não guardamos a palavra que nos é comunicada sob várias formas.
Os versículos de 7 a 9 dos Salmos 19 expressam a importância da palavra de Deus:
7 A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel, e dá sabedoria aos símplices.
8 Os preceitos do SENHOR são retos e alegram o coração; o mandamento do SENHOR é puro, e ilumina os olhos.
9 O temor do SENHOR é limpo, e permanece eternamente; os juízos do SENHOR são verdadeiros e justos juntamente.
O dia em que você tiver com muita sede da palavra de Deus, mesmo que tenha a Bíblia física lembre-se de que isso não nos tira da responsabilidade de seguirmos os preceitos de Deus. Mas a única forma de guardamos a palavra de Deus é lendo e conhecendo essa palavra, afirmou o pastor. Essa forma apaixonada em que o salmista comunica essa impressão sobre a palavra de Deus nos mostra que ela é uma conseqüência de uma rica experiência pessoal com Deus. Experiências pessoais quando Deus fala diretamente com aqueles que se deixam entrar nesta intimidade. Essa experiência nos mostra o quanto Deus pode se comunicar conosco naturalmente. Deus não espera orações rebuscadas, palavras difíceis, frases complexas, Ele quer a nossa espontaneidade, garantiu o ministrante.
Quando temos essa intima experiência com o Senhor nossa vida fica entrelaçada com o Senhor ao ponto de as pessoas que nem sequer nos conhecem percebam isso em nós.
Filpenses 3: 7-8
7 Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.
8 E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo,
Sabemos que por um principio de economia nunca temos recursos suficientes para termos tudo, mesmo sendo milionários. Para termos alguma coisa temos que abrir mão de outra. Se queremos uma casa própria, temos que abrir mão de festas, se queremos um carro novo temos que abrir mão de uma viagem, se queremos estar na igreja, temos que abrir mão de estar lá fora, exemplificou o pastor, explicando que Paulo clareia esse princípio afirmando o quanto percebeu que foi abrir mão do que parecia ser ganho. Paulo percebeu a importância de entender a palavra de Deus e vivê-la perfeitamente. Isso pode ser visto em Romanos 7: 5-11
5 Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.
6 Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
7 Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.
8 Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, operou em mim toda a concupiscência; porquanto sem a lei estava morto o pecado.
9 E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri.
10 E o mandamento que era para vida, achei eu que me era para morte.
11 Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou, e por ele me matou.

Paulo quer dizer que enquanto não conhecia a palavra vivia na escuridão, mas pensou que ao conhecer a palavra de Deus as coisas iriam ficar bem e não foi assim. Ao conhecer a palavra de Deus veio a tristeza sobre a sua vida porque percebeu a lama em que estava. A revelação da palavra nem sempre nos traz paz, porque ela mexe profundamente conosco. É a isso que se refere Paulo. Talvez você, assim como Paulo, esteja percebendo isso em sua vida. Muitos pensam que entregar a vida a Jesus basta para nos trazer tranqüilidade, mas mexe com o que era pecado muitas vezes dói, explicou o mistrante citando Hebreus 12: 3-
3 Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos.
4 Ainda não resististes até ao sangue, combatendo contra o pecado.
5 E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, E não desmaies quando por ele fores repreendido;
6 Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho.
Quando escondemos a palavra em nosso coração é para que não seja roubada. Muitas vezes o que diabo nos sugere tem muito mais lógica do que a palavra de Deus. Muitas vezes não é pela lógica, mas pela fé que cremos naquilo que ela diz, afirmou o pastor exemplificando com as passagens da abertura do Mar Vermelho, a ressurreição de Lázaro dentre outras narrativas que nos pareceriam sem lógica, não fosse a fé.
A parábola do semeador é bastante eficiente para nos explicar isso, asseverou o ministrante, lendo-a com a Igreja para que tenhamos consciência acerca desta palavra. Quantas vezes a palavra nos vem e é roubada. Roubada pelo medo, pela insegurança, pelo receio de que os outros não entendam.
Mateus 13: 18-23
18 Escutai vós, pois, a parábola do semeador.
19 Ouvindo alguém a palavra do reino, e não a entendendo, vem o maligno, e arrebata o que foi semeado no seu coração; este é o que foi semeado ao pé do caminho.
20 O que foi semeado em pedregais é o que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria;
21 Mas não tem raiz em si mesmo, antes é de pouca duração; e, chegada a angústia e a perseguição, por causa da palavra, logo se ofende;
22 E o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera;
23 Mas, o que foi semeado em boa terra é o que ouve e compreende a palavra; e dá fruto, e um produz cem, outro sessenta, e outro trinta.

O conhecimento da palavra nos mostra o nosso pecado e nos abre a consciência para que possamos, depois de reconhecer, arrependermos. Se confessar os nossos pecados Ele é fiel e justo para nos perdoas. Nesta manhã, exortou o pastor, precisamos fazer como Paulo. Precisamos estar inteiramente na presença de Deus, sabendo que muitas vezes o racional somente não funciona. Se você está carregando algum peso e precisando se livrar dele, o Senhor nesta manhã está lhe dizendo que no inicio a palavra pode lhe trazer dor, como um remédio amargo. Nem sempre o remédio é bom, mas cura. Talvez o seu choro dure uma noite, a dor prevaleça por algum tempo, mas o sol brilha pela manhã e o remédio amargo cura a sua dor. O Senhor de nós o que fez o salmista: esconda a palavra para que ela não seja roubada, como na parábola do semeador. Se a palavra cair em pouca terra ela nascerá rápido, mas sem raízes secará breve. Se cair entre os espinhos será sufocada. Por isso deixe que a palavra encontre boa terra e dê fruto, exortou o pastor encerrando a ministração orando com a Igreja para que tenha forças para buscar essa intimidade com Deus, retendo a palavra e deixando-s crescer com raízes profundas.

domingo, 24 de julho de 2011

Culto de Santa Ceia da noite de 24-05-11




É tempo de ser luz do mundo

O ministrante da noite, o Bispo Roberto Marques, antes de dar continuidade à série de preleções baseadas no Sermão do Monte, lembrou a todos que o princípio da prosperidade é dar a Cesar o que é de César e a Deus o que é de Deus, exemplificando com a determinação de se manter íntegro e correto diante das leis dos homens na compra das cadeiras da igreja. Imposto é imposto e deve ser pago, assegurou.
E orando a Deus em agradecimento leu com a Igreja Mateus 5: 13 a
13 Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.
14 Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;
15 Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa.
16 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.
O bispo afirmou que é sobre o propósito de se manter íntegro que esse texto fala. É interessante observar que quando falamos em acender a luz a primeira coisa que nos vêm à mente é iluminar, embora hoje a luz seja original: evitar que os alimentos se degenerem. Jesus disse “Eu sou a luz do mundo” e quando nos salvou Ele teve um propósito: que ficássemos visíveis porque ninguém acende uma lâmpada para colocá-la debaixo do armário. Ela é acesa para iluminar a todos, para ser referência a todos. Nós fomos acesos para iluminarmos, fomos feitos sal com a função de evitar a degeneração da raça humana. Fomos feitos luz para tirar a humanidade das trevas. Fomos chamados para a posição de evidência, não para estarmos disfarçados. Jesus deixa isso claro nesta passagem, assegurou o ministrante. Jesus tem um propósito de ter nos tocado, regenerado e salvos. Ele nos deu a função de sermos sal e luz, para iluminarmos ao nosso redor. Fomos colocados para ser sal do mundo, evitando a sua putrefação. Se não estamos exercendo essa função, há algo errado. Jesus falava bem claro: assim brilhe a nossa luz diante dos homens. Precisamos ser referencial para o mundo. Paulo nos ensina a ser imitadores de Cristo. Nós precisamos estar no velador. Hoje estamos na era tecnológica e muitos podem ter como referência a lâmpada elétrica. Mas no tempo de Jesus para se produzir luz era necessário o azeite na candeia que era colocada no velador, explicou o bispo. Onde está a sua luz, perguntou à Igreja. O azeite na palavra de Deus simboliza o Espírito Santo. Se não tivermos o Espírito Santo não podemos iluminar. Jesus nos lembra disso na parábola das 10 virgens. Não eram cinco virgens e cinco prostitutas ou adúlteras. Todas eram virgens, mas cinco não eram prudentes. Elas não cuidaram do azeite e na chegada do noivo foram surpreendidas sem luz. Como você está, perguntou o ministrante. Você tem orado, buscado, lido a Bíblia diariamente? O sal sem sabor é inútil, a lâmpada acesa debaixo da cama é inútil, afirmou perguntando: você tem sido útil ou inútil para Deus? Jesus deixa claro que lhe acendeu, asseverou o bispo e Ele o colocou em destaque. Deus não quer nenhum agente secreto. Ele quer que você assuma a sua posição de cristão, não aceitando as propostas do mundo. Se voltarmos à analogia da lâmpada, vamos observar que para ser acesa ela precisa de um pavio. Quando esse pavio vai fixando sujo é necessário que seja cortado para que a luz volte a brilhar em sua força total. Muitas vezes precisamos aparar nosso pavio. Acertar o passo, fazer a devida limpeza para que a nossa luz brilhe intensamente a ponto de ser vista pelos homens. Não precisamos ser vistos para sermos glorificados, mas para que os outros vejam Cristo através de nós. Não podemos ser cristãos apenas nos discursos, mas nas nossas atitudes. Glória significa brilho. E a glória a ser vista deve ser a de Deus. Ele deve ser glorificado nas nossas atitudes. Uma lâmpada precisa de ter pavio, azeite e ser acesa sobre o velador, para que seja vista pelos homens e Deus seja glorificado, reiterou o bispo, orando pela Santa Ceia que foi servida a todos os presentes.

domingo, 3 de julho de 2011

Culto da Noite de Domingo de 03-07-11




É Tempo de Acreditar nos Sonhos





O ministrante da noite, o Pastor Luiz Cláudio iniciou a palavra exortando a Igreja a não abandonar os seus sonhos. Se temos uma palavra de Deus, devemos esperar pela sua concretização, afirmou citando a história de Abraão e lembrando a história da ICMV, quando o bispo recebeu a palavra de que deveria se transferir da Asa Norte para o Lago Norte. Ele se reportou aos que estavam nessa época e lembrou que era um lugar ermo, onde só havia terreno e animais pastando. Muitos não acreditaram na promessa, ninguém a não ser pela fé poderia enxergar que em pouco tempo o local seria urbanizado e uma grande avenida abriria espaço para que pudéssemos estar aqui hoje cultuando a Deus em um lugar abençoado e confortável. A palavra de hoje é sobre a importância de esperar em Deus, ainda que as circunstancias sejam contrárias. Muitas vezes pedimos a Deus, que libera a bênção ao setor de bênçãos, mas não estamos no lugar para receber, afirmou o ministrante usando a analogia dos serviços dos Correios que leva uma encomenda à casa do destinatário e não encontrando ninguém para receber leva o pacote de volta, deixando um aviso. A agência faz algumas tentativas, mas há um limite. Não encontrando quem receba na posição de receber, acaba devolvendo ao remetente. Essa é a diferença entre os Correios e o setor de bênçãos de Deus, ilustrou. Deus é tão misericordioso que não revoga as bênçãos. Ele insiste em entregar. El faz tantas tentativas quantas forem necessárias, mas você precisa estar no lugar de bênçãos.
O pastor lembrou que a desobediência é um fator muito sério que atrasa a entrega das bênçãos de Deus, afirmou o pastor lembrando a história de uma moça que não aceitou a palavra de que não deveria se unir a um rapaz. Ele insistiu mesmo sem o aval do líder, com o tempo passou a ter problemas. Deus foi misericordioso e a livrou da situação em que se encontrava, mas ela teve que pagar as conseqüências da desobediência, disse o pastor.
E abrindo com a Igreja a Bíblia em Tiago 1: 19-27
19 Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.
20 Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus.
21 Por isso, rejeitando toda a imundícia e superfluidade de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar as vossas almas.
22 E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.
23 Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural;
24 Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era.
25 Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito.
26 Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã.
27 A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.





O pastor relembra à Igreja da necessidade de obedecer e de dar testemunho do Evangelho, saindo do lugar de comodismo e indo em busca das almas que estão se perdendo lá fora. Muitos se perdem, até mesmo dentro das igrejas porque desobedecem, por não esperam pelas bênçãos, porque não dão importância aos sonhos e visões que vêm de Deus.

Em Provérbios 4: 1-10 Salomão dá esse conselho ao filho e esse conselho serve a todos nós:
1 Ouvi, filhos, a instrução do pai, e estai atentos para conhecerdes a prudência.
2 Pois dou-vos boa doutrina; não deixeis a minha lei.
3 Porque eu era filho tenro na companhia de meu pai, e único diante de minha mãe.
4 E ele me ensinava e me dizia: Retenha o teu coração as minhas palavras; guarda os meus mandamentos, e vive.
5 Adquire sabedoria, adquire inteligência, e não te esqueças nem te apartes das palavras da minha boca.
6 Não a abandones e ela te guardará; ama-a, e ela te protegerá.
7 A sabedoria é a coisa principal; adquire pois a sabedoria, emprega tudo o que possuis na aquisição de entendimento.
8 Exalta-a, e ela te exaltará; e, abraçando-a tu, ela te honrará.
9 Dará à tua cabeça um diadema de graça e uma coroa de glória te entregará.
10 Ouve, filho meu, e aceita as minhas palavras, e se multiplicarão os anos da tua vida.
Deus lhe colocará em forma e lhe preparará para a Sua obra. Deus tem pressa em atingir mais vidas com Seu amor e por isso chamou a cada um para anunciar o Evangelho. E para isso não precisa decorar versículo. Basta viver a palavra, as pessoas verão os seus testemunhos e você fará a diferença, assegurou o pastor. se você vive a palavra , como ensina Tiago e não apenas a lê, você será percebido pelo Evangelho vivo, coerente e estará pregando a palavra. Não abra mão das promessas de Deus em sua vida. Não importa qual seja a promessa de Deus em sua vida, Ele cumprirá, creia, garantiu o pastor, comentando a sua própria experiência.
Não queira fazer a parte de Deus, ensinou, basta crer e esperar que a palavra se cumprirá no tempo de Deus. Deus tem prazer em cumprir as Suas promessas. Deus não mudou e nem revoga Sua palavra, nós é que mudamos, ou saímos do lugar da bênção. Precisamos viver um novo tempo, nós fazemos parte da promessa de Deus de que esta casa seria abençoada e todos que aqui estiverem também. Muitas vezes colocamos os nossos problemas como uma barreira entre nós e Deus. Pensamos primeiro nos problemas, para depois buscar a Deus, quando devemos primeiro buscar a Deus e deixar que Ele aja.
Tiago nos ensina a nos guardar do mundo a não nos deixarmos contaminar por ele, antes devemos ser a diferença no mundo. O que você tem feito? A prática da palavra de Deus deve ser contínua. Quando a sua vida é transformada, ela transforma a vida de quem está por perto, afirmou o ministrante orando para que a Igreja receba os sonhos e deixa que eles aconteçam de forma a mostrar ao mundo que Deus é com aqueles que se aproximam Dele. Deus quer transformar a vida de quem O busca.

sábado, 2 de julho de 2011

Jantar dos Casais em 02-07-11



É Tempo de Amar na Perspectiva de Deus



Na noite de 02-07, sob a direção do casal de pastores líderes do Ministério de Casais, Pastores Andrea e Ricardo Hermes, aconteceu o romântico e abençoado Jantar dos Casais da ICMV, com direito a brincadeiras inspiradas nas palavras bíblicas, declarações de amor espontâneas e induzidas, sorteio de prêmios e momentos românticos de dançar coladinho à meia-luz, ao som de música inspirada pelo Espírito Santo para abençoar aqueles que fizeram ou estão prestes a fazer votos de viverem o compromisso de uma vida a dois, além da palavra do bispo que falou como líder da Igreja e como cabeça de um casal que vive a experiência de um relacionamento baseado na palavra de Deus há 24 anos. Depois, à luz de velas e num clima de comunhão entre casais que se dispuseram a viver em Jesus o amor ágape, ao tempo de vivenciar também as demais formas de amor baseadas na Palavra de Deus, foi servido um delicioso jantar.
Na palavra da noite, o ministrante Bispo Roberto falou de sua experiência conjugal, lembrando aos presentes que um relacionamento cristão não pode começar como acontece com muitos casais no mundo. Não pode ser iniciado de forma precipitada, nem baseado no amor romântico e na carência ou emoção da ocasião. Mas deve ser um compromisso racional, em que se espera um companheiro real, não um companheiro ideal, porque o ideal não tem defeitos, ao passo que o real é a condição de todo ser humano e é mostrado na convivência. Quando dois seres decidem se juntar para viver a vida a dois, devem saber que a paixão é cíclica e deve ser construída, por isso, quando se toma a decisão de um casamento, há que decidir também fazer isso apaixonadamente. O bispo ensinou que não há futuro nas relações nas quais se entram esperando ser feliz. O sucesso, ao contrário, está em esperar fazer o outro feliz. Quando se busca o ideal no companheiro, ou que ele seja o responsável pela felicidade do outro a tendência é a frustração e, assim como tem funcionado no mundo, se a expectativa não é suprida, o resultado é o fim da relação que já inicia com prazo definido para acabar. O bispo contou aos presentes que pode contabilizar mais experiências de sucessos entre os casais que aconselhou e também entre os que realizou o casamento, lembrando que o casal líder do Ministério de Casais da ICMV, Ricardo e Andrea, completam 15 anos de casamento abençoado por Deus sob a sua ministração. Mas também lembrou que os casais que lhe procuraram e não receberam os seus conselhos, que preferiram insistir em pactuar um casamento que, segundo a orientação de Deus não teria futuro, em pouco tempo tiveram suas relações desfeitas e antes disso viveram momentos complicados. O bispo lembrou que não é o amor que sustenta uma relação nas horas difíceis, pois nesses momentos o amor se esfria. O que sustenta uma relação e a mantém são as alianças, o pato, o compromisso, assegurou o bispo, afirmando que se as pessoas soubessem como Deus abomina aqueles que não honram as alianças, pensariam muito antes de fazer desse símbolo apenas uma peça ornamental. O bispo reiterou que aliança é a palavra empenhada e não deve ser usada precipitadamente, de qualquer forma, sem ser ponderada, por isso, assim como fez com os pretendentes a genro, ele sempre aconselha aos que lhe procuram, durante o namoro, que também deve ser entendido como um compromisso, não como uma curtição de momento como tem sido praticado no mundo, que é preciso abrir bem os olhos, porque depois do casamento vai ser preciso, muitas vezes, fechar os olhos. Para viver bem uma relação conjugal, não se pode pensar numa relação pronta, ela deve ser construída no dia-a-dia, com dedicação, renúncia e, sobretudo, alicerçada no pacto feito que deve ser lembrado a cada instante, principalmente nas horas de crise. Por isso, esse pacto não pode ser fruto de uma precipitação, ou de uma emoção do momento, porque ele trará conseqüências e a forma como é tratado determinará o resultado da vida a dois e da família construída a partir dessa decisão.