Localização da ICMV

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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Semana de Santificação – Culto de 29-10-08


É tempo de tirar a pedra da incredulidade e reviver em Cristo!

João 11: 1-46
1 Estava, porém, enfermo um certo Lázaro, de betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta.
2 E Maria era aquela que tinha ungido o Senhor com ungüento, e lhe tinha enxugado os pés com os seus cabelos, cujo irmão Lázaro estava enfermo.
3 Mandaram-lhe, pois, suas irmãs dizer: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas.
4 E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela.
5 Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro.
6 Ouvindo, pois, que estava enfermo, ficou ainda dois dias no lugar onde estava.
7 mapa Depois disto, disse aos seus discípulos: Vamos outra vez para a Judéia.
8 Disseram-lhe os discípulos: Rabi, ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te, e tornas para lá?
9 Jesus respondeu: Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo;
10 Mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz.
11 Assim falou; e depois disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono.
12 Disseram, pois, os seus discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo.
13 Mas Jesus dizia isto da sua morte; eles, porém, cuidavam que falava do repouso do sono.
14 Então Jesus disse-lhes claramente: Lázaro está morto;
15 E folgo, por amor de vós, de que eu lá não estivesse, para que acrediteis; mas vamos ter com ele.
16 Disse, pois, Tomé, chamado Dídimo, aos condiscípulos: Vamos nós também, para morrermos com ele.
17 ¶ Chegando, pois, Jesus, achou que já havia quatro dias que estava na sepultura.
18 mapa (Ora betânia distava de Jerusalém quase quinze estádios.)
19 E muitos dos judeus tinham ido consolar a Marta e a Maria, acerca de seu irmão.
20 Ouvindo, pois, Marta que Jesus vinha, saiu-lhe ao encontro; Maria, porém, ficou assentada em casa.
21 Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido.
22 Mas também agora sei que tudo quanto pedires a Deus, Deus to concederá.
23 Disse-lhe Jesus: Teu irmão há de ressuscitar.
24 Disse-lhe Marta: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último dia.
25 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
26 E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?
27 Disse-lhe ela: Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo.
28 E, dito isto, partiu, e chamou em segredo a Maria, sua irmã, dizendo: O Mestre está cá, e chama-te.
29 Ela, ouvindo isto, levantou-se logo, e foi ter com ele.
30 (Ainda Jesus não tinha chegado à aldeia, mas estava no lugar onde Marta o encontrara.)
31 Vendo, pois, os judeus, que estavam com ela em casa e a consolavam, que Maria apressadamente se levantara e saíra, seguiram-na, dizendo: Vai ao sepulcro para chorar ali.
32 Tendo, pois, Maria chegado aonde Jesus estava, e vendo-o, lançou-se aos seus pés, dizendo-lhe: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido.
33 ¶ Jesus pois, quando a viu chorar, e também chorando os judeus que com ela vinham, moveu-se muito em espírito, e perturbou-se.
34 E disse: Onde o pusestes? Disseram-lhe: Senhor, vem, e vê.
35 Jesus chorou.
36 Disseram, pois, os judeus: Vede como o amava.
37 E alguns deles disseram: Não podia ele, que abriu os olhos ao cego, fazer também com que este não morresse?
38 Jesus, pois, movendo-se outra vez muito em si mesmo, veio ao sepulcro; e era uma caverna, e tinha uma pedra posta sobre ela.
39 Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira mal, porque é já de quatro dias.
40 Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?
41 Tiraram, pois, a pedra de onde o defunto jazia. E Jesus, levantando os olhos para cima, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido.
42 Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em redor, para que creiam que tu me enviaste.
43 E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora.
44 E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir.
45 ¶ Muitos, pois, dentre os judeus que tinham vindo a Maria, e que tinham visto o que Jesus fizera, creram nele.
46 Mas alguns deles foram ter com os fariseus, e disseram-lhes o que Jesus tinha feito.


A ministrante, Pastora Meire Fuentes, fundamentou a pregação da noite no texto de João 11: 1-46. Após lê-lo com a igreja, lembrou que o texto por si já é uma mensagem clara, mas ela enfatizaria alguns aspectos dessa passagem. Destacou que Jesus sabe o momento certo de agir e que Ele poderia ter chegado antes para impedir a morte de Lázaro, assim como pode agir em nossas vidas no momento em que clamamos a Ele. Mas todas as circunstâncias são para a glória do Senhor. A morte de Lázaro ocorreu para a glória de Deus, da mesma forma que as nossas lutas também servem para que o Senhor seja glorificado.
Aqueles discípulos, há muito acompanhavam Jesus e já tinham presenciado muitos de Seus milagres, mas não a ressurreição. As pessoas dizem que para tudo há solução, menos para a morte, lembrou a ministrante, assegurando que para Jesus até mesmo a morte tem solução. Essa foi a razão de Jesus ter se demorado para ir à Betânia, em socorro daquele que amava. Ele sabia que tudo o quanto pedisse ao Pai, Ele o faria, para que Deus fosse glorificado. Jesus estava seguro disso, asseverou a pastora, citando João 14:13 “E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho”. Ela enfatizou que tudo é tudo, não há limitação para Deus.
A ministrante explicou que, quando Jesus chora diante da situação de Lázaro, é o mesmo que acontece quando Ele vê o nosso sofrimento. O coração de Jesus sofre por nós. A palavra de Deus diz que o Espírito Santo intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
Assim como Ele esperou o momento certo para agir, Ele também o faz com relação a nós, mas espera que façamos algo: que retiremos a pedra, como está descrito no versículo 39.
A ministrante lembrou que estamos buscando nesses 40 dias de campanha é que a nossa fé seja fortalecida, que contemplemos as promessas. E que esse é ano de vitórias, de conquistas, de cumprimento de promessas. Mas para isso precisamos tirar a pedra: a pedra da incredulidade, a pedra da ansiedade. Muitas vezes, queremos logo o milagre e agimos precipitadamente. Quando Jesus disse aos homens para retirarem a pedra, refletiu a pastora, eles logo obedeceram. Também nós precisamos obedecer: ouvir a exortação de tirar a pedra do desânimo. Se passamos por lutas, como Jó, muitas vezes isso nos tira o ânimo, a força para resistir. Mas é preciso ter a convicção de que Deus pode todas as coisas e assim, veremos a glória de Deus.
A ministrante citou Mateus 17:20, lembrando a explicação de Jesus aos discípulos, quando eles perguntaram a Ele porque não conseguiram expulsar os demônios. “E Jesus lhes disse: Por causa de vossa pouca fé; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível.”
Assim, destacou que nada nos será impossível se tivermos fé. Os montes sairão de nossa frente, se tivermos fé do tamanho desse minúsculo grão. Os montes das dividas, das doenças, das adversidades...
Da mesma forma que Lázaro foi ressurreto, nossas dificuldades serão superadas, não importa qual é o seu tamanho.
A ministrante lembrou a história do povo de Israel, diante das muralhas de Jericó, quando venceram os adversários derrubando os obstáculos, que pareciam intransponíveis, contrapondo-a com a sua derrota em Aia porque acreditaram em sua própria força. Assim ressaltou que nossa força vem do Senhor e Ele deve ser glorificado.
Por isso, assim como fez Jesus, agradecendo a Deus, antes mesmo de ter sido atendido, conforme relata João 11: 41b: “Pai, graças te dou, por me haveres ouvido”, devemos ser gratos e expressar essa gratidão, pois o Senhor espera que estejamos agradecidos na situação de vivemos, enfatizou a pastora citando Filipenses 4.
O Senhor está movendo a Sua mão a nosso favor, destacou a ministrante, antes de chamar à frente a Igreja para receber o ponto de fé da noite: uma semente de mostarda e abençoar a todos com a confiança de que Deus já ouviu as nossas orações.

domingo, 26 de outubro de 2008

Culto de Louvor de Adoração de 26-10-08- Santa Ceia


É tempo de vivermos a paz verdadeira!

“Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti”. (Isaías 26:3)


O ministrante, Bispo Roberto Marques, tomando como base o texto do profeta Isaías, em epígrafe, entregou à Igreja a palavra da noite em que celebrou a Santa Ceia do Senhor.
Ele explicou que o significado da palavra paz em sua raiz original: “Shalom” significa muito mais que é expressada em português. Significa muito mais do que ausência de guerra! É uma palavra hebraica que costuma ser traduzida em português como "Paz", mas a sua profundidade e significância bíblica tem um alcance muito maior. A idéia de inteireza, integridade, harmonia e realização são mais próximas do significado da palavra. Em “shalom” está implícito o conceito de relacionamentos não abalados com outras pessoas e de desejo de sucesso às pessoas nas suas tarefas. paz, prosperidade, bem, saúde, inteireza, segurança!
Na sua raíz semita (sh-l-m) significa "estar cheio, sentir-se completo, preenchido ou plenificado". É a vivência plena de todos os dons de Deus: a alegria, a abundância, a comunhão, a fecundidade, a beleza, a compaixão, a criatividade, a esperança, a liberdade...E não simplesmente ausência de conflito, reiterou o bispo.
Estar em paz é um estado de espírito. Em perfeita paz estará aquele cuja mente está firme em Jesus! Paz completa! Não apenas paz parcial, enfatizou o ministrante, assegurando aos presentes que Deus irá agir na vida daqueles que estão firmes Nele, trazendo todos os significados de “Shalom”.
O bispo lembrou que o profeta afirma que “Deus conservará em paz” explicando que conservar é manter. Ao retomar o texto lido, ele assegurou que Deus fará isso hoje, o que já vem fazendo desde o dia em que entregamos nossa vida ao Senhor e reconhecemos o Seu senhorio em nossas vidas.
Deus manterá em paz aquele que a Ele pertence, asseverou o ministrante explicando que todos pertencem a Deus, pois Ele é o Criador de tudo e todos reconhecerão que Jesus Cristo é o Senhor, conforme anuncia Paulo aos Romanos 14:11 “Porque está escrito: Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim, E toda a língua confessará a Deus”.
Esse estado de paz não é para toda a humanidade, que um dia terá de reconhecer e confessar que Jesus é o Senhor, mas para aqueles que escolheram por sua livre vontade confessar Jesus como seu salvador. Todo joelho rebelde um dia se dobrará, mas esse não terá a paz perfeita e sim um lugar reservado no inferno, onde serão lançados todos aqueles que se exaltaram e com altivez se rebelaram contra Deus.
O bispo explicou também à Igreja que essa paz não é para qualquer um, mas para aqueles que têm um propósito firme em Deus. Assim, é preciso entender o que significa propósito: palavra que algum entrou no vocabulário da Igreja Cristã Manancial de Vida, uma igreja dirigida por propósitos. Propósito significa intento, alvo, intenção, finalidade. Deus conservará em paz aquele que tem uma intenção. E que intenção é essa? Perguntou, ponderando com a Igreja: obediência ao Senhor, sem questionamentos.
O bispo perguntou à Igreja: Qual é a sua intenção? É, e deve ser a obediência a Deus. Fazer o que Ele nos manda. Os nossos olhos devem estar firmes em Deus.
Todos querem paz, lembrou o bispo, mas para que isso seja uma verdade em nossas vidas o nosso objetivo deve estar firmado em Deus. Não se pode estar entre dois senhores, como em Lucas 16. 13, Jesus nos fala: “Nenhum servo pode servir a dois senhores: ou odiará um e amará o outro, ou se afeiçoará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom”.
Há que servir a Deus sobre todas as coisas, e Ele conservará em paz aquele que assim o fizer. Se temos um propósito em Deus, Ele nos manterá em segurança. Servir a Deus, independente do que Ele faz por nós, afirmou o ministrante, citando Josué: 24:14-15:
“Agora, pois, temei ao SENHOR, e servi-o com sinceridade e com verdade; e deitai fora os deuses aos quais serviram vossos pais além do rio e no Egito, e servi ao SENHOR. Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR”.
Escolha hoje a quem querem servir, exortou o bispo, afirmando que aquele que declara o propósito firme é mantido em segurança, em perfeita paz, mesmo nas dificuldades e tribulações.
O bispo citou o apóstolo Paulo para destacar as maravilhas que o Senhor tem reservado para aqueles que Nele confiam, lembrando a Igreja que Ele tem prazer em nos abençoar:


“Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam”. (1 Coríntios 2:9).

domingo, 12 de outubro de 2008

Culto de Louvor de 12-10-2008-




É tempo de acalmar as tempestades

Marcos 4:35-41:


35 E, naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes: Passemos para o outro lado.
36 E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia também com ele outros barquinhos.
37 E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia.
38 E ele estava na popa, dormindo sobre uma almofada, e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não se te dá que pereçamos?
39 E ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança.
40 E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé?
41 E sentiram um grande temor, e diziam uns aos outros: Mas quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?

A ministrante da noite, a Bispa Waldinéia, após ler a passagem de Marcos, disse que Jesus estava se sentindo muito cansado e por isso chamou os discípulos para passarem para o outro lado do mar, quando foram surpreendidos por uma tempestade. Ela fez menção aos episódios recentes, os quais têm caído sobre o mundo como uma verdadeira tempestade econômica. Lembrou o pronunciamento dos líderes tentando tranqüilizar a nação. Estamos vivendo tempestades na área financeira que atingem nossas vidas assim de surpresa, tal qual aconteceu com aqueles discípulos.
A ministrante destacou sete pontos que ela gostaria de mostrar à Igreja por meio daquela passagem, assegurando que seria obvia em vários aspectos, mas sua intenção era a de compartilhar com a Igreja algo que também ela esteve vivendo nessas dias, por isso estava ali naquele momento.
Sempre vai haver tempestades e não há como impedi-las. Surgem e se vão de repente: Marcos 4: 37 “E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia”. Os discípulos também foram surpreendidos.
Tempestades sempre são perigosas. O barco começou a se encher de água e assim também acontece em nossa vida, asseverou a ministrante, perguntando à Igreja qual é a tempestade que tem tomado nossas vidas de surpresa como na passagem bíblica.
Não há como não ficar atordoado e sem saber o que fazer diante de uma tempestade. Assim, refletiu a ministrante, podemos estar como aqueles discípulos: aterrorizados diante das lutas.
Achamos que Jesus está dormindo e não está se importando conosco. Assim pensaram os discípulos e assim pensamos nós tantas vezes as tempestades nos sobrevém. Citando novamente o versículo 38 “E ele estava na popa, dormindo sobre uma almofada, e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não se te dá que pereçamos?” considerou que nós fazemos isso com Deus, achando que Ele não liga para nós, que não ouve nosso clamor, que dorme enquanto padecemos. Quanto mais oramos, mais parece que as coisas se complicam e que as lutas aumentam.
Quando vivemos essa situação, achamos que Jesus nos abandonou, que Ele não nos ouve e assumimos alguns comportamentos típicos: ficamos nervosos, ansiosos, não dormimos bem, acordamos com sensação de cansaço, nossa fé se desvanece, começamos a encher nosso coração de dúvidas, sentimo-nos traídos, machucados, estressados...
Mas, lembrou a pastora, Jesus é o único que pode acalmar a tempestade. Imaginemos o que passaram os discípulos e quantos de nós não nos sentimos assim, atordoados e com medo.
Jesus devia estar muito cansado, porque dormia intensamente no barco, enquanto os discípulos se desesperavam. Mas nesse sono é que vem o refrigério de Deus. Dormindo Ele se renovava. A ministrante usou como exemplo uma situação pela qual acara de passar, nesses dias, quando sentia-se exaurida ao ponto de precisar dormir bastante para se recompor e ainda assim suas forças pareciam se desvanecer e acordava se sentindo culpada por não estar se contendo. Relatou que foram 4 dias de exaustão e que parecia que todos os problemas se acumulavam sobre elas. Mas precisava compartilhar isso com a Igreja por sabia que não eram só os problemas pessoais que lhe pesavam, mas a carga de toda a Igreja que ela solidarizava. Ela destacou que se fortalecia porque se apegou à palavra e na fé em Deus, mas seu corpo e sua mente estavam extenuadas tamanha era a sensação de cansaço que sentia, como nunca havia sentido antes. Sabia que era uma guerra espiritual e que só poderia ser vencida com a oração. Mesmo cansada, junto com uns irmãos foram ao monte em oração pela Igreja e puderam se deparar com principado que pelejava contra a Igreja no sentido de minar as forças para a oração, que afrontava as famílias, e que nos impedia de tomar posse das promessas de Deus para nós. Que roubava a paz e a alegria. Ela afirmou que no monte, no sábado, dia 11-10, esses anjos caídos estavam esperando a Igreja e fazia resistência contra a família. Então compelidos a orar pelos lares, pelos casamentos em crise, os irmãos usaram a autoridade dada a nós pelo Senhor, lá em Gênesis. Assim, ela exortou a Igreja a um posicionamento para não fazer como os discípulos no barco em meio a tempestade. Não é preciso acordar Jesus, pois Ele já nos deu poder e autoridade para enfrentar qualquer principado que esteja agindo em nossas casas. A bispa reiterou que a Igreja deve tomar posse dessa palavra e fazer uso dessa autoridade, assegurando que esse principado já não tem mais poder sobre nossas vidas, nossos lares, casamento, família. Se antes ele pelejava contra filhos, maridos, esposas, lares, ele está derrotado, porque isso já nos foi assegurado. Ela garantiu que caiu à meia noite e meia de 12-10, e assim, somos mais do que vitoriosos em Cristo, porque Ele venceu por nós. Por isso conclamou a Igreja a tomar uma atitude, para parar de dar brechas ao diabo, para mudar de atitude no modo de falar e de agir. Os principados não têm mais poder sobe nossas emoções, negócios, finanças, mas isso vai depender de nossas atitudes de agora para frente.
Tememos posição como homens e mulheres de Deus, exortou a ministrante, assegurando que somos um povo escolhido, separado e com a autoridade outorgada por Cristo. Por isso devemos tomar posição como homens e mulheres de Deus, não importa o que estejamos passando, saibamos que Jesus está ao nosso lado e que nos ouve, assim, não devemos dar crédito ao inimigo, mas clamar o nome de Jesus e pedir a Ele que nos abençoe, pois Ele dará ordem a nosso favor . porque Ele é Deus e está atento. Citando os Salmos 42:11 “Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face, e o meu Deus”, a ministrante se posicionou com quem compartilha com a Igreja suas tempestades pessoais para que não venhamos a passar por isso e aprendamos a resistir, sempre com os olhos em Jesus, pois ele renova as nossas forças e destrói aquele que tenta nos afrontar. Quando as situações estão difíceis é ai que temos que insistir, mesmo cansados, desanimados, não podemos deixar de congregar e compartilhar com os irmãos pois é na comunhão dos santos que Deus ordena suas bênçãos, lembrou a bispa, assegurando que Deus é a resposta para nossas inquietações e é a única solução. Só Ele pode acalmar as tempestades, sejam como e de onde vierem.
A ministrante encerrou reiterando que a partir de hoje o mar se acalmou e que as tempestades passaram. Hoje podemos começar a contar um novo tempo: um tempo de vitórias.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Culto da Vitória de 15-08-08

É tempo de vencer gigantes!

“Porque uma porta grande e oportuna para o trabalho se me abriu; e há muitos adversários”. (I Coríntios 16: 9)

O ministrante, Bispo Roberto, depois de ler o texto da Carta de Paulo aos Coríntios, ponderou que muitos gostam de portas abertas. Mas refletiu que também muitos se prendem à primeira parte do texto: uma porta aberta e oportuna, lembrando que Deus está abrindo um porta àqueles que ali estavam cultuando ao Senhor e esperando por uma vitória Nele. A porta aberta e oportuna já está aberta, garantiu o bispo. E a porta que Deus abre ninguém fecha, e de igual modo, a porta que Deus fecha ninguém abre. O ministrante citou Apocalipse 3:8: “Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome”, assegurando que essa porta é uma grande porta, mas lembrou que entre os cristãos também há os que só olham a segunda parte do texto de Paulo aos Coríntios: “e há muitos adversários”. Aqueles que olham o tamanho dos gigantes, vêem apenas o lado negativo e não se focam na vitória. Vislumbram a situação pela dificuldade, por isso, há pessoas que já estão derrotadas antes de iniciarem a luta, porque olham para as circunstâncias e não para Aquele que nos garante a vitória.
O bispo ensina que, neste texto, Paulo fala de duas coisas: uma grande e oportuna porta aberta para o trabalho. Isso significa que não há conquista sem trabalho. Aqueles que esperam as bênçãos sem luta serão desapontados, porque Deus abre as portas grandes e oportunas, mas a vitória vem pelo trabalho. O bispo assegurou que Deus pensa em nós sendo o instrumento Dele para nos abençoar. E citando Isaias 41:10 “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça”, garantiu à Igreja que o nosso Deus abre os caminhos e que ninguém poderá deter a Sua mão abençoadora. A porta aberta pelo Senhor é garantia de vitória. No entanto, há os que rejeitam a segunda parte, a parte difícil, pois a porta é aberta para quem trabalha.
Mas o que fazer com os adversários? Perguntou o bispo. A crise vem, os adversários surgem, porém, Deus é maior do que nossos problemas. Não há porque desesperar. O cristão deve ser equilibrado, nem entusiasmado ao excesso, sem desconsiderar o inimigo, nem cético e acomodado ao extremo. Como está o nosso foco? Perguntou o ministrante, lembrando a história de Josué, homem de Deus, marcado para vencer como nós. Homem que tinha o espírito diferente, corajoso e disciplinado, tomou posse da terra prometida, enquanto muitos voltaram para o deserto porque se fundamentaram nas circunstâncias e se apegaram no homem e não nas promessas de Deus. Após a morte de Moisés, caíram em desespero. Nossa fé deve estar alicerçada no Senhor e não no homem, mas no Deus do homem, assegurou o bispo. Depois da morte de Moisés, o povo não sabia o que fazer. As portas da terra prometida estavam abertas, uma porta grande e oportuna, mas o povo não tomou posse e continuou vagando no deserto. Mas Josué tomou posse da palavra de Deus: “Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares”. (Josué 1:9). Entre tantos homens, só dois voltaram de espiar a terra prometida, os outros se assustaram com os gigantes e preferiram o deserto e sentiram falta das cebolas e alhos, em vez que contemplarem as muitas bênçãos da terra que mana leite e mel, porque não confiaram no Senhor.
Deus não se agrada de quem retrocede, asseverou o bispo. O tempo de Deus deve ser sincronizado com o nosso. Não podemos duvidar e voltar atrás para não perdemos o tempo de entrar na posse da terra. Deus cumprirá Sua promessa, pois Ele é fiel. E se Deus é por nós, quem será contra nós, lembrou o ministrante, citando Romanos 8:31. Se Deus abre a porta, entremos por ela, não por nossa força, mas na força Dele, exortou o bispo, lembrando o exemplo de Davi, lutando contra o gigante Golias, quando nenhum soldado do rei Saul se habilitou a lutar. Davi não aceitou usar as armas do rei, elas não lhe eram próprias, mas preferiu as armas com as quais estava familiarizado, uma funda e cinco pedras polidas. O bispo explicou que essa atitude significa para o cristão não lutar com as armas do mundo, pois Davi não usou as suas armas, mas lutou com a segurança de Deus. Há também uma forma diferente de enxergar as coisas, o povo via o tamanho do gigante e temia por isso, mas sob o prisma de Davi, aquele tamanho enorme era favorável, pois não haveria como errar o alvo e assim derrotou o gigante e o povo que tentava humilhar os filhos de Deus. Quantas vezes somos afrontados: mas há duas formas de ver as coisas, como Davi, ou como os outros homens. Se derrotarmos o gigante, devemos fazer o trabalho completo, assim como fez o filho de Jessé, que levou a cabeça de Golias ao rei. Não devemos temer o inimigo, porque Deus está do nosso lado e nos diz: “no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”. (João 16:33b)

domingo, 5 de outubro de 2008

Culto de Louvor e Adoração em 05-10-08-

É tempo de reconciliação!

O ministrante, bispo Roberto Marques, iniciou a palavra da noite, lendo Mateus 22: 1-14 e explicou à igreja que, nessa parábola, o Senhor está mostrando como é o Reino dos céus, ao fazer essa analogia com o rei que vai realizar as bodas de seu filho e manda mensageiros a convidar os seus amigos, mas eles não deram valor às honras que lhe foram dadas e cada um se preocupou em seguir outros compromissos, sem se importar com o convite do rei.
Vejamos o texto de Mateus 22:1-14, base para a pregação da noite:


1 Então Jesus, tomando a palavra, tornou a falar-lhes em parábolas, dizendo:
2 O reino dos céus é semelhante a um certo rei que celebrou as bodas de seu filho;
3 E enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas, e estes não quiseram vir.
4 Depois, enviou outros servos, dizendo: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado, os meus bois e cevados já mortos, e tudo já pronto; vinde às bodas.
5 Eles, porém, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o seu tráfico;
6 E os outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram.
7 E o rei, tendo notícia disto, encolerizou-se e, enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade.
8 Então diz aos servos: As bodas, na verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos.
9 Ide, pois, às saídas dos caminhos, e convidai para as bodas a todos os que encontrardes.
10 E os servos, saindo pelos caminhos, ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e a festa nupcial foi cheia de convidados.
11 E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias.
12 E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele emudeceu.
13 Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.
14 Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.

O bispo lembrou que o banquete estava pronto, os convites foram feitos, mas os convidados declinaram, então o rei mandou seus servos buscarem outros convidados para participarem da festa, já que os primeiro chamados não deram a devida importância. Assim, foram chamados tantos bons, quanto maus e para a festa todas as pessoas, tantas quantas foram encontradas no caminho, foram para a festa, independente do nível, da posição e da classe social. Porém, o rei percebeu que um dos convidados não estava vestido com as vestes nupciais e o colocou para fora. O bispo observou que esse convidado não era desconhecido do rei, posto que fora chamado amigo. Foi lançado fora porque não foi considerado digno.
O ministrante explicou que assim como os fariseus da época, que não compreenderam o que Jesus dizia, a parábola das bodas do filho do rei pode não ser compreendida se não for contextualizada, pois pode parecer injustiça se interpretada sob o olhar da cultura ocidental. Jesus falava de si próprio. O rei é Cristo Jesus e os primeiros convidados era o povo de Israel que não deu importância ao convite para as bodas. Por isso, novos convidados foram chamados, nós, os gentios somos os novos convidados. Os primeiros convidados recusaram e Deus abriu oportunidade a todos. Deus quer que todos sejamos salvos.
Jesus veio para os seus e os seus o rejeitaram, mas quantos o invocarem têm o direito de ser chamados filho e serão salvos. O bispo se reportou ao texto básico de Mateus, reiterando que ali estavam os convidados, a festa estava preparada, o noivo estava sendo esperado, como era costume entre o povo de Israel, diferente da cultura ocidental, é o noivo o mais esperado, o mais importante das bodas. Nesse caso, o noivo era um príncipe, o filho do rei. Mas o rei percebeu que um de seus convidados não estava vestido devidamente para as núpcias: “E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias”. Poderíamos pensar que o rei foi injusto com ele, visto que ele foi convidado de última hora, ponderou o bispo, explicando em seguida que, naquele tempo, para as bodas reais todos os convidados recebiam vestes nupciais e tinham toda a oportunidade de se limparem, se vestirem e se prepararem para a festa. O que não permitido era se apresentar para as bodas sem o devido cuidado, posto que a todos eram dadas condições de se prepararem.
O que o rei percebeu foi a rebeldia de um dos convidados, a quem chamou amigo. Era alguém a quem conhecia e que não desconhecia as regras reais pois, ao ser confrontado, emudeceu. Não teve argumentos. Estava em posição de clara desobediência, pois também teve oportunidades de ter novas roupas, de se lavar e de se purificar, mas escolheu não fazê-lo.
Quando Jesus deu oportunidade para todos nós, os gentios, de fazer parte das bodas, depois que os seus o rejeitaram, Ele providenciou as nossas vestes. Entrar para o Reino de Deus é convite para toda a humanidade, mas ter uma vida digna depende de cada um de nós. Deus nos deu essa condição, assegurou o bispo, e Ele não nos pede nada que não nos tenha dado. Ele nos dá vestes novas, condições de nos purificar, mas nós podemos escolher vesti-las ou não, como fez o convidado indigno que foi colocado para fora.
Assim será com aquele que se coloca em estado de rebeldia, a despeito de a vontade de Deus ser de salvar a toda a humanidade. Nem todos entrarão, pois muitos que foram chamados estão em estado de rebelião na presença de Deus. Muitos estão no meio do povo de Deus com vestes antigas e quando Deus fala que temos que nos esvaziar do velho homem e nos vestir do novo homem incorruptível em Deus, Ele quer dizer que temos que ser transformados, purificados, reforçou o ministrante.
O texto de Mateus é claro, considerou o bispo Roberto, o convidado excluído não era um desconhecido, não era ingênuo ou ignorante sobre as normas reais, tanto que ficou sem argumentos. O bispo lembrou que Deus está dando oportunidades ainda em nosso tempo, pois o noivo ainda está por vir. Mas Ele quer saber como estamos, como estão as nossas vestes. Elas estão limpas e purificadas com o sangue do Cordeiro, ou estamos no meio do povo de Deus com vestes impróprias? Estamos dando lugar para a lascívia, a prostituição, a mentira, a glutonaria, as inimizades e outros frutos da carne? Citando Gálatas 5: 16-21, o ministrante assegurou que aqueles que dão lugar às obras da carne não entrarão no Reino de Deus.
Como estão suas vestes? Alvas ou sujas? Perguntou o bispo, lembrando que somos a noiva do Cordeiro que está voltando para buscar a sua Igreja. E Ele espera encontrar a noiva imaculada, pura. Se a trombeta tocar agora, você entraria? Perguntou o bispo, chamando a Igreja sob sua liderança a um posicionamento de santificação. Exortando suas ovelhas a lavar as vestes, assegurando que não estamos no período de rejeição, como há dois mil anos, e que é permitido a todos, ainda, a entrar e aguardar o noivo. Mas só pode entrar quem estiver preparado, com vestes nupciais, dignas das bodas.
Aqueles que mantêm os hábitos do mundo, que estão entre o povo de Deus e ainda agem como no mundo são convidados a se retirar.
Lendo Efésios 4: 17-32, o bispo exortou a igreja a se despojar do velho homem e se vestir do novo, exortando a todos a viver em santidade:


17 E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade da sua mente.
18 Entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração;
19 Os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para com avidez cometerem toda a impureza.
20 Mas vós não aprendestes assim a Cristo,
21 Se é que o tendes ouvido, e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus;
22 Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano;
23 E vos renoveis no espírito da vossa mente;
24 E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade.
25 Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros.
26 Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira.
27 Não deis lugar ao diabo.
28 Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade.
29 Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.
30 E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção.
31 Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmia e toda a malícia sejam tiradas dentre vós,
32 Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.

E conclamando a igreja a vestir novas vestes alvas e purificadas e a viver em santidade, leu Apocalipse 22:15: “Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira”, assegurando que àqueles que se comprometeram a deixar o velho homem de lado e a assumir uma vida reta diante de Deus, os pecados estão perdoados e que houve reconciliação com o Senhor.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Culto da Vitória de 03-10-08




É tempo de ser vencedor em Cristo!


O ministrante, Bispo Roberto, iniciou a sua preleção nesse culto de vitória, lembrando à Igreja que nós podemos até perder uma batalha, mas não a guerra, nossa luta já é ganha, não porque somos fortes ou poderosos, mas porque alguém lutou e venceu por nós. Esse alguém é Jesus Cristo de Nazaré. E temos sempre que confessar que Ele é o Senhor e conforme está escrito em Romanos 14:11b “...todo o joelho se dobrará a mim, E toda a língua confessará a Deus”. Se confessarmos isso, o inferno treme. Quando declaramos isso, Jesus nos declara Dele: “Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus”. (Mateus 10:32) e quando declaramos que Jesus é nosso Senhor, estamos declarando que somos vencedores. “Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou”. (Romanos 8:37)
Mas como se reconhece um vencedor? Perguntou o bispo à Igreja. O vencedor sabe que é vencedor, e os vencedores andam juntos, auxiliam uns aos outros. São vencedores em Cristo, não segundo o mundo. Vencedores andam em grupo e se identificam. O mundo diz que os opostos se atraem, mas isso não diz respeito ao cristão. Vencedores andam com vencedores, os santos com os santos. Santo não vai atrás de pecadores, como a água não se mistura com azeite. No Reino Celestial, os afins é que se atraem, não os opostos. Essa premissa á verdadeira apenas na física, não no mundo espiritual, reiterou o bispo.
Como saber se uma pessoa é mais do que vencedora no padrão de Deus? Muitas vezes nos enganamos. Uma pessoa pode ser PhD até em Haward, não importa quantos títulos tenha, pode ser vencedora nos padrões do mundo, o que não significa ser vencedora nos padrões de Deus. O mundo também tem seus vencedores, mas nós temos o padrão de Deus, que é diferente do padrão do mundo, cujo destino e vitória são passageiros.
Uma coisa é ter curso superior, outra coisa é ter nível superior, lembrou um ancião da igreja, com quem o bispo concordou asseverando que há sabedoria na boca do conselheiro e apresentou 7 características de um vencedor nos padrões de Deus:

1- Teme ao Senhor: é esse o princípio da sabedoria, garantiu o bispo. O vencedor sabe quem é Deus, reconhece Seu senhorio na vida dele, enquanto o ímpio não teme ao Senhor, mas tem medo de Deus. O vencedor tem intimidade com Deus e Deus o conhece pelo nome.
2- Crê em Deus: ele tem fé firmada. Crê não duvidando. Crê no que Deus pode fazer e nas cerca de oito mil promessas contidas na Bíblia e não abre mão de nenhuma delas. É crente, não no sentido cristalizado que tem sido compreendido por aí, porque crente até o diabo é. Mas crê com convicção, explicitou o bispo, lembrando que somos cristãos evangélicos e não crentes, como tem se convencionado nos chamar por aí.
3- Obedece a Deus: obedece á palavra, à lei do Senhor, aos estatutos e à liderança que Deus colocou sobre sua vida. Nesse sentido os líderes têm muita responsabilidade porque são chamados pastores e pastoreiam um rebanho que não é seu, mas do Senhor, confiado a eles para serem cuidados e guardados dentro dos padrões. Aquele que obedece aos líderes, ao Senhor e aos Seus estatutos concordam mesmo sem compreenderem e por isso são vitoriosos.
4- Tem fé: conforme Hebreus 11:1 ”Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem”. Somos vencedores porque cremos nas promessas de Deus e “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?”, lembrou o bispo, citando Números 23:19. Deus é a verdade, não importam as circunstâncias, cremos por Ele é verdadeiro e a Bíblia é a palavra de Deus na sua totalidade e não apenas a contém como se afirma por aí.
5- É de oração: o vencedor tem calo nos joelhos, busca a Deus sem cessar, não fica sentado esperando as bênçãos caírem, mas clama ao Senhor por elas. A oração move a mão de Deus, assegurou o bispo. Ela muda a vontade de Deus a nosso favor, pois Deus ouve a oração de seus servos.
6- Tem conhecimento da palavra: não no sentido intelectual apenas, mas vive a palavra, conforme a recomendação de Tiago 1:22: “E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos”. Faz uso da palavra “Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”. (Hebreus 4:12) e orienta-se no que diz 2 Timóteo 2:15: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”. O bispo reiterou que vencedor conhece a palavra, os caminhos, o que pode e o que não pode fazer e citou Oséias 4:6a “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, lembrando à igreja que maior arma que o diabo tem contra nós é o desconhecimento da palavra”.
7- Nunca está prostrado, caído: ainda que caia sete vezes, sete vezes se levanta, não pela sua força, mas pela força do Senhor. O vencedor não chora as dores do passado, não se lamenta, mas ergue a cabeça e se prepara para a vitória. Sabe perdoar e ser perdoado. Sabe que Deus é maior do que as dificuldades e não se entrega. Confessa a vitória e espera alcançá-la no Senhor, dando a Ele graças.
O Bispo citou Jó como homem temente a Deus e exemplo de fé, persistência e de homem vitorioso, lembrando que Deus mudou sua sorte, quando ele orou por seus amigos e se humilhou diante de Deus, porque ele não fez como o padrão do mundo, tratando-os como foi tratado, mas fez conforme o Senhor se agrada e teve em seu segundo estágio tudo em dobro e foi conhecido como o homem mais rico e poderoso do oriente.
Reiterando as sete características do cristão vencedor, o bispo orou pela família ali representada no quadro de fotos e abençoou a igreja.

CULTO DA VITÓRIA DE 03-10-08- Extensão Taguatinga


É tempo de viver um amor genuíno

A ministrante, Pra Tim, iniciou sua preleção afirmando que o amor é a força mais poderosa desta terra e apresentou à Igreja nove fatores de uma vitória incomum, fundamentando-se no genuíno amor de Deus.
Primeiro: o Espírito Santo é a fonte da maior força da terra. O Espírito Santo é amor, explicou a ministrante, citando Romanos 5:5: “E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”. O verdadeiro amor não manipula, não se baseia na conduta e no comportamento dos outros.
Segundo: o amor vai em busca das pessoas, conforme fala Lucas 19: 10: “ Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” , e é demonstrado pelo imenso amor de Jesus pela humanidade em João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Terceiro: o amor protege: Veja o está escrito em Êxodo 20: 5b: “eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam”.
Quarto: o amor concede o que necessitamos, como afirma Moisés em Êxodo 15: 26b: “porque eu sou o SENHOR que te sara”.
Quinto: o fruto do Espírito Santo é o amor: conforme explicita Paulo em Gálatas 5:22 a: “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança”. É um amor inexplicável ao coração da mãe pelos filhos, do marido pela esposa, ao coração do pastor pelos membros da igreja.
Sexto: a prova do amor é o desejo de oferecer-se, como mostra João 3:16:. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. É amor doação. Deus entregou tudo o que tinha. Isso é prova de amor.
Sétimo: O Espírito Santo capacitou Jesus a amar. Jesus em toda a Sua passagem pela terra demonstrou um inesgotável amor. Veja que apesar de todo o sofrimento que Lhe foi impingido, na cruz Jesus orou: “E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”.
Oitavo: o Espírito Santo capacitou Estevão a amar aqueles que o apedrejavam, como relata Lucas em Atos dos Apóstolos 7: 59-60 “E apedrejaram a Estevão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu”. A ministrante explicou que seria normal fazer uma oração clamando fogo do céu sobre as pessoas que o apedrejavam. Seria normal buscar retaliação, pois a atitude comum do ser humano é tentar revidar, entretanto, perdoar é incomum e divino. Assim é o verdadeiro amor.
Missionários enfrentam batalhas emocionais, dificuldades financeiras e barreiras culturais por causa do amor de Cristo que sentem pelos ímpios. Muitos abriram mão do conforto e do luxo de seu lar, indo morar em humildes vilarejos, casas, alojamentos. Por quê? Perguntou a pastora à Igreja, explicando que é pelo amor que Jesus colocou nos seus corações por meio do Espírito Santo.
Também muitas esposas cooperaram para que o marido alcance a salvação que o Espírito Santo nelas. Milhares de adolescentes rebeldes são atraídos de volta para o lar por conta de um pai amoroso, cheio do amor do Espírito Santo. Ainda que muitos pais se sintam desencorajados e desmoralizados, o Espírito Santo faz o impossível: coloca nos pais um amor incomum por um filho rebelde e teimoso.
Nove: Deus envia Seu amor a nós mesmos nos piores períodos de nossas vidas, é o que revela Paulo em Romanos 5: 8 “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.”

O Espírito Santo nos concede um amor incomum por pessoas difíceis, essa é a grande força do amor, concluiu a pastora Tim.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Tarde do Refrigério de 02-10-08


É tempo de nos prepararmos para a volta de Jesus!

O ministrante da tarde, Pastor Adriano Carvalho, iniciou a preleção lembrando à Igreja que nosso Deus cumpre promessas. E quantos de nós as fazemos em vão. Quantos de nós presentes aqui já quebramos as promessas feitas e sequer nos lembramos de tê-las deito, perguntou à Igreja.
Promessas de pai para filho e de filho para os pais. O pastor reiterou que somos limitados. Quando prometemos não temo a certeza de cumprir. Por isso dizemos: “Se Deus quiser”. Mas não o nosso Deus. Ele é Deus que faz alianças e cumpre. O nosso Deus é o único que pode cumprir o que promete, garantiu o ministrante, mostrando na Bíblia a confirmação dessa afirmativa. Ele começa prometendo em Gêneses 8:1 “E LEMBROU-SE Deus de Noé, e de todos os seres viventes, e de todo o gado que estavam com ele na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e aquietaram-se as águas”.
O pastor explicou à Igreja que a expressão hebraica “E LEMBROU-SE Deus de Noé” indica ação baseada em cumprimento. Ele cita Gênesis 9:15 “Então me lembrarei da minha aliança, que está entre mim e vós, e entre toda a alma vivente de toda a carne; e as águas não se tornarão mais em dilúvio para destruir toda a carne”. E assegura Deus cumpre a promessa a Noé.
O pastor lembrou também a promessa de Deus a Abrão feita em Gênesis 12: 1-3:
1 ORA, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
2 E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.
3 E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
O ministrante mostra que no verso 2 Deus fala: e abençoar-te-ei e engrandecerei, e explica que isso quer dizer promessas de frutificação e domínio.
E cita o verso 22:15-18
15 Então o anjo do SENHOR bradou a Abraão pela segunda vez desde os céus,
16 E disse: Por mim mesmo jurei, diz o SENHOR: Porquanto fizeste esta ação, e não me negaste o teu filho, o teu único filho,
17 Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos;
18 E em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz.

O ministrante lembrou que Abraão também prometeu que daria seu filho em sacrifício e cumpriu, que Deus prometeu a Jacó grande descendência e cumpriu, acrescentando que na vida de José do Egito as promessas de Deus se cumpriram. Assegurando que o que lhe ocorreu era um grande plano que Deus tinha arquitetado)
sem esgotar as promessas, citando apenas as descritas em no livro de Gênesis, o pastor reiterou: a Bíblia é um livro de promessas, e enfatizou que a grande promessa de Deus para humanidade começa em Isaias 7:14 quando ele fala sobre EMANUEL (Deus conosco)
14 Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.
CURIOSIDADE - Izaías profetizou de 740 a 701 antes de Cristo.
700 anos antes de Cristo ter nascido Deus usou ao profeta Isaías para anuncia o messias, EMANUEL.
Acrescentou o Isaias 9: 6
6 Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
O ministrante lembrou que passados 700 anos nasceu Jesus e cumpriu-se a promessa de Deus feita pelo profeta.


Jesus cumpriu o prometido que fez, nasceu, viveu, morreu, e venceu!!!!!

Jesus nos fez algumas promessas Mateus 28:20b e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.
O pastor exortou a Igreja a ficar atenta, pois JESUS ESTA VOLTANDO. Frisou bem, citando a promessa de Jesus relatada por João 14:2-3 -
2 Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.
3 E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.
Essa promessa está expressa na palavra de Deus e sabemos que o que Ele promete ele cumpre Mateus 24:35
35 O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.
O pastor Adriano assegurou que esta é a grande promessa que os nossos corações devem estar ligados e esperançosos: a volta de Jesus, lembrando que muitas vezes nos ligamos nas promessas materiais e esquecemos a principal, que é o grande dia da volta do Senhor.
O dia em que os céus se abrirão e num piscar de olhos seremos arrebatados.
A vontade de Deus é que todos sejamos salvos. Mas cabe a nós pregar o evangelho, não nos esquecermos do irmão, do visinho, do colega de trabalho.
O pastor reiterou, repetindo a canção cantada durante o louvor: “O rei está voltando”, que, quando Jesus voltar, muitos irão subir com Ele, mas muitos ficarão, mesmo aqueles que se dizem cristãos. Aqueles que vivem de aparência ficarão.
Temos que nos alegrar com Sua vinda, assim como nos alegramos ao cantar o hino, finalizou o pastor, chamando à frente aqueles que gostariam de receber uma oração especial para serem fortalecidos em sua vida cristã, em seguida passou a palavra ao bispo Roberto que abençoou a Igreja.