É tempo de seguir a multidão que segue a Jesus
O ministrante da noite, o pastor Luiz Nolasco Júnior, iniciou a palavra lendo com a Igreja Lucas 7: 11-18
11 E aconteceu que, no dia seguinte, ele foi à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos, e uma grande multidão;
12 E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.
13 E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores.
14 E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o defunto assentou-se, e começou a falar.
15 E entregou-o a sua mãe.
16 E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.
17 E correu dele esta fama por toda a Judéia e por toda a terra circunvizinha.
18 E os discípulos de João anunciaram-lhe todas estas coisas.
11 E aconteceu que, no dia seguinte, ele foi à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos, e uma grande multidão;
12 E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.
13 E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores.
14 E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o defunto assentou-se, e começou a falar.
15 E entregou-o a sua mãe.
16 E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.
17 E correu dele esta fama por toda a Judéia e por toda a terra circunvizinha.
18 E os discípulos de João anunciaram-lhe todas estas coisas.
O ministrante lembrou que esse texto conta a história de uma mulher que enterrava o seu único filho e sendo viúva não tinha ninguém por ela. Seu fim estava próximo, essa era a realidade da época, quando não havia outra forma de assistência. Com certeza aquela mulher não tinha voz para gritar. A sua dor era tão grande que não saia som de sua boca. Isso às vezes nos acontece e essa era a realidade com a qual Jesus se deparou quando a encontrou. Se você está passando por uma Angústia assim como aquela mulher, o Senhor vai se encontrar com você e transformar sua vida, anunciou o pastor, afirmando que foi exatamente assim que aconteceu naquele momento quando aquela mulher teve uma experiência com Jesus. Que transformação Jesus precisa operar em vida, perguntou o ministrante assegurando que se você veio a essa casa para se encontrar com Deus, Ele também veio para se encontrar com você.
Essa revelação de Deus para aquela mulher não começou naquele momento, mas muito antes na cidade de Naim. A Bíblia não cita o nome daquela mulher, mas ela morava em Naim, uma cidade próxima a Cafarnaum, explicou o ministrante ensinando que essa cidade era chamada de formosura e para isso alguma coisa de bela ela tinha. Não importa o que você está passando, mas há algo de bonito em sua vida que você não consegue ver. Muitas vezes pensamos que Deus está longe, mas Ele não está. Aquela mulher vivia em um local em que havia beleza. Nem tudo é caos, nem tudo é sofrimento, Deus sempre coloca refrigério em sua vida, reiterou o pastor, ensinando que Naim ficava aos pés de Hermom. Ali era o santuário, explicou.
No momento mais angustiante de sua vida, Deus não lhe deixa só, por isso Ele lhe trouxe aqui nesta noite, ao Santuário onde Ele habita.
Quando estamos passando por lutas e angústias, ficamos armando conjeturas: “se tivesse feito isso, ou aquilo...” Ficamos buscando justificativas para o que fizemos ou deixamos de fazer. Certamente aquela mulher também fazia essas conjeturas “por que não saiu de Nain enquanto o marido vivia?”. Deus está agindo, assegurou. Mas tudo que precisa ser transformado passa por um momento de crise. O ferro para ser transformado precisa ser aquecido até o ponto de fusão, quando as moléculas se transforma. Assim também é na nossa vida. Quando passamos por lutas, passamos pelo caos, sofremos transformações. Foi assim com aquela mulher. Mas quando percebemos que Deus não se afastou de nós, sofremos transformações. Por mais que nos distanciemos desse Deus, Ele não se afasta. O salmista fala no salmo 34: 18 “Perto está o SENHOR dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito.”
Deus quer tocar você, asseverou o pastor, mas você precisa perceber o que está a sua volta.
É preciso também perceber a multidão que está a sua volta. Nesse texto vemos duas multidões. Uma estava seguindo Aquele que é fonte de vida: Jesus. E outra, numa procissão de enterro, seguia um morto. Às vezes é muito mais fácil seguir um morto. Ele não determina nada. Somos nós que decidimos. Quando passamos por dificuldades, em vez de procurar seguir Jesus preferimos seguir um morto, ou uma multidão que segue um morto. Essa multidão não tem consolo, não tem resposta, não tem conforto. Mas a outra multidão seguia Cristo e era uma multidão que sabia a quem devia obediência. Seguir a Cristo significa fé, obediência, renúncia. Quantos se dizem não estar preparados, porque não querem se comprometer integralmente com Jesus. A multidão que segue a Cristo sabe que Ele deve ser o Senhor. É quem estabelece as ordens, os princípios e os valores.
Certamente houve uma multidão que disse a você para não vir a Casa de Deus, mas a multidão que segue a Jesus, que está disposta a segui-Lo faz o contrário. E o fato de você estar aqui significa um grande passo, pois significa que você renunciou à multidão que o quer fora daqui e da presença de Deus.
Se você observar em Mateus 8-vai verificar que aquela multidão que seguia Jesus o havia visto vivo, glorioso, fazendo milagres, bem diferente da outra multidão. E se nós estamos seguindo Jesus, temos que abrir a boca com alegria e dizer o quanto esse Deus é poderoso. O que você está esperando para dizer que esse Jesus é maravilhoso?
Há ainda mais uma coisa que devemos fazer: diz o texto bíblico que, após aquela mulher sair daquela cidade, ela se encontrou com Jesus e nesse encontro ela percebeu o tipo de multidão que ela seguia. Percebeu a realidade de sua vida. Isso significa que Jesus nunca está indiferente às nossas dores. Quando Ele olha e vê que você está passando por lutas e dificuldades Ele para e olha para você, assegurou o ministrante. O texto diz: “E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores.” Quando Jesus para diante de nós e nos olha, Ele age. E quando isso acontece não sabemos se choramos ou se ficamos alegres. Se nos agarramos nas vestes de Jesus e colocamos o morto no chão. Ele está agindo agora, mas nem sempre é da forma como queremos ou esperamos. Vejamos o que ocorreu com aquela mulher. A última coisa que ela esperava é que Jesus fosse ressuscitar seu filho. Talvez por ser judia, ela esperasse que Jesus fizesse o que a lei mandava. Talvez ela esperasse ser remida. Que alguém pudesse desposá-la a mando de Jesus. Talvez essa fosse a sua expectativa e a forma mais natural para a solução de seu problema fosse essa. Mas quando Deus age em nossa vida, Ele não age conforme a nossa lógica, mas conforme a Sua vontade. Essa era a razão pela qual a multidão que estava seguindo a Jesus e não o morto. Aquela multidão não queria apenas um milagre, mas certamente a transformação de vida. E Jesus podia fazer isso, como fez com aquele jovem morto. Jesus não olhou para o filho, mas para a mulher que estava sofrendo e fez algo para transformar a sua vida. O agir do homem é um agir natural, mas o de Deus é sobrenatural. O agir de Deus, alem de sobrenatural, é espiritual. Ele agiu de tal forma que aquela mulher deixou a multidão que seguia o morto e passou a seguir Jesus.
Deus agiu para trazer você daquela multidão que seguia um morto e quer completar isso, mas Ele quer que você decida a seguir a multidão que segue Jesus. Assim como aquela mulher que não esperava a ressurreição de filho e recebeu a melhor resposta de Deus, você também terá a resposta de Deus, não conforme espera, mas como Ele tem preparado para você.
Essa revelação de Deus para aquela mulher não começou naquele momento, mas muito antes na cidade de Naim. A Bíblia não cita o nome daquela mulher, mas ela morava em Naim, uma cidade próxima a Cafarnaum, explicou o ministrante ensinando que essa cidade era chamada de formosura e para isso alguma coisa de bela ela tinha. Não importa o que você está passando, mas há algo de bonito em sua vida que você não consegue ver. Muitas vezes pensamos que Deus está longe, mas Ele não está. Aquela mulher vivia em um local em que havia beleza. Nem tudo é caos, nem tudo é sofrimento, Deus sempre coloca refrigério em sua vida, reiterou o pastor, ensinando que Naim ficava aos pés de Hermom. Ali era o santuário, explicou.
No momento mais angustiante de sua vida, Deus não lhe deixa só, por isso Ele lhe trouxe aqui nesta noite, ao Santuário onde Ele habita.
Quando estamos passando por lutas e angústias, ficamos armando conjeturas: “se tivesse feito isso, ou aquilo...” Ficamos buscando justificativas para o que fizemos ou deixamos de fazer. Certamente aquela mulher também fazia essas conjeturas “por que não saiu de Nain enquanto o marido vivia?”. Deus está agindo, assegurou. Mas tudo que precisa ser transformado passa por um momento de crise. O ferro para ser transformado precisa ser aquecido até o ponto de fusão, quando as moléculas se transforma. Assim também é na nossa vida. Quando passamos por lutas, passamos pelo caos, sofremos transformações. Foi assim com aquela mulher. Mas quando percebemos que Deus não se afastou de nós, sofremos transformações. Por mais que nos distanciemos desse Deus, Ele não se afasta. O salmista fala no salmo 34: 18 “Perto está o SENHOR dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito.”
Deus quer tocar você, asseverou o pastor, mas você precisa perceber o que está a sua volta.
É preciso também perceber a multidão que está a sua volta. Nesse texto vemos duas multidões. Uma estava seguindo Aquele que é fonte de vida: Jesus. E outra, numa procissão de enterro, seguia um morto. Às vezes é muito mais fácil seguir um morto. Ele não determina nada. Somos nós que decidimos. Quando passamos por dificuldades, em vez de procurar seguir Jesus preferimos seguir um morto, ou uma multidão que segue um morto. Essa multidão não tem consolo, não tem resposta, não tem conforto. Mas a outra multidão seguia Cristo e era uma multidão que sabia a quem devia obediência. Seguir a Cristo significa fé, obediência, renúncia. Quantos se dizem não estar preparados, porque não querem se comprometer integralmente com Jesus. A multidão que segue a Cristo sabe que Ele deve ser o Senhor. É quem estabelece as ordens, os princípios e os valores.
Certamente houve uma multidão que disse a você para não vir a Casa de Deus, mas a multidão que segue a Jesus, que está disposta a segui-Lo faz o contrário. E o fato de você estar aqui significa um grande passo, pois significa que você renunciou à multidão que o quer fora daqui e da presença de Deus.
Se você observar em Mateus 8-vai verificar que aquela multidão que seguia Jesus o havia visto vivo, glorioso, fazendo milagres, bem diferente da outra multidão. E se nós estamos seguindo Jesus, temos que abrir a boca com alegria e dizer o quanto esse Deus é poderoso. O que você está esperando para dizer que esse Jesus é maravilhoso?
Há ainda mais uma coisa que devemos fazer: diz o texto bíblico que, após aquela mulher sair daquela cidade, ela se encontrou com Jesus e nesse encontro ela percebeu o tipo de multidão que ela seguia. Percebeu a realidade de sua vida. Isso significa que Jesus nunca está indiferente às nossas dores. Quando Ele olha e vê que você está passando por lutas e dificuldades Ele para e olha para você, assegurou o ministrante. O texto diz: “E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores.” Quando Jesus para diante de nós e nos olha, Ele age. E quando isso acontece não sabemos se choramos ou se ficamos alegres. Se nos agarramos nas vestes de Jesus e colocamos o morto no chão. Ele está agindo agora, mas nem sempre é da forma como queremos ou esperamos. Vejamos o que ocorreu com aquela mulher. A última coisa que ela esperava é que Jesus fosse ressuscitar seu filho. Talvez por ser judia, ela esperasse que Jesus fizesse o que a lei mandava. Talvez ela esperasse ser remida. Que alguém pudesse desposá-la a mando de Jesus. Talvez essa fosse a sua expectativa e a forma mais natural para a solução de seu problema fosse essa. Mas quando Deus age em nossa vida, Ele não age conforme a nossa lógica, mas conforme a Sua vontade. Essa era a razão pela qual a multidão que estava seguindo a Jesus e não o morto. Aquela multidão não queria apenas um milagre, mas certamente a transformação de vida. E Jesus podia fazer isso, como fez com aquele jovem morto. Jesus não olhou para o filho, mas para a mulher que estava sofrendo e fez algo para transformar a sua vida. O agir do homem é um agir natural, mas o de Deus é sobrenatural. O agir de Deus, alem de sobrenatural, é espiritual. Ele agiu de tal forma que aquela mulher deixou a multidão que seguia o morto e passou a seguir Jesus.
Deus agiu para trazer você daquela multidão que seguia um morto e quer completar isso, mas Ele quer que você decida a seguir a multidão que segue Jesus. Assim como aquela mulher que não esperava a ressurreição de filho e recebeu a melhor resposta de Deus, você também terá a resposta de Deus, não conforme espera, mas como Ele tem preparado para você.
Nenhum comentário:
Postar um comentário