É Tempo de Mudar nossa História
O Pastor Jean Robson, convidado a ministrar a palavra nesta noite de vitória, na Campanha Família Manancial, iniciou sua preleção lendo Lucas 24:44:
“E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos”.
Perguntando à igreja onde está residindo o poder de Deus, poder que faz paralíticos levantarem, cancerosos serem curados, que desfaz magia negra, o pastor refletiu sobre como se gera esse poder, onde está e que poder é esse. Poder para perdoar e amar o próximo.
O pastor assegurou que o padrão bíblico é viver bem em todos os momentos, pois Deus deu condições para que homens e mulheres possam viver contentes, mas não apenas em algumas situações, em alguns momentos. Não é por orar 8 horas por dia, jejuar, ser fiel nos dízimos e nas ofertas que temos assegurado esse poder. Todavia, ele vem pelo amor e pelo respeito e seriedade com as coisas de Deus. A Bíblia trata disso com tanta clareza em todos os seus livros e mostra a maneira como devemos agir. E ao seguir esse padrão, algo em nossas vidas tem que mudar. A maneira como reagimos, como organizamos nosso tempo, como decidimos nossas ações devem ser mudadas. Quando a Bíblia realmente ocupa um lugar de destaque em nossas vidas, as mudanças acontecem, aí começa a mudar o que era difícil ser mudado.
O ministrante lembrou que por 3 anos e seis meses tornou-se absolutamente natural ver Jesus entrar em uma casa e ela estar de uma maneira e quando Jesus saía a casa tinha sua vida mudada. Os discípulos não entendiam o porquê de aquela mulher gastar um perfume caríssimo para ungir a cabeça de um homem. O fato é que ela amava a palavra. E muitos não entendem o que um homem que ama a palavra é capaz de fazer.
Em geral nós procuramos os vencedores para estar ao lado deles, lembrou o pastor repetindo a máxima “Diga-me com quem andas e te direi quem és”, assegurando que isso não é bíblico, pois Jesus jamais seguiu essa orientação popular. Ele buscava os derrotados, os esquecidos. Quantas milhas Ele andou para visitar uma mulher sem recursos. E nós, o que estamos fazendo, perguntou o ministrante, lembrando que precisamos viver um compromisso com Deus e isso vai além do que a Bíblia sobre o que devemos ou não fazer. Hoje há que se preocupar com uma geração cujo misticismo gospel impera, mas não vivencia a oportunidade de descobrir o verdadeiro poder. Ter uma vida mudada por um homem.
Hoje o estresse, a ansiedade faz com que homens e mulheres deixem de lado a Bíblia e vá atrás de psicólogos e terapeutas. Mas, perguntou o pastor, quantas vezes paramos nossa agenda para ouvir aquele que nos criou?
Estamos vivendo um tempo em que estamos vivendo o que é correto aos nossos olhos, mas não é bíblico. É correto ir de manhã para o trabalho, mas é bíblico buscar primeiro o Reino de Deus, pois Ele espera algo mais de nós. O que muda a nossa vida no que ela tem que ser mudada. Jesus no diz em João 16:33 “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”. O certo é que tão logo nos livramos de um problema, outro já nos bate à porta.
O ministrante lembrou à Igreja que a história nos mostra que homens e mulheres que marcaram suas vidas tinham amor à palavra e a sabiam manejar, por isso ela deve ser o manual de conduta de todos nós. Quando precisamos educar nossos filhos, conversar com o cônjuge, devemos nos ancorar na palavra. A família não precisa mais de uma conta bancária alta, do que da orientação pela palavra.
O nosso defeito, observou o pastor, é ver primeiro as dificuldades, os erros. Mas, quando colocamos a palavra de Deus em primeiro lugar, começamos a viver um novo tempo, não um tempo dos homens, mas o tempo de Deus.
E, citando Atos 18:24 “E chegou a Éfeso um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, homem eloqüente e poderoso nas Escrituras”, o pastor lembrou a importância de se conhecer e usar a palavra, enfatizando com a leitura dos Salmos 107: 20 “Enviou a sua palavra, e os sarou; e os livrou da sua destruição”, quando o salmista declara de forma fervorosa e com extrema alegria a mudança que acontece pela palavra. Tanto o salmista, quanto Apolo sabiam quem é esse Deus que a Bíblia fala e nós sabemos? Perguntou o pastor. Eles conheciam os limites de Deus para abençoar alguém. E nós conhecemos? Perguntou o ministrante. O interesse de Deus não é apenas nos fazer vitoriosos, mas nos dar a vida plena e a salvação, assegurou o pastor. Por isso Deus permite que estejamos temporariamente no deserto. O deserto é lugar de crescimento e de constante vigília. Só sai do deserto quem conhece a saída, afirmou o pastor. As aflições nos fazem crescer. Quem está no deserto está atento, diferentemente de quem está em palácios. O que mata alguém marcado por Deus, o que faz a sua derrota não é o deserto, mas a tranqüilidade e a comodidade dos palácios. Mas é ali que a vigilância deve ser redobrada. No deserto dormimos com a espada em punho, com os ânimos em alerta, mas nos palácios a armadura é tirada e uma nova roupa de gala é colocada. De roupas caras não imaginamos que sofreremos um ataque, mas é nesse momento com a guarda baixa é que podemos sofrer o ataque do inimigo.
Deserto é lugar de sofrimento. É lugar de afiar as espadas. Mas nos palácios dormimos desarmados, sem armaduras, somos imprudentes. Dormir sem ler a Bíblia, a nossa espada, e acordar sem se lembrar de suas palavras é que acontece quando estamos no palácio. Mas quando vivemos o que diz Gênesis 41: 52 “E ao segundo chamou Efraim; porque disse: Deus me fez crescer na terra da minha aflição.” O que está em questão não é o quanto sofremos, mas o quanto da palavra existe em nós. O que está roubando o milagre de Deus, o que deveria nos aproximar de Deus, mas nos afasta. Pedimos ajuda para resolver coisas humanas, e esquecemos do que a Bíblia diz em Jeremias 33:3 “Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes”. Por isso, ensinou o ministrante, devemos entrar em nossos quartos e falar com Deus e Ele nos dará aquilo que precisamos e que seja só nosso. Deus está nos chamando para viver uma vida de tão estreita comunhão. E nesse processo está a nossa aflição. Não recebemos o que pedimos porque Deus não pode operar no erro. Ele não abençoa quem está no erro. E a Bíblia nos diz que estamos errando. Deus não está encontrando espaço para mudar nossa vida, a nossa história, não porque não oramos, ou esperamos Nele, ou não somos fieis nos dízimos e nas ofertas. Estamos errando por opção e isso é uma decisão pessoal. Há pessoas que conhecem a palavra, entendem as histórias da Bíblia, mas a palavra não faz efeito.
O que está mudando em nossa vida não é o tanto de promessa que temos, mas o quanto delas nós retemos, assegurou o pastor.
Precisamos entender que quando Deus segura na Mao daqueles que têm a palavra, as coisas mudam. Muitos casamentos não precisavam ter acabado se a palavra tivesse chegado primeiro, enfatizou o ministrante, perguntando à Igreja se estamos satisfeito com o cristianismo que praticamos.
Ao contrário do que imaginamos, tudo aponta para a eternidade: nossos erros, nossas derrotas, nossas lutas e aflições. O Senhor conhece nossas obras e o dia de hoje não voltará mais. Como estamos aproveitando as oportunidades dadas. Um cavalo encilhado não passa por nós duas vezes, diz o adágio, por isso não podemos perder a oportunidade de praticarmos o bem e de fazermos o que é correto aos olhos de Deus, ensinou o ministrante citando Apocalipse 3: 18 “Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome.”
Mas como guardar algo que não tem? Ponderou o ministrante, enfatizando que precisamos antes de mais nada fazer o que diz os Salmos 37:4 “Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração.”
Assim, deixaremos o Senhor feliz, fazendo o que dá prazer ao nosso Deus e certamente Ele concederá o que necessita o nosso coração.
O Pastor Jean Robson, convidado a ministrar a palavra nesta noite de vitória, na Campanha Família Manancial, iniciou sua preleção lendo Lucas 24:44:
“E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos”.
Perguntando à igreja onde está residindo o poder de Deus, poder que faz paralíticos levantarem, cancerosos serem curados, que desfaz magia negra, o pastor refletiu sobre como se gera esse poder, onde está e que poder é esse. Poder para perdoar e amar o próximo.
O pastor assegurou que o padrão bíblico é viver bem em todos os momentos, pois Deus deu condições para que homens e mulheres possam viver contentes, mas não apenas em algumas situações, em alguns momentos. Não é por orar 8 horas por dia, jejuar, ser fiel nos dízimos e nas ofertas que temos assegurado esse poder. Todavia, ele vem pelo amor e pelo respeito e seriedade com as coisas de Deus. A Bíblia trata disso com tanta clareza em todos os seus livros e mostra a maneira como devemos agir. E ao seguir esse padrão, algo em nossas vidas tem que mudar. A maneira como reagimos, como organizamos nosso tempo, como decidimos nossas ações devem ser mudadas. Quando a Bíblia realmente ocupa um lugar de destaque em nossas vidas, as mudanças acontecem, aí começa a mudar o que era difícil ser mudado.
O ministrante lembrou que por 3 anos e seis meses tornou-se absolutamente natural ver Jesus entrar em uma casa e ela estar de uma maneira e quando Jesus saía a casa tinha sua vida mudada. Os discípulos não entendiam o porquê de aquela mulher gastar um perfume caríssimo para ungir a cabeça de um homem. O fato é que ela amava a palavra. E muitos não entendem o que um homem que ama a palavra é capaz de fazer.
Em geral nós procuramos os vencedores para estar ao lado deles, lembrou o pastor repetindo a máxima “Diga-me com quem andas e te direi quem és”, assegurando que isso não é bíblico, pois Jesus jamais seguiu essa orientação popular. Ele buscava os derrotados, os esquecidos. Quantas milhas Ele andou para visitar uma mulher sem recursos. E nós, o que estamos fazendo, perguntou o ministrante, lembrando que precisamos viver um compromisso com Deus e isso vai além do que a Bíblia sobre o que devemos ou não fazer. Hoje há que se preocupar com uma geração cujo misticismo gospel impera, mas não vivencia a oportunidade de descobrir o verdadeiro poder. Ter uma vida mudada por um homem.
Hoje o estresse, a ansiedade faz com que homens e mulheres deixem de lado a Bíblia e vá atrás de psicólogos e terapeutas. Mas, perguntou o pastor, quantas vezes paramos nossa agenda para ouvir aquele que nos criou?
Estamos vivendo um tempo em que estamos vivendo o que é correto aos nossos olhos, mas não é bíblico. É correto ir de manhã para o trabalho, mas é bíblico buscar primeiro o Reino de Deus, pois Ele espera algo mais de nós. O que muda a nossa vida no que ela tem que ser mudada. Jesus no diz em João 16:33 “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”. O certo é que tão logo nos livramos de um problema, outro já nos bate à porta.
O ministrante lembrou à Igreja que a história nos mostra que homens e mulheres que marcaram suas vidas tinham amor à palavra e a sabiam manejar, por isso ela deve ser o manual de conduta de todos nós. Quando precisamos educar nossos filhos, conversar com o cônjuge, devemos nos ancorar na palavra. A família não precisa mais de uma conta bancária alta, do que da orientação pela palavra.
O nosso defeito, observou o pastor, é ver primeiro as dificuldades, os erros. Mas, quando colocamos a palavra de Deus em primeiro lugar, começamos a viver um novo tempo, não um tempo dos homens, mas o tempo de Deus.
E, citando Atos 18:24 “E chegou a Éfeso um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, homem eloqüente e poderoso nas Escrituras”, o pastor lembrou a importância de se conhecer e usar a palavra, enfatizando com a leitura dos Salmos 107: 20 “Enviou a sua palavra, e os sarou; e os livrou da sua destruição”, quando o salmista declara de forma fervorosa e com extrema alegria a mudança que acontece pela palavra. Tanto o salmista, quanto Apolo sabiam quem é esse Deus que a Bíblia fala e nós sabemos? Perguntou o pastor. Eles conheciam os limites de Deus para abençoar alguém. E nós conhecemos? Perguntou o ministrante. O interesse de Deus não é apenas nos fazer vitoriosos, mas nos dar a vida plena e a salvação, assegurou o pastor. Por isso Deus permite que estejamos temporariamente no deserto. O deserto é lugar de crescimento e de constante vigília. Só sai do deserto quem conhece a saída, afirmou o pastor. As aflições nos fazem crescer. Quem está no deserto está atento, diferentemente de quem está em palácios. O que mata alguém marcado por Deus, o que faz a sua derrota não é o deserto, mas a tranqüilidade e a comodidade dos palácios. Mas é ali que a vigilância deve ser redobrada. No deserto dormimos com a espada em punho, com os ânimos em alerta, mas nos palácios a armadura é tirada e uma nova roupa de gala é colocada. De roupas caras não imaginamos que sofreremos um ataque, mas é nesse momento com a guarda baixa é que podemos sofrer o ataque do inimigo.
Deserto é lugar de sofrimento. É lugar de afiar as espadas. Mas nos palácios dormimos desarmados, sem armaduras, somos imprudentes. Dormir sem ler a Bíblia, a nossa espada, e acordar sem se lembrar de suas palavras é que acontece quando estamos no palácio. Mas quando vivemos o que diz Gênesis 41: 52 “E ao segundo chamou Efraim; porque disse: Deus me fez crescer na terra da minha aflição.” O que está em questão não é o quanto sofremos, mas o quanto da palavra existe em nós. O que está roubando o milagre de Deus, o que deveria nos aproximar de Deus, mas nos afasta. Pedimos ajuda para resolver coisas humanas, e esquecemos do que a Bíblia diz em Jeremias 33:3 “Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes”. Por isso, ensinou o ministrante, devemos entrar em nossos quartos e falar com Deus e Ele nos dará aquilo que precisamos e que seja só nosso. Deus está nos chamando para viver uma vida de tão estreita comunhão. E nesse processo está a nossa aflição. Não recebemos o que pedimos porque Deus não pode operar no erro. Ele não abençoa quem está no erro. E a Bíblia nos diz que estamos errando. Deus não está encontrando espaço para mudar nossa vida, a nossa história, não porque não oramos, ou esperamos Nele, ou não somos fieis nos dízimos e nas ofertas. Estamos errando por opção e isso é uma decisão pessoal. Há pessoas que conhecem a palavra, entendem as histórias da Bíblia, mas a palavra não faz efeito.
O que está mudando em nossa vida não é o tanto de promessa que temos, mas o quanto delas nós retemos, assegurou o pastor.
Precisamos entender que quando Deus segura na Mao daqueles que têm a palavra, as coisas mudam. Muitos casamentos não precisavam ter acabado se a palavra tivesse chegado primeiro, enfatizou o ministrante, perguntando à Igreja se estamos satisfeito com o cristianismo que praticamos.
Ao contrário do que imaginamos, tudo aponta para a eternidade: nossos erros, nossas derrotas, nossas lutas e aflições. O Senhor conhece nossas obras e o dia de hoje não voltará mais. Como estamos aproveitando as oportunidades dadas. Um cavalo encilhado não passa por nós duas vezes, diz o adágio, por isso não podemos perder a oportunidade de praticarmos o bem e de fazermos o que é correto aos olhos de Deus, ensinou o ministrante citando Apocalipse 3: 18 “Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome.”
Mas como guardar algo que não tem? Ponderou o ministrante, enfatizando que precisamos antes de mais nada fazer o que diz os Salmos 37:4 “Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração.”
Assim, deixaremos o Senhor feliz, fazendo o que dá prazer ao nosso Deus e certamente Ele concederá o que necessita o nosso coração.
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