É tempo de adorar verdadeiramente
O pastor Willian, depois de ministrar e conduzir a Igreja ao louvor e à adoração, trouxe a palavra à Igreja, fundamentado neste tema: adoração. O ministrante explicou que a adoração está intimamente ligada à gratidão. E leu com a Igreja João 12: 1-11
1 Foi, pois, Jesus seis dias antes da Páscoa a Betânia, onde estava Lázaro, o que falecera e a quem ressuscitara dos mortos.
2 Fizeram-lhe, pois, ali uma ceia, e Marta servia, c e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele.
3 Então, Maria, tomando uma libra de ungüento de nardo e puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do ungüento.
4 Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse:
5 Por que não se vendeu este ungüento por trezentos dinheiros, e não se deu aos pobres?
6 Ora, ele disse isso não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão, e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.
7 Disse, pois, Jesus: Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto.
8 Porque os pobres, sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes.
9 E muita gente dos judeus soube que ele estava ali; e foram, não só por causa de Jesus, mas também para ver a Lázaro, a quem ressuscitara dos mortos.
10 E os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também a Lázaro, 11 porque muitos dos judeus, por causa dele, iam e criam em Jesus.
O ministrante lembrou a atitude das duas irmãs, como cada uma fazia a seu modo o que pensavam melhor agradar a Jesus. Nessa situação Marta se ocupava com os afazeres, assim como muitas vezes agimos quando temos visitas em casa na intenção de melhor receber. Por isso às vezes ficamos mais à vontade quando recebemos as pessoas mais chegadas. Mas a outra irmã, Maria, estava aos pés de Jesus, mais preocupada em lhe dar atenção e estar próxima Dele do que em fazer o serviço da casa. Marta se incomodou com isso e queixou-se com o Senhor. Mas Jesus repreendeu-a porque via em Maria uma atitude de adoração. Ela pega o nardo precioso e derrama-o aos pés de Jesus, misturando-o com suas lagrimas. Certamente neste momento ela se lembra dos feitos de Jesus em sua vida, lembra, provavelmente da passagem de Jesus vindo para a ressurreição de seu irmão, Lázaro. Ela talvez não tivesse antes tanto acesso a Jesus, mas naquele momento ela deixa os afazeres domésticos, como era o costume e a obrigação da época, para ficar aos pés de Jesus, ponderou o pastor. Vemos hoje mulheres valorosas que se derramam aos pés de Jesus. Em geral são as mulheres que primeiro se debruçam em oração pela conversão de sua família, lembrou o pastor, estimando o custo daquele perfume que ela derramou nos pés de Jesus. Não é o valor material, mas o espírito da adoração ali presente. Muitos são os que como Judas não se preocupam verdadeiramente com as pessoas, nem com a pregação, mas com o proveito que podem tirar daquela ação. Apenas usam esse argumento para justificarem suas ações que aparentemente são devotadas ao Senhor. Mas a genuína adoração vai contra os preceitos, explicou o ministrante lembrando a passagem daquela mulher que padecia havia anos com um fluxo de sangue. Jesus percebe no meio da multidão a verdadeira adoração daquela mulher. O adorar não consegue se esconder no meio da multidão. Não para Deus, reiterou o pastor. Ele adora em espírito e em verdade. À semelhança daquela mulher, Maria também adora genuinamente. Mesmo sem saber ela prepara o corpo do Senhor para o que viria depois. Uma das maneiras mais propicias para demonstrar adoração é ter as mãos estendidas ao próximo. Mas somente isso não basta. A Bíblia nos mostra que nosso galardão os céus é conquistado hoje, ensinou o pastor. Hoje não é diferente dos tempos em que Jesus esteve na casa de Marta e Maria. Precisamos nos derramar em adoração aos pés de Jesus. Quando adoramos ao Senhor e entregamos o nosso coração contrito, Ele jamais desprezará essa atitude. A adoração está intimamente ligada à gratidão. Em Lucas 7: 36-47
36 Convidou-o um dos fariseus para que fosse jantar com ele. Jesus, entrando na casa do fariseu, tomou lugar à mesa.
37 E eis que uma mulher da cidade, pecadora, a sabendo que ele estava à mesa na casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com ungüento;
38 e, estando por detrás, aos seus pés, c chorando, regava-os com suas lágrimas e os enxugava com os próprios cabelos; e beijava-lhe os pés e os ungia com o ungüento.
39 Ao ver isto, o fariseu que o convidara disse consigo mesmo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, porque é pecadora.
40 Dirigiu-se Jesus ao fariseu e lhe disse: Simão, d uma coisa tenho a dizer-te. Ele respondeu: Dize-a, Mestre.
41 Certo credor tinha dois devedores: um lhe devia quinhentos denários, e o outro, cinqüenta.
42 Não tendo nenhum dos dois com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Qual deles, portanto, o amará mais?
43 Respondeu-lhe Simão: Suponho que aquele a quem mais perdoou. Replicou-lhe: Julgaste bem.
44 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; esta, porém, regou os meus pés com lágrimas e os enxugou com os seus cabelos.
45 Não me deste ósculo; ela, entretanto, desde que entrei não cessa de me beijar os pés.
46 Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta, com bálsamo, ungiu os meus pés.
47 Por isso, te digo: perdoados lhe são os seus muitos pecados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama.
A quem muito se perdoa, muito se ama, reiterou o ministrante retomando a reação entre a adoração e a gratidão. Mas há quem nunca está satisfeito com as bênçãos e jamais agradecem. Vivem os milagres momentaneamente e se esquecem das promessas do Senhor. A palavra do Senhor nos ensina que a leve momentânea tribulação não se compara com a Gloria de vermos o Senhor. Quantas passamos despercebidos das coisas que o Senhor fez e mais reclamamos do que não temos ou queremos ter de imediato. Nós nos esquecemos de nos entregar completamente a Deus, permitindo que as tribulações turvem nossas mentes e nos esquecemos de agradecer. Precisamos reconhecer os feitos do Senhor em cada momento de nossa vida, exortou o pastor, lembrando que fomos perdoados e também precisamos liberar perdão. Quando amamos o nosso próximo, estamos adorando a Deus. Não precisamos de aplausos e holofotes, mas de um coração quebrantado para nos chegar a Deus. E Ele com toda certeza responderá, garantiu o ministrante, conduzindo a Igreja a um cântico de louvor e adoração
2 Fizeram-lhe, pois, ali uma ceia, e Marta servia, c e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele.
3 Então, Maria, tomando uma libra de ungüento de nardo e puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do ungüento.
4 Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse:
5 Por que não se vendeu este ungüento por trezentos dinheiros, e não se deu aos pobres?
6 Ora, ele disse isso não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão, e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.
7 Disse, pois, Jesus: Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto.
8 Porque os pobres, sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes.
9 E muita gente dos judeus soube que ele estava ali; e foram, não só por causa de Jesus, mas também para ver a Lázaro, a quem ressuscitara dos mortos.
10 E os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também a Lázaro, 11 porque muitos dos judeus, por causa dele, iam e criam em Jesus.
O ministrante lembrou a atitude das duas irmãs, como cada uma fazia a seu modo o que pensavam melhor agradar a Jesus. Nessa situação Marta se ocupava com os afazeres, assim como muitas vezes agimos quando temos visitas em casa na intenção de melhor receber. Por isso às vezes ficamos mais à vontade quando recebemos as pessoas mais chegadas. Mas a outra irmã, Maria, estava aos pés de Jesus, mais preocupada em lhe dar atenção e estar próxima Dele do que em fazer o serviço da casa. Marta se incomodou com isso e queixou-se com o Senhor. Mas Jesus repreendeu-a porque via em Maria uma atitude de adoração. Ela pega o nardo precioso e derrama-o aos pés de Jesus, misturando-o com suas lagrimas. Certamente neste momento ela se lembra dos feitos de Jesus em sua vida, lembra, provavelmente da passagem de Jesus vindo para a ressurreição de seu irmão, Lázaro. Ela talvez não tivesse antes tanto acesso a Jesus, mas naquele momento ela deixa os afazeres domésticos, como era o costume e a obrigação da época, para ficar aos pés de Jesus, ponderou o pastor. Vemos hoje mulheres valorosas que se derramam aos pés de Jesus. Em geral são as mulheres que primeiro se debruçam em oração pela conversão de sua família, lembrou o pastor, estimando o custo daquele perfume que ela derramou nos pés de Jesus. Não é o valor material, mas o espírito da adoração ali presente. Muitos são os que como Judas não se preocupam verdadeiramente com as pessoas, nem com a pregação, mas com o proveito que podem tirar daquela ação. Apenas usam esse argumento para justificarem suas ações que aparentemente são devotadas ao Senhor. Mas a genuína adoração vai contra os preceitos, explicou o ministrante lembrando a passagem daquela mulher que padecia havia anos com um fluxo de sangue. Jesus percebe no meio da multidão a verdadeira adoração daquela mulher. O adorar não consegue se esconder no meio da multidão. Não para Deus, reiterou o pastor. Ele adora em espírito e em verdade. À semelhança daquela mulher, Maria também adora genuinamente. Mesmo sem saber ela prepara o corpo do Senhor para o que viria depois. Uma das maneiras mais propicias para demonstrar adoração é ter as mãos estendidas ao próximo. Mas somente isso não basta. A Bíblia nos mostra que nosso galardão os céus é conquistado hoje, ensinou o pastor. Hoje não é diferente dos tempos em que Jesus esteve na casa de Marta e Maria. Precisamos nos derramar em adoração aos pés de Jesus. Quando adoramos ao Senhor e entregamos o nosso coração contrito, Ele jamais desprezará essa atitude. A adoração está intimamente ligada à gratidão. Em Lucas 7: 36-47
36 Convidou-o um dos fariseus para que fosse jantar com ele. Jesus, entrando na casa do fariseu, tomou lugar à mesa.
37 E eis que uma mulher da cidade, pecadora, a sabendo que ele estava à mesa na casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com ungüento;
38 e, estando por detrás, aos seus pés, c chorando, regava-os com suas lágrimas e os enxugava com os próprios cabelos; e beijava-lhe os pés e os ungia com o ungüento.
39 Ao ver isto, o fariseu que o convidara disse consigo mesmo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, porque é pecadora.
40 Dirigiu-se Jesus ao fariseu e lhe disse: Simão, d uma coisa tenho a dizer-te. Ele respondeu: Dize-a, Mestre.
41 Certo credor tinha dois devedores: um lhe devia quinhentos denários, e o outro, cinqüenta.
42 Não tendo nenhum dos dois com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Qual deles, portanto, o amará mais?
43 Respondeu-lhe Simão: Suponho que aquele a quem mais perdoou. Replicou-lhe: Julgaste bem.
44 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; esta, porém, regou os meus pés com lágrimas e os enxugou com os seus cabelos.
45 Não me deste ósculo; ela, entretanto, desde que entrei não cessa de me beijar os pés.
46 Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta, com bálsamo, ungiu os meus pés.
47 Por isso, te digo: perdoados lhe são os seus muitos pecados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama.
A quem muito se perdoa, muito se ama, reiterou o ministrante retomando a reação entre a adoração e a gratidão. Mas há quem nunca está satisfeito com as bênçãos e jamais agradecem. Vivem os milagres momentaneamente e se esquecem das promessas do Senhor. A palavra do Senhor nos ensina que a leve momentânea tribulação não se compara com a Gloria de vermos o Senhor. Quantas passamos despercebidos das coisas que o Senhor fez e mais reclamamos do que não temos ou queremos ter de imediato. Nós nos esquecemos de nos entregar completamente a Deus, permitindo que as tribulações turvem nossas mentes e nos esquecemos de agradecer. Precisamos reconhecer os feitos do Senhor em cada momento de nossa vida, exortou o pastor, lembrando que fomos perdoados e também precisamos liberar perdão. Quando amamos o nosso próximo, estamos adorando a Deus. Não precisamos de aplausos e holofotes, mas de um coração quebrantado para nos chegar a Deus. E Ele com toda certeza responderá, garantiu o ministrante, conduzindo a Igreja a um cântico de louvor e adoração
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