Localização da ICMV

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domingo, 31 de maio de 2009

Culto de Batismo de 31-05-09


É Tempo de Agirmos como Servos



O ministrante da manhã de domingo, Pastor Jean Robson, iniciou sua preleção lembrando a Igreja que se divididos somos fortes, com certeza, unidos seremos vencedores, pois a Igreja precisa não é de homens e mulheres profundamente capacitados nas escrituras, mas agentes que promovam essa verdade e que a cada dia procurem moldar-se nessa palavra. Conhecer a palavra é dever, mas viê-la é um desafio constante, assegurou. Afirmando que a presença de Deus está muito mais quando somos desafiados. Todos na igreja são irmãos, quando aceitam a Jesus e O confessam como Senhor e Salvador, mas faltam amigos. E só se levantarão amigos quem entende o que é ser servo. Servir a Deus é uma honra, não uma humilhação. Filhos todos somos, mas servos só é quem aceita praticar o que Ele nos manda, como afirma Paulo em Filipenses 2:5 “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus”. E o grande segredo para alcançar esse patamar é esvaziar-se de si mesmo, pois a questão não é o amor.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna". (João 3:16)
Deus ama a todos sem distinção. Assim como nós não amamos nossos filhos de forma diferente. A questão é a honra. Ela anda de braços dados com o amor. E amar somente não basta. É preciso honrar o ser amado. Trazendo essa reflexão para nossas vidas, o pastor explicou à Igreja que como Deus ama a todos de maneira igual, por que então uns são mais honrados do que os outros? Por que uns mal terminaram de pedir e o Pai já lhes entrega a bênção? Porque para uns o Senhor olha para as suas vidas e vê que mesmo não tendo dinheiro, todos os cursos, ou posição social, o Senhor vê honra e integridade, afirmou o ministrante citando a vida de Abraão como exemplo. A vida desse servo de Deus não era fácil. Um filho foi mandado ao deserto, lugar de lutas e desafios constantes. O outro para o sacrifício. E quando Deus pede a Abraão para escolher a terra, ele poderia fazer isso sem problemas, mas ele sabia que Deus lhe concedeu uma honra que não seria concedida ao seu sobrinho, por isso não escolheu, todavia deixou que Ló escolhesse e ainda assim Deus lhe honrou dando-lhe a melhor porção e com ela a prosperidade.
Isso é explicado pelo que diz os Salmos 37: 4 “Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração.”
A honra é que faz o homem trazer a sua atenção para Deus. Em tudo ele deve honrar a Deus que escolherá o melhor, pois mesmo o levando ao deserto, Deus coloca ali uma companhia que caminhará com seu servo. Jesus quando esteve em forma humana, chamou para acompanhá-Lo 12 homens de temperamentos e classes sociais diferentes e os ensinou a mover o Espírito de Deus.
Quando se fala em honra, está se falando de homens e mulheres que mesmo não vendo Deus, sentem e vivem os seus sentimentos. E satanás não está atacando a nossa visão, afirmou o pastor, mas os nossos sentimentos. É isso que ele está fazendo, para que vejamos o que não é para ser visto e falemos quando não é hora de falar.
Mas Jesus nos resgatou para a vista, mas não é porque fomos comprados que nos tornamos filhos que seremos servos. Porque ser servo é opção consciente. Em todos os 66 livros da Bíblia, assegurou o pastor, há estímulos a sermos servos, porque não nos basta ser filhos. Ser servo é título que melhor nos assegura a atenção do Pai.
O pastor citou a passagem de Jesus no calvário entre os dois ladrões, condenados à cruz como Ele. Aqueles três homens no alto do monte, presos ao madeiro tiveram cada um atitudes diferentes. Um deles usou seus últimos instantes de vida para ridicularizar o outro que ali estava sem a mesma culpa que ele carregava. O sofrimento deles era similar, e a condenação era a mesma. Dois deles roubavam, no entanto, um estava arrependido e chamou a atenção daquele que gastava seus últimos minutos com chacotas “o que você está fazendo com o resto de sua vida” ponderou aquele que teve lucidez para buscar a mudança mesmo que nos minutos finais e honrar com seus lábios Aquele que podia dar a salvação eterna. Dali a pouco não restaria mais vida e o pouco que lhe restava ele usou para dizer a Jesus “lembra-te de mim”. Quando ele diz isso, está dizendo: “toma os momentos que restam de minha vida. Quando eu comandava a minha vida eu me trouxe até essa cruz, mas agora lhe entrego o comando da minha vida. Saio do volante e lhe entrego porque o Senhor sabe o melhor caminho”. E Jesus lhe disse “Hoje mesmo estarás comigo no paraíso”. É uma questão de honra, enfatizou o pastor, afirmando que não há nada pior para um pai do que um filho que não pode ser controlado. Se o pai diz “levanta” ele se senta. Se diz “fica”, ele sai. Se diz “pare”, ele anda...Mas dentro de uma casa em que o filho também é servo, se o pai lhe pede um copo de água, o filho busca com alegria de servir ao pai. Em geral os pais se levantam de noite para irem ao quarto dos filhos para cobri-los, para verificar se estão bem, no entanto são poucos os filhos que fazem isso com respeito aos pais. Nem todos se preocupam em verificar se os pais estão bem.
Muitas vezes queremos destaque, queremos que as pessoas se lembrem de nós. Queremos ser servidos. Mas servo é aquele que tendo feito tudo, some na multidão para que o nome de seu senhor seja reconhecido. Essa atitude é uma questão de honra. Observe o que diz João 12: 23-26
23 E Jesus lhes respondeu, dizendo: E chegada a hora em que o Filho do homem há de ser glorificado.
24 Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto.
25 Quem ama a sua vida perdê-la-á, e quem neste mundo odeia a sua vida, guardá-la-á para a vida eterna.
26 Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estiver, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará.
Em Filipenses 2: 7-9 vemos o que o servo honrado recebe:

7 “Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
8 E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.
9 Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome;”
É preciso perguntar: Jesus onde o Senhor me quer? Como o Senhor quer que me comporte? Quando chegar o momento Deus lembrará de quem somos, afirmou o ministrante enfatizando que a questão não é amor, mas honra. E quem honra deixa de ter para si para dedicar a outrem. Não podemos ser servos para agradara homens. Deus não trabalha com trocas e ninguém nos obriga a fazer nada. O que fazemos é movido pelo amor, afirmou o pastor lembrando que a cadeira vazia na igreja é responsabilidade nossa. Estamos preocupados com as almas a serem ganhas, ou apenas com nossa comodidade. A quem estamos dando honras? Quantas almas ganhamos em nosso trabalho? O servo de Deus não tira férias, não separa trabalho de evangelismo. E se o Senhor voltar durante o expediente, ponderou o pastor, afirmando que é por meio de nosso trabalho que Jesus nos abençoa, portanto, também é lá que devemos honrá-Lo. Devemos, pois pedir a Ele a sabedoria e a orientação para dirigir nossos lábios. Muitas vezes nos sentimos constrangidos em orar diante das pessoas em restaurantes. Mas precisamos entender isso: servo é servo em qualquer lugar, sozinho, no meio da multidão. Devemos saber que as nossas atitudes é trazem a atenção dos outros para o evangelho de Cristo. Alguém está nos olhando e não é aos homens que devemos prestar contas. Por isso, atentemos para o que diz Paulo aos Efésios 6: 6-8:
“6 Não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus;
7 Servindo de boa vontade como ao Senhor, e não como aos homens.
8 Sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer, seja servo, seja livre.”

É bonito ver um homem fazer algo para outro como se fosse para Deus, afirmou o pastor. E Deus observa nossas atitudes e as leva em conta, afirma o autor de Hebreus 6:10 “Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis.”
Precisamos nos lembrar de nossos compromissos com nosso Criador.o que você tem feito nesses cinco meses? Há cinco meses que você não faz a obra de Deus? Tem se esquecido de seu compromisso com Deus? Imagine se você deixasse de pagar seu aluguel, sua conta de energia, ou condomínio por cinco meses. O que lhe aconteceria refletiu o pastor, assegurando que não aos homens devemos prestar contas, mas ao Senhor que tudo vê e tudo sabe. Não há desculpas para nossa negligência e também Deus reconhece o nosso trabalho “Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis.”, afirmou o ministrante citando Hebreus 6:10.
Quem quer ser honrado deve fazer a vontade de Deus. Fazer como fez Jesus: ficar entre os pobres, os necessitados. Não fazendo festa para os que estão no alto, mas buscando a quem precisa, sabendo que o verdadeiro amigo nasce na dor, na necessidade. Estamos cheios de estrelas, lembrou o pastor, mas precisamos de quem esteja na terra. Nosso nome não tem que estar no out door, lá sim deve estar o nome de Jesus, que certamente nos dirá: “Bem está, servo bom, porque no mínimo foste fiel, sobre dez cidades terás autoridade”.(Lucas 19:17).
Deus está preparando algo tremendo para a nossa vida, garantiu o ministrante, assegurando que Ele não se esqueceu do que fizemos aos outros, do amor incondicional, do apoio ao aflito e ao necessitado, da ajuda anônima.
O pastor concluiu retomando o versículo de Filipenses 2:7 e lembrando à Igreja de que precisamos de óleo, de unção poderosa. Unção que significa Cristo, pois não nos falta dinheiro ou saúde, o que nos falta é a unção. E Jesus deu a todos a mesma porção de óleo, todavia há os que buscam como as virgens prudentes mais e mais, enquanto há os que se descuidam e deixam seu reservatório sem combustível. Há muitos cristãos na beira do caminho porque não cuidam de seu combustível e nenhum carro anda sem esse líquido.

Mateus 20: 22 “Jesus, porém, respondendo, disse: Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o cálice que eu hei de beber, e ser batizados com o batismo com que eu sou batizado? Dizem-lhe eles: Podemos.”

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Culto da Vitória de 29-05-09


É Tempo de Mudar nossa História

O Pastor Jean Robson, convidado a ministrar a palavra nesta noite de vitória, na Campanha Família Manancial, iniciou sua preleção lendo Lucas 24:44:
“E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos”.
Perguntando à igreja onde está residindo o poder de Deus, poder que faz paralíticos levantarem, cancerosos serem curados, que desfaz magia negra, o pastor refletiu sobre como se gera esse poder, onde está e que poder é esse. Poder para perdoar e amar o próximo.
O pastor assegurou que o padrão bíblico é viver bem em todos os momentos, pois Deus deu condições para que homens e mulheres possam viver contentes, mas não apenas em algumas situações, em alguns momentos. Não é por orar 8 horas por dia, jejuar, ser fiel nos dízimos e nas ofertas que temos assegurado esse poder. Todavia, ele vem pelo amor e pelo respeito e seriedade com as coisas de Deus. A Bíblia trata disso com tanta clareza em todos os seus livros e mostra a maneira como devemos agir. E ao seguir esse padrão, algo em nossas vidas tem que mudar. A maneira como reagimos, como organizamos nosso tempo, como decidimos nossas ações devem ser mudadas. Quando a Bíblia realmente ocupa um lugar de destaque em nossas vidas, as mudanças acontecem, aí começa a mudar o que era difícil ser mudado.
O ministrante lembrou que por 3 anos e seis meses tornou-se absolutamente natural ver Jesus entrar em uma casa e ela estar de uma maneira e quando Jesus saía a casa tinha sua vida mudada. Os discípulos não entendiam o porquê de aquela mulher gastar um perfume caríssimo para ungir a cabeça de um homem. O fato é que ela amava a palavra. E muitos não entendem o que um homem que ama a palavra é capaz de fazer.
Em geral nós procuramos os vencedores para estar ao lado deles, lembrou o pastor repetindo a máxima “Diga-me com quem andas e te direi quem és”, assegurando que isso não é bíblico, pois Jesus jamais seguiu essa orientação popular. Ele buscava os derrotados, os esquecidos. Quantas milhas Ele andou para visitar uma mulher sem recursos. E nós, o que estamos fazendo, perguntou o ministrante, lembrando que precisamos viver um compromisso com Deus e isso vai além do que a Bíblia sobre o que devemos ou não fazer. Hoje há que se preocupar com uma geração cujo misticismo gospel impera, mas não vivencia a oportunidade de descobrir o verdadeiro poder. Ter uma vida mudada por um homem.
Hoje o estresse, a ansiedade faz com que homens e mulheres deixem de lado a Bíblia e vá atrás de psicólogos e terapeutas. Mas, perguntou o pastor, quantas vezes paramos nossa agenda para ouvir aquele que nos criou?
Estamos vivendo um tempo em que estamos vivendo o que é correto aos nossos olhos, mas não é bíblico. É correto ir de manhã para o trabalho, mas é bíblico buscar primeiro o Reino de Deus, pois Ele espera algo mais de nós. O que muda a nossa vida no que ela tem que ser mudada. Jesus no diz em João 16:33 “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”. O certo é que tão logo nos livramos de um problema, outro já nos bate à porta.
O ministrante lembrou à Igreja que a história nos mostra que homens e mulheres que marcaram suas vidas tinham amor à palavra e a sabiam manejar, por isso ela deve ser o manual de conduta de todos nós. Quando precisamos educar nossos filhos, conversar com o cônjuge, devemos nos ancorar na palavra. A família não precisa mais de uma conta bancária alta, do que da orientação pela palavra.
O nosso defeito, observou o pastor, é ver primeiro as dificuldades, os erros. Mas, quando colocamos a palavra de Deus em primeiro lugar, começamos a viver um novo tempo, não um tempo dos homens, mas o tempo de Deus.
E, citando Atos 18:24 “E chegou a Éfeso um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, homem eloqüente e poderoso nas Escrituras”, o pastor lembrou a importância de se conhecer e usar a palavra, enfatizando com a leitura dos Salmos 107: 20 “Enviou a sua palavra, e os sarou; e os livrou da sua destruição”, quando o salmista declara de forma fervorosa e com extrema alegria a mudança que acontece pela palavra. Tanto o salmista, quanto Apolo sabiam quem é esse Deus que a Bíblia fala e nós sabemos? Perguntou o pastor. Eles conheciam os limites de Deus para abençoar alguém. E nós conhecemos? Perguntou o ministrante. O interesse de Deus não é apenas nos fazer vitoriosos, mas nos dar a vida plena e a salvação, assegurou o pastor. Por isso Deus permite que estejamos temporariamente no deserto. O deserto é lugar de crescimento e de constante vigília. Só sai do deserto quem conhece a saída, afirmou o pastor. As aflições nos fazem crescer. Quem está no deserto está atento, diferentemente de quem está em palácios. O que mata alguém marcado por Deus, o que faz a sua derrota não é o deserto, mas a tranqüilidade e a comodidade dos palácios. Mas é ali que a vigilância deve ser redobrada. No deserto dormimos com a espada em punho, com os ânimos em alerta, mas nos palácios a armadura é tirada e uma nova roupa de gala é colocada. De roupas caras não imaginamos que sofreremos um ataque, mas é nesse momento com a guarda baixa é que podemos sofrer o ataque do inimigo.
Deserto é lugar de sofrimento. É lugar de afiar as espadas. Mas nos palácios dormimos desarmados, sem armaduras, somos imprudentes. Dormir sem ler a Bíblia, a nossa espada, e acordar sem se lembrar de suas palavras é que acontece quando estamos no palácio. Mas quando vivemos o que diz Gênesis 41: 52 “E ao segundo chamou Efraim; porque disse: Deus me fez crescer na terra da minha aflição.” O que está em questão não é o quanto sofremos, mas o quanto da palavra existe em nós. O que está roubando o milagre de Deus, o que deveria nos aproximar de Deus, mas nos afasta. Pedimos ajuda para resolver coisas humanas, e esquecemos do que a Bíblia diz em Jeremias 33:3 “Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes”. Por isso, ensinou o ministrante, devemos entrar em nossos quartos e falar com Deus e Ele nos dará aquilo que precisamos e que seja só nosso. Deus está nos chamando para viver uma vida de tão estreita comunhão. E nesse processo está a nossa aflição. Não recebemos o que pedimos porque Deus não pode operar no erro. Ele não abençoa quem está no erro. E a Bíblia nos diz que estamos errando. Deus não está encontrando espaço para mudar nossa vida, a nossa história, não porque não oramos, ou esperamos Nele, ou não somos fieis nos dízimos e nas ofertas. Estamos errando por opção e isso é uma decisão pessoal. Há pessoas que conhecem a palavra, entendem as histórias da Bíblia, mas a palavra não faz efeito.
O que está mudando em nossa vida não é o tanto de promessa que temos, mas o quanto delas nós retemos, assegurou o pastor.
Precisamos entender que quando Deus segura na Mao daqueles que têm a palavra, as coisas mudam. Muitos casamentos não precisavam ter acabado se a palavra tivesse chegado primeiro, enfatizou o ministrante, perguntando à Igreja se estamos satisfeito com o cristianismo que praticamos.
Ao contrário do que imaginamos, tudo aponta para a eternidade: nossos erros, nossas derrotas, nossas lutas e aflições. O Senhor conhece nossas obras e o dia de hoje não voltará mais. Como estamos aproveitando as oportunidades dadas. Um cavalo encilhado não passa por nós duas vezes, diz o adágio, por isso não podemos perder a oportunidade de praticarmos o bem e de fazermos o que é correto aos olhos de Deus, ensinou o ministrante citando Apocalipse 3: 18 “Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome.”
Mas como guardar algo que não tem? Ponderou o ministrante, enfatizando que precisamos antes de mais nada fazer o que diz os Salmos 37:4 “Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração.”
Assim, deixaremos o Senhor feliz, fazendo o que dá prazer ao nosso Deus e certamente Ele concederá o que necessita o nosso coração.